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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/12/2018 |
Data da última atualização: |
10/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BRILINGER, D.; FARINA, É.; ROSA, J. M.; NETTO, A. C. M.; ARIOLI, C. J.; BOFF, M. I. C. |
Título: |
Captura massal: uma ferramenta no manejo de moscas-das-frutas. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Congrega Urcamp, Bagé, v. 15, p. 1-14, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas frescas. Anualmente as pragas causam sérios prejuízos à produção, necessitando de ferramentas eficientes para seu manejo. As moscas-das-frutas pertencem à ordem Diptera, estão entre as pragas de maior expressão econômica na fruticultura mundial, principalmente as pertencentes à família Tephritidae. A captura massal é uma técnica de controle de insetos-praga, que objetiva atrair e capturar o maior número de insetos possível, utilizando alta densidade de armadilhas e atrativos eficientes. As altas densidades destes insetos nos pomares vêm justificando o uso da captura massal como uma ferramenta alternativa para o manejo de moscas-das-frutas no Brasil. O objetivo deste trabalho foi levantar informações científicas sobre o emprego da técnica de captura massal para o controle de mosca-das-frutas. As informações apresentadas são oriundas de revisão bibliográfica baseada em artigos científicos, livros e dados de organizações nacionais e internacionais relacionados ao tema proposto. Nos últimos anos, muitas moléculas inseticidas estão sendo retiradas do mercado ou sendo proibidas para algumas culturas, dificultando o manejo, assim torna-se imprescindível a busca por novos métodos e estratégias de controle mais ecológicas. A técnica de captura massal utilizando armadilhas iscadas com proteínas e açúcares fermentados foi descrita pela primeira vez na Espanha, na década de 1920, porém somente começou a ser utilizada de maneira extensiva a partir do anos 2000. Em âmbito mundial, esta técnica vem sendo usada no manejo de Ceratitis capitata em citros, na Tunísia; para controle da mosca-da-oliveira Bactrocera oleae, na Espanha; para Anastrepha spp. pragas da manga, no México; e Drosophila suzukii no mirtilo, em Kingston (EUA). No Brasil, a técnica já foi recomendada em meados da década de 1980, utilizando sucos de frutas como atrativos e frascos ou garrafas plásticas como armadilhas. O sucesso da técnica depende da qualidade do atrativo utilizado, do tipo de armadilha e da densidade de armadilhas. Por se tratar de um método não agressivo ao meio ambiente, em comparação com o uso de inseticidas, a captura massal apresenta considerável potencial para ser usada como alternativa no manejo de moscas-das-frutas em diversas frutíferas cultivadas no Brasil. MenosO Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas frescas. Anualmente as pragas causam sérios prejuízos à produção, necessitando de ferramentas eficientes para seu manejo. As moscas-das-frutas pertencem à ordem Diptera, estão entre as pragas de maior expressão econômica na fruticultura mundial, principalmente as pertencentes à família Tephritidae. A captura massal é uma técnica de controle de insetos-praga, que objetiva atrair e capturar o maior número de insetos possível, utilizando alta densidade de armadilhas e atrativos eficientes. As altas densidades destes insetos nos pomares vêm justificando o uso da captura massal como uma ferramenta alternativa para o manejo de moscas-das-frutas no Brasil. O objetivo deste trabalho foi levantar informações científicas sobre o emprego da técnica de captura massal para o controle de mosca-das-frutas. As informações apresentadas são oriundas de revisão bibliográfica baseada em artigos científicos, livros e dados de organizações nacionais e internacionais relacionados ao tema proposto. Nos últimos anos, muitas moléculas inseticidas estão sendo retiradas do mercado ou sendo proibidas para algumas culturas, dificultando o manejo, assim torna-se imprescindível a busca por novos métodos e estratégias de controle mais ecológicas. A técnica de captura massal utilizando armadilhas iscadas com proteínas e açúcares fermentados foi descrita pela primeira vez na Espanha, na década de 1920, porém somente começou a ser utilizada de maneira exte... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
controle; fruticultura; praga. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02974naa a2200217 a 4500 001 1128121 005 2018-12-10 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRILINGER, D. 245 $aCaptura massal$buma ferramenta no manejo de moscas-das-frutas.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas frescas. Anualmente as pragas causam sérios prejuízos à produção, necessitando de ferramentas eficientes para seu manejo. As moscas-das-frutas pertencem à ordem Diptera, estão entre as pragas de maior expressão econômica na fruticultura mundial, principalmente as pertencentes à família Tephritidae. A captura massal é uma técnica de controle de insetos-praga, que objetiva atrair e capturar o maior número de insetos possível, utilizando alta densidade de armadilhas e atrativos eficientes. As altas densidades destes insetos nos pomares vêm justificando o uso da captura massal como uma ferramenta alternativa para o manejo de moscas-das-frutas no Brasil. O objetivo deste trabalho foi levantar informações científicas sobre o emprego da técnica de captura massal para o controle de mosca-das-frutas. As informações apresentadas são oriundas de revisão bibliográfica baseada em artigos científicos, livros e dados de organizações nacionais e internacionais relacionados ao tema proposto. Nos últimos anos, muitas moléculas inseticidas estão sendo retiradas do mercado ou sendo proibidas para algumas culturas, dificultando o manejo, assim torna-se imprescindível a busca por novos métodos e estratégias de controle mais ecológicas. A técnica de captura massal utilizando armadilhas iscadas com proteínas e açúcares fermentados foi descrita pela primeira vez na Espanha, na década de 1920, porém somente começou a ser utilizada de maneira extensiva a partir do anos 2000. Em âmbito mundial, esta técnica vem sendo usada no manejo de Ceratitis capitata em citros, na Tunísia; para controle da mosca-da-oliveira Bactrocera oleae, na Espanha; para Anastrepha spp. pragas da manga, no México; e Drosophila suzukii no mirtilo, em Kingston (EUA). No Brasil, a técnica já foi recomendada em meados da década de 1980, utilizando sucos de frutas como atrativos e frascos ou garrafas plásticas como armadilhas. O sucesso da técnica depende da qualidade do atrativo utilizado, do tipo de armadilha e da densidade de armadilhas. Por se tratar de um método não agressivo ao meio ambiente, em comparação com o uso de inseticidas, a captura massal apresenta considerável potencial para ser usada como alternativa no manejo de moscas-das-frutas em diversas frutíferas cultivadas no Brasil. 653 $acontrole 653 $afruticultura 653 $apraga 700 1 $aFARINA, É. 700 1 $aROSA, J. M. 700 1 $aNETTO, A. C. M. 700 1 $aARIOLI, C. J. 700 1 $aBOFF, M. I. C. 773 $tRevista Congrega Urcamp, Bagé$gv. 15, p. 1-14, 2018.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/09/2019 |
Data da última atualização: |
26/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
BACK, A. J.; GONÇALVES, F. N.; FAN, F. M. |
Título: |
SPATIAL, SEASONAL, AND TEMPORAL VARIATIONS IN RAINFALL AGGRESSIVENESS IN THE SOUTH OF BRAZIL. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 39, n. 4, p. 466-475, 2019. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo é avaliar as variações espaciais e temporais da agressividade das chuvas no sul do Brasil. Foram utilizadas 181 estações pluviométricas localizadas no sul do Brasil, com séries temporais de chuva de 1976 a 2015. Foram analisados os valores sazonais e anuais de agressividade das chuvas, medidos de acordo com o Índice de Fournier Modificado (IMF). As tendências das séries de dados foram avaliadas pelo teste de Mann-Kendall, com nível de significância de 5%. Foram elaborados mapas sobre variações espaciais e sazonais da agressividade das chuvas. A porcentagem de estações pluviométricas com tendências decrescentes significativas, tendências crescentes significativas e sem tendências significativas na agressividade das chuvas entre os anos foi de 3,3%, 7,7% e 89,0%, respectivamente. Além disso, 90% das estações não apresentaram tendências significativas entre as estações. Houve diferenças sazonais na agressividade das chuvas entre os três estados do sul do Brasil causadas por fatores de chuva. A agressividade das chuvas foi comparativamente maior no oeste de Santa Catarina e no sudoeste do Paraná devido às chuvas originárias dos sistemas convectivos de mesoescala predominantes no outono e no litoral norte de Santa Catarina e litoral leste do Paraná devido às precipitações convectivas e orográficas predominantes no Verão |
Palavras-Chave: |
conservação do solo; erosividade; precipitação; tendencias climáticas. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01998naa a2200193 a 4500 001 1128897 005 2019-09-26 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aSPATIAL, SEASONAL, AND TEMPORAL VARIATIONS IN RAINFALL AGGRESSIVENESS IN THE SOUTH OF BRAZIL.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO objetivo deste estudo é avaliar as variações espaciais e temporais da agressividade das chuvas no sul do Brasil. Foram utilizadas 181 estações pluviométricas localizadas no sul do Brasil, com séries temporais de chuva de 1976 a 2015. Foram analisados os valores sazonais e anuais de agressividade das chuvas, medidos de acordo com o Índice de Fournier Modificado (IMF). As tendências das séries de dados foram avaliadas pelo teste de Mann-Kendall, com nível de significância de 5%. Foram elaborados mapas sobre variações espaciais e sazonais da agressividade das chuvas. A porcentagem de estações pluviométricas com tendências decrescentes significativas, tendências crescentes significativas e sem tendências significativas na agressividade das chuvas entre os anos foi de 3,3%, 7,7% e 89,0%, respectivamente. Além disso, 90% das estações não apresentaram tendências significativas entre as estações. Houve diferenças sazonais na agressividade das chuvas entre os três estados do sul do Brasil causadas por fatores de chuva. A agressividade das chuvas foi comparativamente maior no oeste de Santa Catarina e no sudoeste do Paraná devido às chuvas originárias dos sistemas convectivos de mesoescala predominantes no outono e no litoral norte de Santa Catarina e litoral leste do Paraná devido às precipitações convectivas e orográficas predominantes no Verão 653 $aconservação do solo 653 $aerosividade 653 $aprecipitação 653 $atendencias climáticas 700 1 $aGONÇALVES, F. N. 700 1 $aFAN, F. M. 773 $tEngenharia Agrícola, Jaboticabal$gv. 39, n. 4, p. 466-475, 2019.
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