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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/12/2021 |
Data da última atualização: |
14/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MARCON FILHO, J. L.; SOUZA, D. S.; SOUZA, A. L. K.; WÜRZ, D.; FELDBERG, N. P.; RUFATO, L. |
Título: |
Manejo do dossel. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: Rufato,L.; Marcon Filho, J.L.; Brighenti, A. F.; Bogo, A.; Kretzschmar, A. A. A cultura da videira: vitivinicultura de altitude. Florianópolis: UDESC, 2021. p. 253-306. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de vinho de qualidade inicia pela obtenção de uvas maduras, sadias e com bom equilíbrio entre seus constituintes, capazes de proporcionar à bebida informações gustativas que expressem as condições em que foram produzidas. Aliados aos fatores genéticos e edafoclimáticos, a maturação e a qualidade da uva dependem, fundamentalmente, do manejo adotado no vinhedo. Após a definição da variedade, porta-enxerto e local de implantação, o manejo das plantas buscando o equilíbrio entre o crescimento vegetativo e produtivo torna-se o principal foco do viticultor, a fim de se obter uvas adequadas para a elaboração de vinhos. O termo manejo do dossel inclui todas as técnicas que podem ser aplicadas no vinhedo que alteram a posição ou quantidade das folhas, ramos e frutos na videira. Estas técnicas incluem a poda de inverno e de verão, o posicionamento dos ramos, a remoção foliar, o raleio de cachos e o controle do vigor. Um dos principais objetivos do manejo do dossel é produzir uma copa que permita uma quantidade adequada de luz no seu interior, pois copas sombreadas podem causar redução na produtividade e qualidade dos cachos. Quando o microclima do dossel é alterado por meio de técnicas de manejo da copa, não é apenas a incidência de luz solar que se altera. Temperatura, umidade, velocidade do vento e evaporação também são modificadas. A mudança nestes parâmetros tem grande impacto na incidência de doenças fúngicas e pode alterar as relações térmicas das bagas com implicações na sua composição. Portanto, as técnicas de manejo do dossel podem ser usadas para melhorar a produção e/ou qualidade do vinho, reduzir a incidência de doenças e facilitar a mecanização. Nas regiões de altitude, os estudos que tratam do manejo do dossel ainda são recentes e escassos. Além disso, muitas vezes, as técnicas utilizadas foram definidas para outras condições edafoclimáticas. Desta forma, a definição de estratégias de manejo adequadas às condições locais é de fundamental importância, quando se visa à elaboração de vinhos de melhor qualidade. Assim, o presente capítulo aborda as principais técnicas de manejo da parte aérea, e como elas podem afetar a produção e qualidade da uva, bem como relata resultados de pesquisa realizada em uvas finas, cultivadas acima de 900 m de altitude. MenosA produção de vinho de qualidade inicia pela obtenção de uvas maduras, sadias e com bom equilíbrio entre seus constituintes, capazes de proporcionar à bebida informações gustativas que expressem as condições em que foram produzidas. Aliados aos fatores genéticos e edafoclimáticos, a maturação e a qualidade da uva dependem, fundamentalmente, do manejo adotado no vinhedo. Após a definição da variedade, porta-enxerto e local de implantação, o manejo das plantas buscando o equilíbrio entre o crescimento vegetativo e produtivo torna-se o principal foco do viticultor, a fim de se obter uvas adequadas para a elaboração de vinhos. O termo manejo do dossel inclui todas as técnicas que podem ser aplicadas no vinhedo que alteram a posição ou quantidade das folhas, ramos e frutos na videira. Estas técnicas incluem a poda de inverno e de verão, o posicionamento dos ramos, a remoção foliar, o raleio de cachos e o controle do vigor. Um dos principais objetivos do manejo do dossel é produzir uma copa que permita uma quantidade adequada de luz no seu interior, pois copas sombreadas podem causar redução na produtividade e qualidade dos cachos. Quando o microclima do dossel é alterado por meio de técnicas de manejo da copa, não é apenas a incidência de luz solar que se altera. Temperatura, umidade, velocidade do vento e evaporação também são modificadas. A mudança nestes parâmetros tem grande impacto na incidência de doenças fúngicas e pode alterar as relações térmicas das bagas com implicaçõe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
produção; Santa Catarina; Vigor; viticultura de altitude. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
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26. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BETTONI, J. C.; GARDIN, J. P. P.; FELDBERG, N. P.; SCHUMACHER, R. L.; SOUZA, J. A.; FURLAN, C. L. O USO DE AIB MELHORA A QUALIDADE DE RAÍZES EM ESTACAS HERBÁCEAS DE PORTA-ENXERTOS DE VIDEIRA. EVIDÊNCIA, JOAÇABA, v. 14, n. 1, p. 47-55, 2014.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Local - B |
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27. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BELANI, H. G.; FELDBERG, N. P.; BRIGHENTI, A. F.; CIPRIANI, R.; MALINOVSKI, L. I.; BRIGHENTI, E.; BONIN, V.; MARIO, A. J.; SILVA, A. L. Desempenho agronômico da variedade Prosecco (Vitis vinifera L.) no ciclo 2010/11 em diferentes regiões de altitude do Estado de Santa Catarina, Brasil. In: 13° CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 13., 2011, Santiago. Chile. Anais... Santiago, Chile: Asociación Nacional de Ingenieros Agrónomos Enólogos de Chile, 2011.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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