Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/01/2010 |
Data da última atualização: |
18/01/2010 |
Autoria: |
SOARES, J. P. G. ; DERESZ, F. ; ARCURY, P. B. ; SALMAN, A. K. D. ; OLIVEIRA, A. D. ; VERNEQUE, R. S. ; BERCHIELLI, T.T. |
Título: |
Degradabilidade ruminal e digestibilidade intestinal da proteína de capim-elefante com três idades de corte.
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Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 61, n. 2, p. 438-444, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Determinaram-se a degradabilidade potencial (DP) e a digestibilidade intestinal da proteína não degradada no rúmen (DIPNDR) do capim-elefante em diferentes idades de rebrote (30, 45 e 60 dias) e comparou-se a técnica do saco de náilon móvel (in situ) com o método de três estádios (in vitro). Para tanto, utilizaram-se seis novilhos mestiços canulados no rúmen e duodeno alimentados exclusivamente com capim-elefante picado. O ensaio de degradabilidade foi realizado com amostras do capim incubadas no rúmen por 3, 6, 9, 12, 24, 48, 72, 96 e 120h. A digestibilidade intestinal foi determinada utilizando-se os resíduos de incubação por 24 horas. Na técnica in situ os resíduos em sacos de náilon foram colocados no duodeno e recuperados nas fezes. No método in vitro, os resíduos foram submetidos à digestão com HCl-pepsina-pancreatina. Em amostras de capim com idades de 30, 45 e 60 dias foram observados valores de DP da proteína de 87,5; 87,8 e 83,8%, respectivamente. A DIPNDR variou com a idade do capim e foi semelhante entre os métodos in situ e in vitro somente para o capim com 60 dias. O método in situ apresentou estimativa de digestibilidade intestinal mais coerente com as mudanças na composição química do capim-elefante decorrentes do envelhecimento.
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Palavras-Chave: |
Bovino; Pennisetum purpureum; Proteína de escape; Saco móvel. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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