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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/05/2015 |
Data da última atualização: |
05/05/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
FELIPPETO, J. |
Título: |
O Terroir - Segredo dos bons vinhos. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
A Tribuna, São Joaquim, n. 11, p. 20, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil a vitivinicultura tem experimentado importantes transformações. Entre elas destaca-se a implantação dos vinhedos nas regiões de altas altitudes em Santa Catarina. Trata-se de uma viticultura altamente tecnificada e originária de projetos elaborados a partir de um setor organizado. Neste sentido, a prioridade tem sido o adequado gerenciamento dos vinhedos, constituídos basicamente de variedades nobres e, visando o máximo de qualidade em cada safra. Desta forma os chamados vinhos finos de altitude ganham espaço no mercado, através do reconhecimento das suas características diferenciadas. Trata-se de um vinho fino de estrutura complexa, aromas intensos, cor estável e boa persistência. Estas peculiaridades são devidas, especialmente às características do clima destas regiões em função da sua elevada altitude. Esta condição particular permite uma maturação lenta, com importantes aportes de taninos e antocianas além de proporcionar uma adequada concentração de sólidos solúveis totais, especialmente açúcares. Soma-se a isto a elevada amplitude térmica diária verificada na região, o que permite a alta estabilização antociânica e dos fotossintatos em geral. O resultado destas característica é um vinho realmente nobre. |
Palavras-Chave: |
altitude; Terroir; vinhos. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 01675naa a2200157 a 4500 001 1123787 005 2015-05-05 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFELIPPETO, J. 245 $aO Terroir - Segredo dos bons vinhos.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aNo Brasil a vitivinicultura tem experimentado importantes transformações. Entre elas destaca-se a implantação dos vinhedos nas regiões de altas altitudes em Santa Catarina. Trata-se de uma viticultura altamente tecnificada e originária de projetos elaborados a partir de um setor organizado. Neste sentido, a prioridade tem sido o adequado gerenciamento dos vinhedos, constituídos basicamente de variedades nobres e, visando o máximo de qualidade em cada safra. Desta forma os chamados vinhos finos de altitude ganham espaço no mercado, através do reconhecimento das suas características diferenciadas. Trata-se de um vinho fino de estrutura complexa, aromas intensos, cor estável e boa persistência. Estas peculiaridades são devidas, especialmente às características do clima destas regiões em função da sua elevada altitude. Esta condição particular permite uma maturação lenta, com importantes aportes de taninos e antocianas além de proporcionar uma adequada concentração de sólidos solúveis totais, especialmente açúcares. Soma-se a isto a elevada amplitude térmica diária verificada na região, o que permite a alta estabilização antociânica e dos fotossintatos em geral. O resultado destas característica é um vinho realmente nobre. 653 $aaltitude 653 $aTerroir 653 $avinhos 773 $tA Tribuna, São Joaquim$gn. 11, p. 20, 2015.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/01/2019 |
Data da última atualização: |
11/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
GOULART JÚNIOR, R.; MONDARDO, M.; REITER, J. M. W.; SÁ, M. A. |
Título: |
Fruticultura Catarinense: Safra 2016/17 - UGT-9 - Extremo Oeste Catarinense. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2018. |
Páginas: |
6 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em Santa Catarina, no levantamento de dados sobre a safra 2016-17, as principais lavouras permanentes de frutas representaram mais de 57 mil hectares de área colhida com cerca de 14 mil produtores e produção de 1,6 milhão de toneladas, que gerou um valor bruto da produção (VBP) de mais de R$ 1,4 bilhão no estado. A uva comum é a principal frutícola e envolve 296 produtores e um VBP de R$ 6,2 milhões. O Extremo Oeste é responsável por quase 25% da produção de laranja com 5 mil toneladas. A cultura da melancia na UGT-9 é responsável pelo terceiro VBP da fruticultura na região, com R$ 1,77 milhões. |
Palavras-Chave: |
Economia agrícola; Fruticultura; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 01161nam a2200193 a 4500 001 1128214 005 2019-01-11 008 2018 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aGOULART JÚNIOR, R. 245 $aFruticultura Catarinense$bSafra 2016/17 - UGT-9 - Extremo Oeste Catarinense.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2018 300 $a6 p. 520 $aEm Santa Catarina, no levantamento de dados sobre a safra 2016-17, as principais lavouras permanentes de frutas representaram mais de 57 mil hectares de área colhida com cerca de 14 mil produtores e produção de 1,6 milhão de toneladas, que gerou um valor bruto da produção (VBP) de mais de R$ 1,4 bilhão no estado. A uva comum é a principal frutícola e envolve 296 produtores e um VBP de R$ 6,2 milhões. O Extremo Oeste é responsável por quase 25% da produção de laranja com 5 mil toneladas. A cultura da melancia na UGT-9 é responsável pelo terceiro VBP da fruticultura na região, com R$ 1,77 milhões. 653 $aEconomia agrícola 653 $aFruticultura 653 $aSanta Catarina 700 1 $aMONDARDO, M. 700 1 $aREITER, J. M. W. 700 1 $aSÁ, M. A.
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