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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
21/05/2010 |
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Data da última atualização: |
24/05/2010 |
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Autoria: |
BIASI, L. A.; KOWALSKI, A. P. de J.; SIGNOR, D.; ALVES, M. A. LIMA, F. I. de; DESCHAMPS, C. |
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Título: |
Tipos de cobertura do solo e épocas de colheita na produção de melissa. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 27, n. 3, p. 314-318, jul./set. 2009. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Avaliou-se o efeito de diferentes tipos de cobertura do solo e épocas de colheita sobre a produção de biomassa e o rendimento de óleo essencial de Melissa officinalis. O experimento foi conduzido na Estação Experimental do Canguiri da UFPR, no município de Pinhais-PR, de novembro de 2005 a maio de 2006. Os tratamentos testados foram acículas de pinus, plástico preto e a testemunha sem cobertura. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso em arranjo de parcelas subdivididas no tempo, com seis repetições e 20 plantas por parcela. Foram feitas três colheitas, aos 84, 134 e 191 dias após o plantio, sendo o corte dos ramos feito a 10 cm do solo. Foram avaliados a massa fresca e seca por planta e por hectare e o teor de óleo essencial por hidrodestilação. Não houve efeito significativo da interação entre coberturas do solo e épocas de colheita sobre as características analisadas. Houve decréscimo na produção de biomassa na terceira colheita, uma vez que o rendimento médio de massa seca que foi de 976 e 1135 kg ha-¹ na primeira e segunda colheitas, respectivamente, reduziu para 781 kg ha-¹ na terceira. O rendimento de óleo essencial também reduziu com as colheitas sucessivas, cujos valores médios foram de 4,63; 2,97 e 0,43 L ha-¹ na primeira, segunda e terceira colheitas, respectivamente. Concluiu-se que a cobertura do solo com acículas de pinus e plástico preto não interferiram no rendimento de biomassa e de óleo essencial da M. officinalis. O crescimento e o acúmulo de óleo essencial da M. officinalis reduzem nas colheitas realizadas no outono na região de Pinhais-PR. MenosAvaliou-se o efeito de diferentes tipos de cobertura do solo e épocas de colheita sobre a produção de biomassa e o rendimento de óleo essencial de Melissa officinalis. O experimento foi conduzido na Estação Experimental do Canguiri da UFPR, no município de Pinhais-PR, de novembro de 2005 a maio de 2006. Os tratamentos testados foram acículas de pinus, plástico preto e a testemunha sem cobertura. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso em arranjo de parcelas subdivididas no tempo, com seis repetições e 20 plantas por parcela. Foram feitas três colheitas, aos 84, 134 e 191 dias após o plantio, sendo o corte dos ramos feito a 10 cm do solo. Foram avaliados a massa fresca e seca por planta e por hectare e o teor de óleo essencial por hidrodestilação. Não houve efeito significativo da interação entre coberturas do solo e épocas de colheita sobre as características analisadas. Houve decréscimo na produção de biomassa na terceira colheita, uma vez que o rendimento médio de massa seca que foi de 976 e 1135 kg ha-¹ na primeira e segunda colheitas, respectivamente, reduziu para 781 kg ha-¹ na terceira. O rendimento de óleo essencial também reduziu com as colheitas sucessivas, cujos valores médios foram de 4,63; 2,97 e 0,43 L ha-¹ na primeira, segunda e terceira colheitas, respectivamente. Concluiu-se que a cobertura do solo com acículas de pinus e plástico preto não interferiram no rendimento de biomassa e de óleo essencial da M. officinalis. O crescimento e o acúmulo de ól... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Cobertura morta; Melissa; Melissa officinalis; Óleo essencial; Planta medicinal. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
16/11/2017 |
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Data da última atualização: |
16/11/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ARAÚJO, E. R.; ALVES, D. P.; GONÇALVES, P. A. S. |
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Título: |
Reação de genótipos de cebola ao míldio (Peronospora destructor). |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DO INSTITUTO BIOLÓGICO, 30., 2017, São Paulo. Resumos... São Paulo: Instituto Biológico, 2017. p. 90 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A cebola (Allium cepa L.) é a terceira hortaliça em importância econômica no Brasil. Entre as doenças foliares da cultura, o míldio é o principal fator limitante de produção na região sul do país. Por não haver cultivares com resistência ou tolerância, o manejo da doença é realizado por meio de aplicações frequentes de fungicidas. Diante desse panorama, este trabalho objetivou avaliar os níveis de resistência de 46 genótipos de cebola ao míldio. O experimento foi conduzido a campo, em 2015. A doença ocorreu por inoculação natural. Não houve aplicação de fungicida no experimento. Cada parcela experimental foi composta por seis linhas com 20 plantas, espaçadas em 0,075 m (entre plantas) × 0,35 m (entre linhas). Dos 46 genótipos avaliados: 31 correspondiam a cultivares comerciais de polinização livre; oito eram híbridos experimentais; dois eram híbridos comerciais; e cinco eram cultivares experimentais de polinização livre, originados por seleção massal em cultivos agroecológicos. A severidade da doença foi quantificada quinzenalmente, com auxílio de escala de notas para toda a parcela. Os valores de severidade foram integralizados e calculados pela área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Para cálculo da produtividade comercial foram considerados bulbos sadios, com diâmetro ≥ 35 mm. O delineamento experimental foi casualizado em blocos, com três repetições. Todos os genótipos apresentaram sintomas. Contudo, foi possível observar diferenças significativas de severidade e produtividade entre os materiais avaliados. O teste de agrupamento Skott-Knott (p = 0,05) permitiu a formação de cinco grupos distintos, tanto para a AACPD, quanto para a produtividade comercial. Os genótipos Superprecoce- Agroecológica e Bola Precoce-Agroecológica, ambos oriundos de seleção em cultivo agroecológico, se alocaram respectivamente, nos grupos com menor AACPD (187,8 e 241,5) e maior produtividade (22,2 e 20,7 ton. ha-1). Os híbridos avaliados não apresentaram boa adaptabilidade à região. Dessa forma, desenvolveram pouca área foliar, o que acarretou em baixa severidade da doença e baixa produtividade. A maior tolerância ao míldio observada nos materiais de origem agroecológica será investigada, a fim de esclarecer se esta é uma característica genética, ou se está relacionada a algum efeito epigenético. Para isso, gerações filiais serão avaliadas a campo, em sistemas convencionais de produção. Em conclusão, as severidades e produtividades contrastantes observadas no presente estudo poderão auxiliar na composição de uma base genética para o programa de melhoramento de cebola da Epagri-Estação Experimental de Ituporanga. MenosA cebola (Allium cepa L.) é a terceira hortaliça em importância econômica no Brasil. Entre as doenças foliares da cultura, o míldio é o principal fator limitante de produção na região sul do país. Por não haver cultivares com resistência ou tolerância, o manejo da doença é realizado por meio de aplicações frequentes de fungicidas. Diante desse panorama, este trabalho objetivou avaliar os níveis de resistência de 46 genótipos de cebola ao míldio. O experimento foi conduzido a campo, em 2015. A doença ocorreu por inoculação natural. Não houve aplicação de fungicida no experimento. Cada parcela experimental foi composta por seis linhas com 20 plantas, espaçadas em 0,075 m (entre plantas) × 0,35 m (entre linhas). Dos 46 genótipos avaliados: 31 correspondiam a cultivares comerciais de polinização livre; oito eram híbridos experimentais; dois eram híbridos comerciais; e cinco eram cultivares experimentais de polinização livre, originados por seleção massal em cultivos agroecológicos. A severidade da doença foi quantificada quinzenalmente, com auxílio de escala de notas para toda a parcela. Os valores de severidade foram integralizados e calculados pela área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Para cálculo da produtividade comercial foram considerados bulbos sadios, com diâmetro ≥ 35 mm. O delineamento experimental foi casualizado em blocos, com três repetições. Todos os genótipos apresentaram sintomas. Contudo, foi possível observar diferenças significativas de s... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Allium cepa; Peronospora destructor; resistência de genótipos. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aA cebola (Allium cepa L.) é a terceira hortaliça em importância econômica no Brasil. Entre as doenças foliares da cultura, o míldio é o principal fator limitante de produção na região sul do país. Por não haver cultivares com resistência ou tolerância, o manejo da doença é realizado por meio de aplicações frequentes de fungicidas. Diante desse panorama, este trabalho objetivou avaliar os níveis de resistência de 46 genótipos de cebola ao míldio. O experimento foi conduzido a campo, em 2015. A doença ocorreu por inoculação natural. Não houve aplicação de fungicida no experimento. Cada parcela experimental foi composta por seis linhas com 20 plantas, espaçadas em 0,075 m (entre plantas) × 0,35 m (entre linhas). Dos 46 genótipos avaliados: 31 correspondiam a cultivares comerciais de polinização livre; oito eram híbridos experimentais; dois eram híbridos comerciais; e cinco eram cultivares experimentais de polinização livre, originados por seleção massal em cultivos agroecológicos. A severidade da doença foi quantificada quinzenalmente, com auxílio de escala de notas para toda a parcela. Os valores de severidade foram integralizados e calculados pela área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Para cálculo da produtividade comercial foram considerados bulbos sadios, com diâmetro ≥ 35 mm. O delineamento experimental foi casualizado em blocos, com três repetições. Todos os genótipos apresentaram sintomas. Contudo, foi possível observar diferenças significativas de severidade e produtividade entre os materiais avaliados. O teste de agrupamento Skott-Knott (p = 0,05) permitiu a formação de cinco grupos distintos, tanto para a AACPD, quanto para a produtividade comercial. Os genótipos Superprecoce- Agroecológica e Bola Precoce-Agroecológica, ambos oriundos de seleção em cultivo agroecológico, se alocaram respectivamente, nos grupos com menor AACPD (187,8 e 241,5) e maior produtividade (22,2 e 20,7 ton. ha-1). Os híbridos avaliados não apresentaram boa adaptabilidade à região. Dessa forma, desenvolveram pouca área foliar, o que acarretou em baixa severidade da doença e baixa produtividade. A maior tolerância ao míldio observada nos materiais de origem agroecológica será investigada, a fim de esclarecer se esta é uma característica genética, ou se está relacionada a algum efeito epigenético. Para isso, gerações filiais serão avaliadas a campo, em sistemas convencionais de produção. Em conclusão, as severidades e produtividades contrastantes observadas no presente estudo poderão auxiliar na composição de uma base genética para o programa de melhoramento de cebola da Epagri-Estação Experimental de Ituporanga.
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