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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/06/2014 |
Data da última atualização: |
11/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HANISCH, A. L.; ALMEIDA, E. X.; DALGALLO, D. |
Título: |
Efeito de leguminosas forrageiras sobre uma pastagem de missioneira-gigante (Axonopus catharinensis). |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO, 10., 2014, Foz do Iguaçu, PR. Anais... Foz do Iguaçu, PR: SBSP, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em Santa Catarina a produção de leite a base de pastagens perenes tem sido uma estratégia de sucesso utilizada pela agricultura familiar, o que tem demandado a pesquisa por novas espécies para consorciações de forrageiras adaptadas a esse sistema. O objetivo deste experimento foi avaliar o efeito da introdução de amendoim forrageiro e lotus serrano sobre uma pastagem de missioneira-gigante. Foi utilizado delineamento experimental de blocos ao acaso com três repetições e cinco tratamentos: 1) missioneira-gigante (MG); 2) amendoim-forrageiro; 3) lótus serrano; 4) MG + amendoim forrageiro; 5) MG + lotus serrano. As avaliações ocorreram de janeiro de 2011 a novembro de 2012. No tratamento MG estreme foram aplicados 100 kg/ha/ano de N na forma de ureia. A maior produção de massa seca foi obtida para a consorciação entre MG+lotus, que em nove cortes alcançou 17tMS/ha. A introdução de amendoim forrageiro e lotus serrano demonstraram ser estratégias importantes para a manutenção da produtividade da missioneira-gigante em função do fornecimento de N para a gramínea, comparável à dose de 100 kg de N/ha/ano. |
Palavras-Chave: |
Arachis pintoi; consorciação; fixação biológica de N; Lotus uliginosus; Missioneira gigante. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01861naa a2200205 a 4500 001 1121054 005 2014-06-11 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHANISCH, A. L. 245 $aEfeito de leguminosas forrageiras sobre uma pastagem de missioneira-gigante (Axonopus catharinensis).$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aEm Santa Catarina a produção de leite a base de pastagens perenes tem sido uma estratégia de sucesso utilizada pela agricultura familiar, o que tem demandado a pesquisa por novas espécies para consorciações de forrageiras adaptadas a esse sistema. O objetivo deste experimento foi avaliar o efeito da introdução de amendoim forrageiro e lotus serrano sobre uma pastagem de missioneira-gigante. Foi utilizado delineamento experimental de blocos ao acaso com três repetições e cinco tratamentos: 1) missioneira-gigante (MG); 2) amendoim-forrageiro; 3) lótus serrano; 4) MG + amendoim forrageiro; 5) MG + lotus serrano. As avaliações ocorreram de janeiro de 2011 a novembro de 2012. No tratamento MG estreme foram aplicados 100 kg/ha/ano de N na forma de ureia. A maior produção de massa seca foi obtida para a consorciação entre MG+lotus, que em nove cortes alcançou 17tMS/ha. A introdução de amendoim forrageiro e lotus serrano demonstraram ser estratégias importantes para a manutenção da produtividade da missioneira-gigante em função do fornecimento de N para a gramínea, comparável à dose de 100 kg de N/ha/ano. 653 $aArachis pintoi 653 $aconsorciação 653 $afixação biológica de N 653 $aLotus uliginosus 653 $aMissioneira gigante 700 1 $aALMEIDA, E. X. 700 1 $aDALGALLO, D. 773 $tIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO, 10., 2014, Foz do Iguaçu, PR. Anais... Foz do Iguaçu, PR: SBSP, 2014.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Chapecó; Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/05/1995 |
Data da última atualização: |
18/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Organização/Edição de Livros |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
FREITAS, E. A. G. de; DUFLOTH, J. H. ; GREINER, L. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Tabela de composicao quimico-bromatologica e energetica dos alimentos para animais ruminantes em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis: Epagri, 1994. |
Páginas: |
333 p. |
Série: |
(Epagri. Documentos, 155). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento da composição química das pastagens e demais alimentos dos animais tem se constituido numa das principais alavancas para desenvolver a pecuária de um Estado ou região. Aresente tabela, contendo em especial a composição média em proteína, energia e minerais da maior parte dos alimentos consumidos na bovinocultura de corte, leite e mista deste Estado, vem dar uma valoração local da composição nutritiva dos alimentos, que até então vem sendo baseada em tabelas de composição estrangeiras, exceto no Vale do Itajaí e Litoral Norte (RAMOS et al. 1988). O uso de informações alienígenas tentando adaptá-las à realidade estadual traz consigo uma séria imprecisão, já que os valores ali tabelados em geral estão superestimados, tendo em decorrência importantes conseqüências econômicas,por exemplo em cáculo de rações de custo mínimo. Os dados analíticos aqui apresentados são a condensação em médias - por tipo de alimento - de todo o arquivo do Laboratório de Nutrição Animal de Lages, desde sua inauguração, em abril de 1982, até dezembro de 1992, com cerca de 2500 amostras/ano e com média dwe cinco análise por amostra.
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Palavras-Chave: |
ALIMENTO PARA ANIMAL; COMPOSICAO DE ALIMENTO; COMPOSICAO QUIMICA; NUTRICAO ANIMAL; RUMINANTE; TABELA; VALOR NUTRITIVO. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01885nam a2200241 a 4500 001 1000032 005 2011-10-18 008 1994 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aFREITAS, E. A. G. de 245 $aTabela de composicao quimico-bromatologica e energetica dos alimentos para animais ruminantes em Santa Catarina. 260 $aFlorianopolis: Epagri$c1994 300 $a333 p. 490 $a(Epagri. Documentos, 155). 520 $aO conhecimento da composição química das pastagens e demais alimentos dos animais tem se constituido numa das principais alavancas para desenvolver a pecuária de um Estado ou região. Aresente tabela, contendo em especial a composição média em proteína, energia e minerais da maior parte dos alimentos consumidos na bovinocultura de corte, leite e mista deste Estado, vem dar uma valoração local da composição nutritiva dos alimentos, que até então vem sendo baseada em tabelas de composição estrangeiras, exceto no Vale do Itajaí e Litoral Norte (RAMOS et al. 1988). O uso de informações alienígenas tentando adaptá-las à realidade estadual traz consigo uma séria imprecisão, já que os valores ali tabelados em geral estão superestimados, tendo em decorrência importantes conseqüências econômicas,por exemplo em cáculo de rações de custo mínimo. Os dados analíticos aqui apresentados são a condensação em médias - por tipo de alimento - de todo o arquivo do Laboratório de Nutrição Animal de Lages, desde sua inauguração, em abril de 1982, até dezembro de 1992, com cerca de 2500 amostras/ano e com média dwe cinco análise por amostra. 653 $aALIMENTO PARA ANIMAL 653 $aCOMPOSICAO DE ALIMENTO 653 $aCOMPOSICAO QUIMICA 653 $aNUTRICAO ANIMAL 653 $aRUMINANTE 653 $aTABELA 653 $aVALOR NUTRITIVO 700 1 $aDUFLOTH, J. H. 700 1 $aGREINER, L. C.
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