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Registros recuperados : 33 | |
24. | | SAO JOSE, A. R.; DONADIO, L. C.; SACCHI, E.; BANZZATO, D. A.; CABRITA, J. R. M. Efeito de metodos de cultivo em pomar citrico sobre a producao e infiltracao de agua no solo. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v.15, n.1, p.73-76, 1993. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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27. | | STUCHI, E. S.; DONADIO, L. C.; SEMPIONATO, O. R.; PERECIN, D. Produtividade e qualidade dos frutos da laranjeira 'Pêra' clone IAC em 16 porta-enxertos na região de Bebedouro-SP. Revista Brasileira Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 26, n. 2, p. 359-362, ago. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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29. | | SOUZA, P. S.; GOES, A.; STUCHI, E. S.; JAIMES, E. P. G.; WICKERT, E.; SILVA, S. R.; DONADIO, L. C. Reação de variedades e clones de laranjas a xylella fastidiosa. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal/SP, v. 28, n. 1, p. 145-147, 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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30. | | RIBEIRO, I. J. A.; ROSSETTO, C. J.; MARTINS, A. L. M.; SABINO, J. C.; DONADIO, L. C.; SOARES, N. B. Seca da mangueira. XVII desenvolvimento de porta-enxertos resistentes e sua compatibilidade com enxertos de haden e tommy atkins. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v.17, n.1, p.143-151,1995. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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31. | | VILVA, S. R. da; OLIVEIRA, J. C. de; STUCHI, E. S.; DONADIO, L. C.; SOUZA, P. S. de; GONZÁLEZ-JAIMES, E. P. Avaliação de tangerinas, tangores e tangelos em relação à clorose variegada dos citros. Revista Brasileira Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 26, n. 1, p. 57-60, abr. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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32. | | FIGUEREDO, J. O. de; DONADIO, L. C.; POMPEU JUNIOR, J.; TEOFILO SOBRINHO, J.; PIO, R. M.; VAZ FILHO, D.; STUCHI, E. S.; SEMPIONATO, O. R.; DOMIGUES, E. T. Comportamento de 11 porta-enxertos para o limao taiti na regiao de Bebedouro, SP. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v.18, n.3, p. 345-351, 1996. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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33. | | FIGUEIREDO, J.O.de; STUCHI, E.S.; DONADIO, L.C.; TEÓFILO SOBRINHO, J.; LARANJEIRA, F.F.; PIO, R.M.; SEMPIONATO, O.R. Porta-enxertos para a lima-ácida-'Tahiti' na região de Bebedouro, SP. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 24, n. 1, p. 155-159, abr., 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 33 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/05/2011 |
Data da última atualização: |
23/05/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
GIROTTO, E.; PANDOLFO, C. M.; MOREIRA, I. C. L.; TRENTIN, E. E.; POCOJESKI, E.; CERETTA, C. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Dejetos líquidos de suínos e a fauna edáfica na cultura do feijão. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA ACADÊMICA INTEGRADA, 18., 2003, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: UFSM, 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As práticas agrícolas promovem alterações nas características do solo podendo alterar a
população de organismos do mesmo. Quantidade e qualidade da matéria orgânica, pH,
temperatura do solo, umidade, textura e cobertura vegetal são alguns fatores que
influenciam a fauna edáfica. O trabalho teve por objetivo avaliar a população de fauna
edáfica no cultivo do feijão, após aplicação de doses de dejeto líquido de suínos em
sistema de plantio direto. O experimento foi desenvolvido na UFSM no ano agrícola de
2002/2003, sobre Argissolo Vermelho Arênico distrófico. Aplicou-se 0, 20, 40 e 80 m3 ha-1 de dejeto líquido de suínos, antes da semeadura do feijão. O delineamento é em blocos casualizados com quatro repetições. Na amostragem do solo, utilizou-se um trado de 8 cm de diâmetro e 12 cm de profundidade, retirando-se de forma aleatória duas amostras por parcela. A coleta de solo foi realizada durante o período de enchimento de grãos do feijoeiro. A extração da fauna foi realizada pelo método de flutuação: logo após a coleta das amostras de solo, estas foram colocadas em balde de 10 litros, adicionou-se 20 ml de álcool etílico, em seguida completou-se o balde com água, agitou-se lentamente e esperou-se 1 minuto para verter em peneira de 2,0 e 0,3 mm de abertura de malha,
repetindo-se o procedimento cinco vezes. O material retido na peneira 0,3 mm foi
recolhido e armazenado em álcool 70 %. Foram analisadas duas amostras por parcela
num total de 8 amostras por tratamento. A contagem da fauna edáfica foi feita
manualmente em microscópio estereoscópio. As densidades obtidas foram de 4.253,
3.730, 4.080 e 5.646 indivíduos/m2 para as doses de 00, 20, 40 e 80 m3 ha-1,
respectivamente. Os grupos mais abundantes foram Isoptera e Acarina onde não foi
aplicado esterco e Acarina e Symphyla com 20, 40 e 80 m3 ha-1. Com o uso de 80 m3 ha-1 observou-se o maior número de grupos (14) de organismos, porém o índice de Shannon foi similar entre as doses, variando de 1,76 na dose de 0 m3 ha-1 a 1,88 na dose de 20 m3 ha-1. MenosAs práticas agrícolas promovem alterações nas características do solo podendo alterar a
população de organismos do mesmo. Quantidade e qualidade da matéria orgânica, pH,
temperatura do solo, umidade, textura e cobertura vegetal são alguns fatores que
influenciam a fauna edáfica. O trabalho teve por objetivo avaliar a população de fauna
edáfica no cultivo do feijão, após aplicação de doses de dejeto líquido de suínos em
sistema de plantio direto. O experimento foi desenvolvido na UFSM no ano agrícola de
2002/2003, sobre Argissolo Vermelho Arênico distrófico. Aplicou-se 0, 20, 40 e 80 m3 ha-1 de dejeto líquido de suínos, antes da semeadura do feijão. O delineamento é em blocos casualizados com quatro repetições. Na amostragem do solo, utilizou-se um trado de 8 cm de diâmetro e 12 cm de profundidade, retirando-se de forma aleatória duas amostras por parcela. A coleta de solo foi realizada durante o período de enchimento de grãos do feijoeiro. A extração da fauna foi realizada pelo método de flutuação: logo após a coleta das amostras de solo, estas foram colocadas em balde de 10 litros, adicionou-se 20 ml de álcool etílico, em seguida completou-se o balde com água, agitou-se lentamente e esperou-se 1 minuto para verter em peneira de 2,0 e 0,3 mm de abertura de malha,
repetindo-se o procedimento cinco vezes. O material retido na peneira 0,3 mm foi
recolhido e armazenado em álcool 70 %. Foram analisadas duas amostras por parcela
num total de 8 amostras por tratamento. A contagem d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dejeto; Fauna; Phaseolus. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02536naa a2200157 a 4500 001 1076730 005 2011-05-23 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aDejetos líquidos de suínos e a fauna edáfica na cultura do feijão. 260 $c2003 520 $aAs práticas agrícolas promovem alterações nas características do solo podendo alterar a população de organismos do mesmo. Quantidade e qualidade da matéria orgânica, pH, temperatura do solo, umidade, textura e cobertura vegetal são alguns fatores que influenciam a fauna edáfica. O trabalho teve por objetivo avaliar a população de fauna edáfica no cultivo do feijão, após aplicação de doses de dejeto líquido de suínos em sistema de plantio direto. O experimento foi desenvolvido na UFSM no ano agrícola de 2002/2003, sobre Argissolo Vermelho Arênico distrófico. Aplicou-se 0, 20, 40 e 80 m3 ha-1 de dejeto líquido de suínos, antes da semeadura do feijão. O delineamento é em blocos casualizados com quatro repetições. Na amostragem do solo, utilizou-se um trado de 8 cm de diâmetro e 12 cm de profundidade, retirando-se de forma aleatória duas amostras por parcela. A coleta de solo foi realizada durante o período de enchimento de grãos do feijoeiro. A extração da fauna foi realizada pelo método de flutuação: logo após a coleta das amostras de solo, estas foram colocadas em balde de 10 litros, adicionou-se 20 ml de álcool etílico, em seguida completou-se o balde com água, agitou-se lentamente e esperou-se 1 minuto para verter em peneira de 2,0 e 0,3 mm de abertura de malha, repetindo-se o procedimento cinco vezes. O material retido na peneira 0,3 mm foi recolhido e armazenado em álcool 70 %. Foram analisadas duas amostras por parcela num total de 8 amostras por tratamento. A contagem da fauna edáfica foi feita manualmente em microscópio estereoscópio. As densidades obtidas foram de 4.253, 3.730, 4.080 e 5.646 indivíduos/m2 para as doses de 00, 20, 40 e 80 m3 ha-1, respectivamente. Os grupos mais abundantes foram Isoptera e Acarina onde não foi aplicado esterco e Acarina e Symphyla com 20, 40 e 80 m3 ha-1. Com o uso de 80 m3 ha-1 observou-se o maior número de grupos (14) de organismos, porém o índice de Shannon foi similar entre as doses, variando de 1,76 na dose de 0 m3 ha-1 a 1,88 na dose de 20 m3 ha-1. 653 $aDejeto 653 $aFauna 653 $aPhaseolus 773 $tIn: JORNADA ACADÊMICA INTEGRADA, 18., 2003, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: UFSM, 2003.
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