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Registros recuperados : 2 | |
1. | | MISSIO, R. L.; OLIVEIRA, M. D. S. de; SFORCINI, M. P. R.; RESTLE, J.; ELEJALDE, D. A. G.; FERRARI, V. B.; ABUD, G. de C. Consumo de matéria seca e desempenho de novilhas Nelore alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar hidrolisada. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 43, n. 6, p. 1050-1056, jun. 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | ELEJALDE, D. A. G.; NABINGER, C.; FERREIRA, E. T.; FREITAS, A. K.; MISSIO1, R. L.; KUNRATH, T. R.; DEVINCENZI, T.; CARDOSO, R. R.; PINTO, C. E.; PINTO, M. F.; FERRARI, V. B. Ingestive behavior of Angus yearling steers in natural grassland subjected to fertilization and over sown of temperate species. Australian Journal of Crop Science, Brisbane, Australia, v. 16, n. 1, p. 18-25, 2022. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/11/2012 |
Data da última atualização: |
20/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CIOTTA, M. N.; CERETTA, C. A.; NAVA, G.; FERREIRA, P. A.; FELIPPETO, J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Adubação potássica e qualidade do mosto em videiras Cabernet Sauvignon na Serra Catarinense. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves, RS. A fruticultura em transformação: na produção, na pesquisa e no consumo de frutas. Bento Gonçalves, RS: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em termos de nutrição da videira (Vitis vinifera), o potássio é um dos macronutrientes mais absorvido, por isso é um dos mais relacionados com a produtividade. Para a qualidade da uva a absorção suficiente de potássio contribui no adequado amadurecimento dos frutos e aumenta a concentração de açúcares e os constituintes de cores e aromas (MEURER, 2006), uma vez que este nutriente estimula atividade fotossintética e translocação de açúcares, portanto beneficiando indiretamente a síntese de compostos fenólicos durante o amadurecimento. É o elemento mineral que neutraliza os ácidos livres presentes na baga durante a maturação e contribui para o aumento do pH e redução da acidez total. Consequentemente, exerce grande influência na qualidade do vinho. A produção de videiras na Serra Catarinense, visando à elaboração de vinhos finos, vem se expandindo nos últimos anos. Os Neossoslos ou Cambissolos, característicos desta região, normalmente apresentam altos teores de potássio trocável, mesmo assim a reposição anual através da adubação potássica é realizada nas regiões produtoras. Desta forma, o teor no solo muitas vezes está acima do recomendado atualmente pela Comissão de Química e Fertilidade do Solo para a videira (CQFS-RS/SC, 2004). O excesso de potássio pode principalmente afetar a qualidade e potencial dos vinhos uma vez que durante a vinificação, altos teores de potássio aumentam a precipitação de tartarato na forma de sal e promovem aumento do pH (MPELASOKA, 2003). O pH do mosto controla a fermentação malolática e a suscetibilidade à contaminação microbiana no processo de vinificação. Também influencia no gosto, na estabilidade de proteínas solúveis da uva, quantidade de bitartarato de potássio precipitado e na estabilidade da cor de vinhos tintos. Outros atributos como acidez ou composição fenólica alteram características de coloração e propriedades sensoriais do vinho (RASTIJA et al. 2009, LORRAIN et al. 2011). Considerando que o potássio é um dos elementos que mais exerce influencia no mosto e no potencial qualitativo do vinho, realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar o efeito de níveis de adubação potássica no solo nas características do mosto, em Cabernet Sauvignon, nas condições de cultivo da Serra Catarinense. MenosEm termos de nutrição da videira (Vitis vinifera), o potássio é um dos macronutrientes mais absorvido, por isso é um dos mais relacionados com a produtividade. Para a qualidade da uva a absorção suficiente de potássio contribui no adequado amadurecimento dos frutos e aumenta a concentração de açúcares e os constituintes de cores e aromas (MEURER, 2006), uma vez que este nutriente estimula atividade fotossintética e translocação de açúcares, portanto beneficiando indiretamente a síntese de compostos fenólicos durante o amadurecimento. É o elemento mineral que neutraliza os ácidos livres presentes na baga durante a maturação e contribui para o aumento do pH e redução da acidez total. Consequentemente, exerce grande influência na qualidade do vinho. A produção de videiras na Serra Catarinense, visando à elaboração de vinhos finos, vem se expandindo nos últimos anos. Os Neossoslos ou Cambissolos, característicos desta região, normalmente apresentam altos teores de potássio trocável, mesmo assim a reposição anual através da adubação potássica é realizada nas regiões produtoras. Desta forma, o teor no solo muitas vezes está acima do recomendado atualmente pela Comissão de Química e Fertilidade do Solo para a videira (CQFS-RS/SC, 2004). O excesso de potássio pode principalmente afetar a qualidade e potencial dos vinhos uma vez que durante a vinificação, altos teores de potássio aumentam a precipitação de tartarato na forma de sal e promovem aumento do pH (MPELASOKA, 2003). O pH do ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mosto; Potássio; Qualidade; Uva. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03103naa a2200217 a 4500 001 1087620 005 2012-11-20 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCIOTTA, M. N. 245 $aAdubação potássica e qualidade do mosto em videiras Cabernet Sauvignon na Serra Catarinense. 260 $c2012 520 $aEm termos de nutrição da videira (Vitis vinifera), o potássio é um dos macronutrientes mais absorvido, por isso é um dos mais relacionados com a produtividade. Para a qualidade da uva a absorção suficiente de potássio contribui no adequado amadurecimento dos frutos e aumenta a concentração de açúcares e os constituintes de cores e aromas (MEURER, 2006), uma vez que este nutriente estimula atividade fotossintética e translocação de açúcares, portanto beneficiando indiretamente a síntese de compostos fenólicos durante o amadurecimento. É o elemento mineral que neutraliza os ácidos livres presentes na baga durante a maturação e contribui para o aumento do pH e redução da acidez total. Consequentemente, exerce grande influência na qualidade do vinho. A produção de videiras na Serra Catarinense, visando à elaboração de vinhos finos, vem se expandindo nos últimos anos. Os Neossoslos ou Cambissolos, característicos desta região, normalmente apresentam altos teores de potássio trocável, mesmo assim a reposição anual através da adubação potássica é realizada nas regiões produtoras. Desta forma, o teor no solo muitas vezes está acima do recomendado atualmente pela Comissão de Química e Fertilidade do Solo para a videira (CQFS-RS/SC, 2004). O excesso de potássio pode principalmente afetar a qualidade e potencial dos vinhos uma vez que durante a vinificação, altos teores de potássio aumentam a precipitação de tartarato na forma de sal e promovem aumento do pH (MPELASOKA, 2003). O pH do mosto controla a fermentação malolática e a suscetibilidade à contaminação microbiana no processo de vinificação. Também influencia no gosto, na estabilidade de proteínas solúveis da uva, quantidade de bitartarato de potássio precipitado e na estabilidade da cor de vinhos tintos. Outros atributos como acidez ou composição fenólica alteram características de coloração e propriedades sensoriais do vinho (RASTIJA et al. 2009, LORRAIN et al. 2011). Considerando que o potássio é um dos elementos que mais exerce influencia no mosto e no potencial qualitativo do vinho, realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar o efeito de níveis de adubação potássica no solo nas características do mosto, em Cabernet Sauvignon, nas condições de cultivo da Serra Catarinense. 653 $aMosto 653 $aPotássio 653 $aQualidade 653 $aUva 700 1 $aCERETTA, C. A. 700 1 $aNAVA, G. 700 1 $aFERREIRA, P. A. 700 1 $aFELIPPETO, J. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves, RS. A fruticultura em transformação: na produção, na pesquisa e no consumo de frutas. Bento Gonçalves, RS: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2012.
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