|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
|
Data corrente: |
21/11/2005 |
|
Data da última atualização: |
21/11/2005 |
|
Autoria: |
CUNHA, G. R.da; SCHEEREN, P. L.; DEL LUCA, L. de J. A. |
|
Título: |
Exigencias bioclimaticas de trigos brasileiros. |
|
Ano de publicação: |
1999 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 11. REUNIAO LATINO AMERICANA DE AGROMETEOROLOGIA, 2, 1999, Florianópolis,SC. Anais...Florianopolis,SC: Epagri, 1999. CD-ROOM. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
Rendimentos altos e estabilidade de produção são objetivos da maioria dos programas de
melhoramento genético de trigo ora conduzidos no Brasil e, até mesmo, em nível mundial. Para isso, há necessidade de que seja considerada a adaptação dos genótipos criados aos ambientes em que serão cultivados. A adaptação dos genótipos de trigo aos diferentes ambientes é geneticamente controlada, sendo necessário, para que ocorra em um nível adequado, a satisfação de suas exigências bioclimáticas; particularmente em termos de temperaturas, incluindo vernalização, e de fotoperíodo. Este artigo reúne a informação disponível sobre caracterização bioclimática de trigos criados ou introduzidos para cultivo no Brasil, realizadas por MOTA & GOEDERT (1969), WENDT (1982) e CUNHA et al. (1997), a partir de experimentos de semeaduras continuadas, entre
abril e outubro, conduzidos em Pelotas (31°45?S, 52°21?W e 13 m de altitude) e em Passo Fundo (28º15?S, 52º24?W e 687 m de altitude), no Rio Grande do Sul. Com base nas curvas características do Índice Heliotérmico de Geslin, os materiais foram enquadrados nos grupos bioclimáticos: superprecoce (33 genótipos), precoce (72 genótipos), semitardio (13 genótipos), tardio (24 genótipos) e intermediário (2 genótipos). |
|
Palavras-Chave: |
Bioclimatologia; Grupo bioclimático; Trigo. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
Marc: |
LEADER 01889nam a2200169 a 4500
001 1041109
005 2005-11-21
008 1999 bl uuuu 0 #d
100 1 $aCUNHA, G. R.da
245 $aExigencias bioclimaticas de trigos brasileiros.
260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 11. REUNIAO LATINO AMERICANA DE AGROMETEOROLOGIA, 2, 1999, Florianópolis,SC. Anais...Florianopolis,SC: Epagri, 1999. CD-ROOM.$c1999
520 $aRendimentos altos e estabilidade de produção são objetivos da maioria dos programas de melhoramento genético de trigo ora conduzidos no Brasil e, até mesmo, em nível mundial. Para isso, há necessidade de que seja considerada a adaptação dos genótipos criados aos ambientes em que serão cultivados. A adaptação dos genótipos de trigo aos diferentes ambientes é geneticamente controlada, sendo necessário, para que ocorra em um nível adequado, a satisfação de suas exigências bioclimáticas; particularmente em termos de temperaturas, incluindo vernalização, e de fotoperíodo. Este artigo reúne a informação disponível sobre caracterização bioclimática de trigos criados ou introduzidos para cultivo no Brasil, realizadas por MOTA & GOEDERT (1969), WENDT (1982) e CUNHA et al. (1997), a partir de experimentos de semeaduras continuadas, entre abril e outubro, conduzidos em Pelotas (31°45?S, 52°21?W e 13 m de altitude) e em Passo Fundo (28º15?S, 52º24?W e 687 m de altitude), no Rio Grande do Sul. Com base nas curvas características do Índice Heliotérmico de Geslin, os materiais foram enquadrados nos grupos bioclimáticos: superprecoce (33 genótipos), precoce (72 genótipos), semitardio (13 genótipos), tardio (24 genótipos) e intermediário (2 genótipos).
653 $aBioclimatologia
653 $aGrupo bioclimático
653 $aTrigo
700 1 $aSCHEEREN, P. L.
700 1 $aDEL LUCA, L. de J. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
