Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/12/2021 |
Data da última atualização: |
21/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FABRO, F. F.; MAZUCCO, G. C.; PETRY, H. B.; NUNES, E. C.; SILVA, D. A. |
Título: |
Produção de mudas de estacas de maracujazeiro-doce (Passiflora alata). |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BASILEIRO DE AGRONOMIA, 32., 2021, FLORIANÓPOLIS. ANAIS... Brasília: CONFAEAB, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O gênero Passiflora apresenta uma elevada variabilidade, aproximadamente 520 espécies, sendo a grande maioria disseminada nas Américas. O maracujazeiro pode ser propagado de forma sexuada ou assexuada. A propagação assexuada fundamenta-se na reprodução vegetativa de partes das plantas como caule, folhas ou mesmo raízes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) na propagação de estacas de maracujazeiro-doce (Passiflora alata). O delineamento utilizado foi em blocos completamente casualizados, sendo os tratamentos nas concentrações de 0,0; 0,5; 0,75; 1,0 g l-1. Foram avaliados a porcentagem de sobrevivência de estacas, números de plantas brotadas, números de brotos, números de folhas e volume de raiz no nonagésimo dia após o plantio. Os resultados obtidos sugerem que não há necessidade de recomendação de uso do ácido-indolbutírico (AIB) para propagação vegetativa de estacas de P. alata. As estacas do tratamento testemunha apresentaram um maior número de folhas entre todos os tratamentos. O tratamento com a concentração 0,75 g l-1 de AIB, exibiu um menor volume cúbico de raízes, quando comparado aos demais tratamentos. |
Palavras-Chave: |
Ácido indolbutírico; Número de folhas; Propagação assexuada; Volume de raízes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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