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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
01/09/2023 |
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Data da última atualização: |
01/09/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
FELIPPETO, J. |
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Título: |
INDUÇÃO DO ATRASO NA BROTAÇÃO DE VARIEDADES VITIS VINIFERA L. PELO MANEJO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO - DADOS PARCIAIS 2023. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
São Joaquim: Epagri, 2023. |
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Páginas: |
19 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A região de São Joaquim possui um clima individualizado que, aliado às condições do solo, tem demonstrado um alto potencial para a produção de vinhos finos. Por outro lado, as características do clima regional propiciam a ocorrência de geadas tardias, as quais causam importantes declínios qualitativos e produtivos em praticamente todos os anos. Nesse contexto, o estudo do efeito dos reguladores de crescimento, visando a indução do atraso da brotação da videira, pode se constituir numa ferramenta para preservar a integridade as gemas dormentes durante o período crítico de ocorrência de geadas. Estudos com essa abordagem ainda são escassos na literatura, porém podem constituir nova tecnologia com alcances para muito além das fronteiras regionais. O objetivo desse projeto é gerar conhecimentos capazes de possibilitar a indução do atraso da brotação das variedades Sangiovese e Rebo cultivadas em São Joaquim-SC através do uso de reguladores de crescimento, como forma de preservar a integridade das brotações durante o período crítico de ocorrência das geadas tardias. O projeto está sendo desenvolvido na Epagri-E.E. de São Joaquim/SC. Os experimentos estão sendo executados em ambiente de campo e de laboratório, testando concentrações de ácido indolacético (AIA) e ácido indolbutírico (AIB) com quatro concentrações (0, 50, 100, 200 e 400 mg L-1) dissolvidas em lanolina. No experimento em laboratório, estacas com gema única foram tratadas com AIA e AIB, adotando-se o delineamento inteiramente casualizado, com três repetições de dez estacas por parcela. Nas videiras a campo, os tratamentos foram realizados no ciclo de 2022/23 (30 dias antes e na data tradicional da poda) adotando-se delineamento em blocos casualizados, com duas repetições de cinco plantas por parcela. Foram avaliados o número de dias para brotação, a porcentagem final de gemas não brotadas, o número e peso médio de cachos, a produção por planta, o teor de sólidos solúveis totais. Por ocasião das safras os vinhos obtidos foram avalilados em seus parâmetros qualitativos. O atraso da brotação de gemas se mostrou promissor com a aplicação de ambos os hormônios, sendo que a eficiência dos tratamentos mostrou uma relação dose-dependente nas estacas com gema única . A dose de 400mg L-1 de AIA promoveu atraso de 23 dias na ?Rebo? e 37 dias na ?Sangiovese?, em relação à testemunha. Com o AIB o atraso foi de 42 dias na ?Rebo? e de 39 dias na ?Sangiovese?. No ambiente de campo os atrasos foram variáveis em relação às doses, porém, com 400mg/L-1 de AIA e AIB foram atrasados 14 dias na ?Rebo? e 34 dias na ?Sangiovese?, respectivamente. Os parâmetros de produtividade e qualidade das uvas e dos vinhos não foram fortemente impactados pelo uso desses hormônios. Os resultados obtidos permitem inferir que a aplicação de AIA e AIB causam atrasos nas brotações das variedades Sangiovese e Rebo e têm potencial para avançar na obtenção de uma tecnologia prontamente aplicável. Tais resultados poderão possibilitar a ampliação da gama de variedades cultiváveis, melhoria da competitividade setorial e desenvolvimento econômico regional através da criação de novas oportunidades de emprego e renda. MenosA região de São Joaquim possui um clima individualizado que, aliado às condições do solo, tem demonstrado um alto potencial para a produção de vinhos finos. Por outro lado, as características do clima regional propiciam a ocorrência de geadas tardias, as quais causam importantes declínios qualitativos e produtivos em praticamente todos os anos. Nesse contexto, o estudo do efeito dos reguladores de crescimento, visando a indução do atraso da brotação da videira, pode se constituir numa ferramenta para preservar a integridade as gemas dormentes durante o período crítico de ocorrência de geadas. Estudos com essa abordagem ainda são escassos na literatura, porém podem constituir nova tecnologia com alcances para muito além das fronteiras regionais. O objetivo desse projeto é gerar conhecimentos capazes de possibilitar a indução do atraso da brotação das variedades Sangiovese e Rebo cultivadas em São Joaquim-SC através do uso de reguladores de crescimento, como forma de preservar a integridade das brotações durante o período crítico de ocorrência das geadas tardias. O projeto está sendo desenvolvido na Epagri-E.E. de São Joaquim/SC. Os experimentos estão sendo executados em ambiente de campo e de laboratório, testando concentrações de ácido indolacético (AIA) e ácido indolbutírico (AIB) com quatro concentrações (0, 50, 100, 200 e 400 mg L-1) dissolvidas em lanolina. No experimento em laboratório, estacas com gema única foram tratadas com AIA e AIB, adotando-se o delineamento inte... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Geadas tardias; Videiras; Vinhos Finos de Altitude. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03782nam a2200157 a 4500
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005 2023-09-01
008 2023 bl uuuu t 00u1 u #d
100 1 $aFELIPPETO, J.
245 $aINDUÇÃO DO ATRASO NA BROTAÇÃO DE VARIEDADES VITIS VINIFERA L. PELO MANEJO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO - DADOS PARCIAIS 2023.$h[electronic resource]
260 $aSão Joaquim: Epagri$c2023
300 $a19 p.
520 $aA região de São Joaquim possui um clima individualizado que, aliado às condições do solo, tem demonstrado um alto potencial para a produção de vinhos finos. Por outro lado, as características do clima regional propiciam a ocorrência de geadas tardias, as quais causam importantes declínios qualitativos e produtivos em praticamente todos os anos. Nesse contexto, o estudo do efeito dos reguladores de crescimento, visando a indução do atraso da brotação da videira, pode se constituir numa ferramenta para preservar a integridade as gemas dormentes durante o período crítico de ocorrência de geadas. Estudos com essa abordagem ainda são escassos na literatura, porém podem constituir nova tecnologia com alcances para muito além das fronteiras regionais. O objetivo desse projeto é gerar conhecimentos capazes de possibilitar a indução do atraso da brotação das variedades Sangiovese e Rebo cultivadas em São Joaquim-SC através do uso de reguladores de crescimento, como forma de preservar a integridade das brotações durante o período crítico de ocorrência das geadas tardias. O projeto está sendo desenvolvido na Epagri-E.E. de São Joaquim/SC. Os experimentos estão sendo executados em ambiente de campo e de laboratório, testando concentrações de ácido indolacético (AIA) e ácido indolbutírico (AIB) com quatro concentrações (0, 50, 100, 200 e 400 mg L-1) dissolvidas em lanolina. No experimento em laboratório, estacas com gema única foram tratadas com AIA e AIB, adotando-se o delineamento inteiramente casualizado, com três repetições de dez estacas por parcela. Nas videiras a campo, os tratamentos foram realizados no ciclo de 2022/23 (30 dias antes e na data tradicional da poda) adotando-se delineamento em blocos casualizados, com duas repetições de cinco plantas por parcela. Foram avaliados o número de dias para brotação, a porcentagem final de gemas não brotadas, o número e peso médio de cachos, a produção por planta, o teor de sólidos solúveis totais. Por ocasião das safras os vinhos obtidos foram avalilados em seus parâmetros qualitativos. O atraso da brotação de gemas se mostrou promissor com a aplicação de ambos os hormônios, sendo que a eficiência dos tratamentos mostrou uma relação dose-dependente nas estacas com gema única . A dose de 400mg L-1 de AIA promoveu atraso de 23 dias na ?Rebo? e 37 dias na ?Sangiovese?, em relação à testemunha. Com o AIB o atraso foi de 42 dias na ?Rebo? e de 39 dias na ?Sangiovese?. No ambiente de campo os atrasos foram variáveis em relação às doses, porém, com 400mg/L-1 de AIA e AIB foram atrasados 14 dias na ?Rebo? e 34 dias na ?Sangiovese?, respectivamente. Os parâmetros de produtividade e qualidade das uvas e dos vinhos não foram fortemente impactados pelo uso desses hormônios. Os resultados obtidos permitem inferir que a aplicação de AIA e AIB causam atrasos nas brotações das variedades Sangiovese e Rebo e têm potencial para avançar na obtenção de uma tecnologia prontamente aplicável. Tais resultados poderão possibilitar a ampliação da gama de variedades cultiváveis, melhoria da competitividade setorial e desenvolvimento econômico regional através da criação de novas oportunidades de emprego e renda.
650 $aGeadas tardias
650 $aVideiras
650 $aVinhos Finos de Altitude
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
04/09/2023 |
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Data da última atualização: |
04/09/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
DAL BELLO, T. C.; BOFF, P.; BOFF, M. I. C. |
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Título: |
ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS NO MANEJO DE DOENÇAS DO FEIJOEIRO COMUM. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO , 7., 2023, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: Uniplac, 2023. p. 60 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Brasil se destaca como terceiro maior produtor mundial de feijão. Porém, a alta
vulnerabilidade das cultivares comerciais a doenças fúngicas reduzem a produção de grãos. O
objetivo deste trabalho foi o de avaliar a eficácia de preparações não-residuais de Calcarea
carbonica, Calcarea phosphorica, Hepar sulphur e calcário de conchas no manejo
fitossanitário do feijoeiro. Os preparados foram aplicados na potência de 12CH. Água destilada
e parcela sem aplicação foram as testemunhas. O delineamento experimental foi de blocos
casualizados utilizando as cultivares Pérola e Campeiro em seis repetições. Experimentos estão
sendo conduzidos em casa de vegetação e no Laboratório de Homeopatia da Estação
Experimental da EPAGRI de Lages, em duplo cego (cujos tratamentos estão identificados por
Doença (AACPD) para severidade da mancha-angular (Pseudocercospora griseola) e oídio
(Erysiphe polygoni). Na avaliação de mancha-angular pela AACPD foi observada redução da
severidade da doença, nas plantas da cv. Pérola, com o tratamento D (56%) e naquelas da cv.
Campeiro com o tratamento E (58%). Para o Oídio, pela AACPD, as plantas da cv. Pérola
tratadas 63%. A partir dos resultados observa-se que as cultivares responderam diferentemente aos
tratamentos no controle de mancha-angular e oídio, mas houve redução da severidade das
doenças em ambas as cultivares. |
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Thesagro: |
Fitopatógenos; Homeopatia; Terapia não-residual. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 01999naa a2200181 a 4500
001 1133570
005 2023-09-04
008 2023 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aDAL BELLO, T. C.
245 $aALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS NO MANEJO DE DOENÇAS DO FEIJOEIRO COMUM.$h[electronic resource]
260 $c2023
520 $aO Brasil se destaca como terceiro maior produtor mundial de feijão. Porém, a alta vulnerabilidade das cultivares comerciais a doenças fúngicas reduzem a produção de grãos. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a eficácia de preparações não-residuais de Calcarea carbonica, Calcarea phosphorica, Hepar sulphur e calcário de conchas no manejo fitossanitário do feijoeiro. Os preparados foram aplicados na potência de 12CH. Água destilada e parcela sem aplicação foram as testemunhas. O delineamento experimental foi de blocos casualizados utilizando as cultivares Pérola e Campeiro em seis repetições. Experimentos estão sendo conduzidos em casa de vegetação e no Laboratório de Homeopatia da Estação Experimental da EPAGRI de Lages, em duplo cego (cujos tratamentos estão identificados por Doença (AACPD) para severidade da mancha-angular (Pseudocercospora griseola) e oídio (Erysiphe polygoni). Na avaliação de mancha-angular pela AACPD foi observada redução da severidade da doença, nas plantas da cv. Pérola, com o tratamento D (56%) e naquelas da cv. Campeiro com o tratamento E (58%). Para o Oídio, pela AACPD, as plantas da cv. Pérola tratadas 63%. A partir dos resultados observa-se que as cultivares responderam diferentemente aos tratamentos no controle de mancha-angular e oídio, mas houve redução da severidade das doenças em ambas as cultivares.
650 $aFitopatógenos
650 $aHomeopatia
650 $aTerapia não-residual
700 1 $aBOFF, P.
700 1 $aBOFF, M. I. C.
773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO , 7., 2023, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: Uniplac, 2023. p. 60
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