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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/07/2012 |
Data da última atualização: |
17/10/2012 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; JESUS, N. N.; PEREIRA NETO, S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Queijo artesanal Serrano: renda, cultura e notoriedade. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Lages, SC: Epagri/EEL, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O folder aborda os seguintes temas sobre o queijo artesanal serrano (QAS): história, ambiente de produção; processo de fabricação, área geográfica, gente e território. Também descreve o "estado da arte" do Projeto de Qualificação e certificação do queijo artesanal serrano dos Campos de Altitude de Santa Catarina, incluindo a relação da equipe executora do mesmo. |
Palavras-Chave: |
Cultura; Notoriedade; Queijo artesanal serrano; Queijo serrano; Renda; Tradição. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01095nam a2200277 a 4500 001 1086175 005 2012-10-17 008 2011 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCORDOVA, U. de A. 245 $aQueijo artesanal Serrano$brenda, cultura e notoriedade. 260 $aLages, SC: Epagri/EEL$c2011 520 $aO folder aborda os seguintes temas sobre o queijo artesanal serrano (QAS): história, ambiente de produção; processo de fabricação, área geográfica, gente e território. Também descreve o "estado da arte" do Projeto de Qualificação e certificação do queijo artesanal serrano dos Campos de Altitude de Santa Catarina, incluindo a relação da equipe executora do mesmo. 653 $aCultura 653 $aNotoriedade 653 $aQueijo artesanal serrano 653 $aQueijo serrano 653 $aRenda 653 $aTradição 700 1 $aPUCCI, A. A. 700 1 $aM.B.F.SCHLICKMANN, A. F. 700 1 $aSCHLICHTING, A. P. 700 1 $aNUNES, I. R. 700 1 $aSOUZA, L. T. 700 1 $aSOUZA, N. G. 700 1 $aJESUS, N. N. 700 1 $aPEREIRA NETO, S.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/03/2015 |
Data da última atualização: |
20/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDRADE, E. R.; BO, M. A. D.; ARIOLI, C. J. |
Título: |
Incidência de Cylindrocarpon sp. em porta-enxertos de videira com e sem controle de pérola-da-terra. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47., 2014, Londrina, PR. Resumos... Viçosa: UFV, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O declínio e morte de plantas de videira (DMV) é um dos problemas mais sérios da viticultura no Vale do Rio do Peixe, SC, sendo um dos responsáveis pela expressiva redução da área plantada nas décadas de 1980 e 1990. Dentre suas principais causas está o ataque de uma cochonilha de raízes, a pérola-da-terra Eurhizococcus brasiliensis e fungos de solo, como Cylindrocarpon destructans, causador do pé-preto. Acredita-se que o ataque destes fungos seja facilitado pelos ferimentos que a cochonilha causa ao se alimentar nas raízes da videira. Para estudar a possível associação da ocorrência do fungo com o ataque da praga, testou-se os porta-enxertos: 043-43, EEV 793-5, Dog Ridge, 420A, R99 e Paulsen 1103, com e sem controle químico da pérola-da-terra. O experimento foi instalado na Epagri, Videira, SC, onde se observou alta incidência de DMV. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em parcelas subdivididas, constituídas de cinco plantas de cada porta-enxerto, com quatro repetições. Em maio de 2011 foi feita a avaliação visual da presença do fungo nas raízes das plantas testadas. Os resultados indicam que, na maioria dos porta-enxertos, o controle químico resultou numa menor incidência de pé-preto em relação as plantas sem tratamento. Na ausência de controle, o 420A foi o mais sensível, embora os demais porta-enxertos também apresentaram uma alta incidência do fungo. Esse trabalho indica que há a influência positiva do tratamento da pérola-terra com relação à ocorrência de pé-preto na videira e consequentemente, sobre a ocorrência de DMV nos vinhedos. MenosO declínio e morte de plantas de videira (DMV) é um dos problemas mais sérios da viticultura no Vale do Rio do Peixe, SC, sendo um dos responsáveis pela expressiva redução da área plantada nas décadas de 1980 e 1990. Dentre suas principais causas está o ataque de uma cochonilha de raízes, a pérola-da-terra Eurhizococcus brasiliensis e fungos de solo, como Cylindrocarpon destructans, causador do pé-preto. Acredita-se que o ataque destes fungos seja facilitado pelos ferimentos que a cochonilha causa ao se alimentar nas raízes da videira. Para estudar a possível associação da ocorrência do fungo com o ataque da praga, testou-se os porta-enxertos: 043-43, EEV 793-5, Dog Ridge, 420A, R99 e Paulsen 1103, com e sem controle químico da pérola-da-terra. O experimento foi instalado na Epagri, Videira, SC, onde se observou alta incidência de DMV. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em parcelas subdivididas, constituídas de cinco plantas de cada porta-enxerto, com quatro repetições. Em maio de 2011 foi feita a avaliação visual da presença do fungo nas raízes das plantas testadas. Os resultados indicam que, na maioria dos porta-enxertos, o controle químico resultou numa menor incidência de pé-preto em relação as plantas sem tratamento. Na ausência de controle, o 420A foi o mais sensível, embora os demais porta-enxertos também apresentaram uma alta incidência do fungo. Esse trabalho indica que há a influência positiva do tratamento da pérola-terra com relação à ocorr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
declinio; Videira. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02188naa a2200169 a 4500 001 1123410 005 2015-03-20 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, E. R. 245 $aIncidência de Cylindrocarpon sp. em porta-enxertos de videira com e sem controle de pérola-da-terra.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO declínio e morte de plantas de videira (DMV) é um dos problemas mais sérios da viticultura no Vale do Rio do Peixe, SC, sendo um dos responsáveis pela expressiva redução da área plantada nas décadas de 1980 e 1990. Dentre suas principais causas está o ataque de uma cochonilha de raízes, a pérola-da-terra Eurhizococcus brasiliensis e fungos de solo, como Cylindrocarpon destructans, causador do pé-preto. Acredita-se que o ataque destes fungos seja facilitado pelos ferimentos que a cochonilha causa ao se alimentar nas raízes da videira. Para estudar a possível associação da ocorrência do fungo com o ataque da praga, testou-se os porta-enxertos: 043-43, EEV 793-5, Dog Ridge, 420A, R99 e Paulsen 1103, com e sem controle químico da pérola-da-terra. O experimento foi instalado na Epagri, Videira, SC, onde se observou alta incidência de DMV. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em parcelas subdivididas, constituídas de cinco plantas de cada porta-enxerto, com quatro repetições. Em maio de 2011 foi feita a avaliação visual da presença do fungo nas raízes das plantas testadas. Os resultados indicam que, na maioria dos porta-enxertos, o controle químico resultou numa menor incidência de pé-preto em relação as plantas sem tratamento. Na ausência de controle, o 420A foi o mais sensível, embora os demais porta-enxertos também apresentaram uma alta incidência do fungo. Esse trabalho indica que há a influência positiva do tratamento da pérola-terra com relação à ocorrência de pé-preto na videira e consequentemente, sobre a ocorrência de DMV nos vinhedos. 653 $adeclinio 653 $aVideira 700 1 $aBO, M. A. D. 700 1 $aARIOLI, C. J. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47., 2014, Londrina, PR. Resumos... Viçosa: UFV, 2014.
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