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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/12/2021 |
Data da última atualização: |
07/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
TOMIO, G. F.; CUNHA, A. B.; BRAND, M. A.; CÓRDOVA, U. A. |
Título: |
Rendimento e qualidade da madeira de Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage de rotação longa no processo de desdobro. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, SP, v. 49, n. 132, p. 1-11, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos com espécies que toleram o frio e geadas, como o Eucalyptus benthamii, vem sendo desenvolvidos nos últimos anos. No entanto, as pesquisas e informações disponíveis, estão relacionadas à silvicultura e caracterização tecnológica da madeira de ciclos médios e curtos, o que tem proporcionado desvalorização da espécie e insatisfação por partes dos reflorestadores. O objetivo do estudo foi avaliar a influência da classe diamétrica e do método de desdobro no rendimento da conversão mecânica de toras de E. benthamii, rovenientes de árvores com ciclo de rotação longa (23 anos), e a qualidade da madeira produzida. Foram utilizadas árvores de um plantio experimental, localizado na cidade de Lages, Santa Catarina. O plano experimental foi caracterizado por quatro classes diamétricas e dois métodos de desdobro. Foi determinado o rendimento do processo, sendo as peças de madeira serrada classificadas em cinco grupos de qualidade, conforme NBR 14806 (ABNT, 2002). O rendimento do desdobro foi influenciado pela classe diamétrica e pela sua interação com o método de desdobro, com maiores aproveitamentos nas classes superiores e no método tangencial. A maior parte das peças foram classificadas como 4 e 5, devido à presença de fendilhamentos, nós cariados e veios de resina. Quanto as dimensões, toras com maiores diâmetros e desdobradas pelo método tangencial, produziram peças mais largas; enquanto que a espessura não foi afetada pelas variáveis mencionadas. A utilização de toras de E. benthamii, provenientes de árvores com rotação longa, mostrou-se viável no desdobro, com rendimento equivalente a grande parte das espécies de rápido crescimento. MenosEstudos com espécies que toleram o frio e geadas, como o Eucalyptus benthamii, vem sendo desenvolvidos nos últimos anos. No entanto, as pesquisas e informações disponíveis, estão relacionadas à silvicultura e caracterização tecnológica da madeira de ciclos médios e curtos, o que tem proporcionado desvalorização da espécie e insatisfação por partes dos reflorestadores. O objetivo do estudo foi avaliar a influência da classe diamétrica e do método de desdobro no rendimento da conversão mecânica de toras de E. benthamii, rovenientes de árvores com ciclo de rotação longa (23 anos), e a qualidade da madeira produzida. Foram utilizadas árvores de um plantio experimental, localizado na cidade de Lages, Santa Catarina. O plano experimental foi caracterizado por quatro classes diamétricas e dois métodos de desdobro. Foi determinado o rendimento do processo, sendo as peças de madeira serrada classificadas em cinco grupos de qualidade, conforme NBR 14806 (ABNT, 2002). O rendimento do desdobro foi influenciado pela classe diamétrica e pela sua interação com o método de desdobro, com maiores aproveitamentos nas classes superiores e no método tangencial. A maior parte das peças foram classificadas como 4 e 5, devido à presença de fendilhamentos, nós cariados e veios de resina. Quanto as dimensões, toras com maiores diâmetros e desdobradas pelo método tangencial, produziram peças mais largas; enquanto que a espessura não foi afetada pelas variáveis mencionadas. A utilização de toras de E.... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
classe diamétrica e método de desdobro; classes de qualidade; espécie de eucalipto com tolerância ao frio e a geada; madeira serrada; processamento mecânico. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/03/2023 |
Data da última atualização: |
29/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BACK, A. J.; SOUSA, G. S.; GALATTO, S. L.; PEREIRA, J. R. |
Título: |
Análise de vazões máximas do Rio Mãe Luzia, Forquilhinha, Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE DESASTRES (END), 3., 2023, Niterói, RJ. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2023. p. 1-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo de frequências de vazões máximas é uma importante ferramenta para a determinação do dimensionamento de obras hidráulicas, como pontes, barragens e reservatórios. As vazões máximas são utilizadas em diversos estudos como, simulação de eventos extremos, riscos de desastres naturais, rompimento de barragens, estimativa da área de inundação entre outros. No Brasil, a Eletrobrás recomenda a distribuição Gumbel.No entanto nenhuma distribuição pode ser considerada a melhor para todas as situações, e dessa forma, deve-se procurar identificar qual é a distribuição de probabilidade adequada para a estação fluviométrica de forma a obter a estimativa de vazões extremas precisas. Neste sentido, este estudo teve como objetivo analisar as vazões máximas da estação fluviométrica do rio Mãe Luzia, localizado em Forquilhinha Santa Catarina. Neste estudo foram usados os dados diários da estação fluviométrica de Forquilhinha (SC), localizada no Rio Mãe Luzia, com área de drenagem de 526 km². A estação fluviométrica pertence a rede hidrológica da Agência Nacional de Águas (ANA, 2022), código 84820000. A série histórica do período é de 1943 a 2017. Foram ajustadas as distribuições Gumbel (GB), Log-Normal com dois parâmetros (LN2), Log- Normal com três parâmetros (LN3), Pearson III (P3), Log-Pearson III (LP3), e a distribuição Generalizada de Valores Extremos (GEV). Para estimativa dos parâmetros utilizou-se o Método de Momentos (MM), o Método da Máxima Verossimilhança (MV) e método dos L-momentos (LM). Para avaliar a aderência dos dados foram usados os testes de Kolmogorov-Smirnov (KS) e Anderson-Darling ao nível de significância de 5%. Para critério de seleção, além dos testes de aderência foram calculados a raiz do erro quadrático médio - RMSE (Root Mean Square Error), também conhecido como erro padrão de estimativa, o erro absoluto médio (MAE) e o D-index. série de máximas anuais do Rio Mãe Luzia apresentou valores variando de 60,8 a 1.897,1 m³/s, com forte assimetria positiva (Coeficiente de assimetria 2,23). O teste de KS não rejeitou nenhuma distribuição testada, enquanto que o teste de AD, rejeitou 4 (25%) das distribuições testadas. A distribuição GEV com parâmetros estimados pelo método dos L-Momentos foi considerada a melhor e assim foi utilizada para estimativas das vazões com período de retorno de 2 a 1.000 anos. A análise de vazões máximas para a estação de Forquilhinha, corrobora para a tomada de decisão quanto as medidas técnicas necessárias para minimizar riscos quando da ocorrência de eventos extremos. MenosO estudo de frequências de vazões máximas é uma importante ferramenta para a determinação do dimensionamento de obras hidráulicas, como pontes, barragens e reservatórios. As vazões máximas são utilizadas em diversos estudos como, simulação de eventos extremos, riscos de desastres naturais, rompimento de barragens, estimativa da área de inundação entre outros. No Brasil, a Eletrobrás recomenda a distribuição Gumbel.No entanto nenhuma distribuição pode ser considerada a melhor para todas as situações, e dessa forma, deve-se procurar identificar qual é a distribuição de probabilidade adequada para a estação fluviométrica de forma a obter a estimativa de vazões extremas precisas. Neste sentido, este estudo teve como objetivo analisar as vazões máximas da estação fluviométrica do rio Mãe Luzia, localizado em Forquilhinha Santa Catarina. Neste estudo foram usados os dados diários da estação fluviométrica de Forquilhinha (SC), localizada no Rio Mãe Luzia, com área de drenagem de 526 km². A estação fluviométrica pertence a rede hidrológica da Agência Nacional de Águas (ANA, 2022), código 84820000. A série histórica do período é de 1943 a 2017. Foram ajustadas as distribuições Gumbel (GB), Log-Normal com dois parâmetros (LN2), Log- Normal com três parâmetros (LN3), Pearson III (P3), Log-Pearson III (LP3), e a distribuição Generalizada de Valores Extremos (GEV). Para estimativa dos parâmetros utilizou-se o Método de Momentos (MM), o Método da Máxima Verossimilhança (MV) e método dos L... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
eventos extremos; hidrologia; inundação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03264naa a2200193 a 4500 001 1133188 005 2023-03-29 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aAnálise de vazões máximas do Rio Mãe Luzia, Forquilhinha, Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO estudo de frequências de vazões máximas é uma importante ferramenta para a determinação do dimensionamento de obras hidráulicas, como pontes, barragens e reservatórios. As vazões máximas são utilizadas em diversos estudos como, simulação de eventos extremos, riscos de desastres naturais, rompimento de barragens, estimativa da área de inundação entre outros. No Brasil, a Eletrobrás recomenda a distribuição Gumbel.No entanto nenhuma distribuição pode ser considerada a melhor para todas as situações, e dessa forma, deve-se procurar identificar qual é a distribuição de probabilidade adequada para a estação fluviométrica de forma a obter a estimativa de vazões extremas precisas. Neste sentido, este estudo teve como objetivo analisar as vazões máximas da estação fluviométrica do rio Mãe Luzia, localizado em Forquilhinha Santa Catarina. Neste estudo foram usados os dados diários da estação fluviométrica de Forquilhinha (SC), localizada no Rio Mãe Luzia, com área de drenagem de 526 km². A estação fluviométrica pertence a rede hidrológica da Agência Nacional de Águas (ANA, 2022), código 84820000. A série histórica do período é de 1943 a 2017. Foram ajustadas as distribuições Gumbel (GB), Log-Normal com dois parâmetros (LN2), Log- Normal com três parâmetros (LN3), Pearson III (P3), Log-Pearson III (LP3), e a distribuição Generalizada de Valores Extremos (GEV). Para estimativa dos parâmetros utilizou-se o Método de Momentos (MM), o Método da Máxima Verossimilhança (MV) e método dos L-momentos (LM). Para avaliar a aderência dos dados foram usados os testes de Kolmogorov-Smirnov (KS) e Anderson-Darling ao nível de significância de 5%. Para critério de seleção, além dos testes de aderência foram calculados a raiz do erro quadrático médio - RMSE (Root Mean Square Error), também conhecido como erro padrão de estimativa, o erro absoluto médio (MAE) e o D-index. série de máximas anuais do Rio Mãe Luzia apresentou valores variando de 60,8 a 1.897,1 m³/s, com forte assimetria positiva (Coeficiente de assimetria 2,23). O teste de KS não rejeitou nenhuma distribuição testada, enquanto que o teste de AD, rejeitou 4 (25%) das distribuições testadas. A distribuição GEV com parâmetros estimados pelo método dos L-Momentos foi considerada a melhor e assim foi utilizada para estimativas das vazões com período de retorno de 2 a 1.000 anos. A análise de vazões máximas para a estação de Forquilhinha, corrobora para a tomada de decisão quanto as medidas técnicas necessárias para minimizar riscos quando da ocorrência de eventos extremos. 650 $aeventos extremos 650 $ahidrologia 650 $ainundação 700 1 $aSOUSA, G. S. 700 1 $aGALATTO, S. L. 700 1 $aPEREIRA, J. R. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE DESASTRES (END), 3., 2023, Niterói, RJ. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2023. p. 1-4.
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