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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/11/2018 |
Data da última atualização: |
23/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, M.; MÜLLER JÚNIOR, V.; KURTZ, C.; BRUNETTO, G.; COUTO, R. R.; COMIN, J. J. |
Título: |
WEED EMERGENCE IN A SOIL WITH COVER CROPS IN AN AGROECOLOGICAL NO-TILLAGE SYSTEM. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Planta Daninha, Viçosa, MG, v. 36, p. 1-9, 2018. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O cultivo e a deposição dos resíduos de plantas de cobertura sobre a
superfície do solo em sistema de plantio direto podem reduzir a emergência de
plantas espontâneas. Este trabalho objetivou avaliar, em casa de vegetação, a
emergência de plantas daninhas em solo com plantas de cobertura em sistema de
plantio direto agroecológico de cebola. O experimento foi conduzido nos anos de
2010 e 2011, com amostras de solo de Ituporanga-SC. Em abril, foram implantados
os tratamentos: testemunha com planta daninha (Test), cevada (2010)/aveia-preta
(2011) (CV/AV), centeio (CE), nabo forrageiro (NF), nabo forrageiro + centeio
(NF+CE) e nabo forrageiro + cevada/aveia-preta (NF+CV/NF+AV). Em julho,
foram coletadas as amostras de solo. A identificação e a avaliação de emergência
das espécies em casa de vegetação ocorreram aos 15, 30, 45, 60, 75, 90 e 105 dias
após a instalação do experimento. As espécies com maior ocorrência foram:
Amaranthus lividus, Cyperus spp., Oxalis spp., Stachys arvensis, Rumex obtusifolius
e Galinsoga parviflora. Os resíduos das gramíneas centeio, cevada e aveia-preta
solteiros sobre a superfície do solo apresentaram maior capacidade de supressão
da emergência de plantas daninhas, principalmente nos primeiros 45 dias de
avaliação, o que corresponde, em campo, ao início do período crítico de
desenvolvimento da cebola e de maior competição com as plantas daninhas. |
Palavras-Chave: |
Allium cepa; green manuring; seed bank. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02035naa a2200217 a 4500 001 1127999 005 2018-11-23 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, M. 245 $aWEED EMERGENCE IN A SOIL WITH COVER CROPS IN AN AGROECOLOGICAL NO-TILLAGE SYSTEM.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO cultivo e a deposição dos resíduos de plantas de cobertura sobre a superfície do solo em sistema de plantio direto podem reduzir a emergência de plantas espontâneas. Este trabalho objetivou avaliar, em casa de vegetação, a emergência de plantas daninhas em solo com plantas de cobertura em sistema de plantio direto agroecológico de cebola. O experimento foi conduzido nos anos de 2010 e 2011, com amostras de solo de Ituporanga-SC. Em abril, foram implantados os tratamentos: testemunha com planta daninha (Test), cevada (2010)/aveia-preta (2011) (CV/AV), centeio (CE), nabo forrageiro (NF), nabo forrageiro + centeio (NF+CE) e nabo forrageiro + cevada/aveia-preta (NF+CV/NF+AV). Em julho, foram coletadas as amostras de solo. A identificação e a avaliação de emergência das espécies em casa de vegetação ocorreram aos 15, 30, 45, 60, 75, 90 e 105 dias após a instalação do experimento. As espécies com maior ocorrência foram: Amaranthus lividus, Cyperus spp., Oxalis spp., Stachys arvensis, Rumex obtusifolius e Galinsoga parviflora. Os resíduos das gramíneas centeio, cevada e aveia-preta solteiros sobre a superfície do solo apresentaram maior capacidade de supressão da emergência de plantas daninhas, principalmente nos primeiros 45 dias de avaliação, o que corresponde, em campo, ao início do período crítico de desenvolvimento da cebola e de maior competição com as plantas daninhas. 653 $aAllium cepa 653 $agreen manuring 653 $aseed bank 700 1 $aMÜLLER JÚNIOR, V. 700 1 $aKURTZ, C. 700 1 $aBRUNETTO, G. 700 1 $aCOUTO, R. R. 700 1 $aCOMIN, J. J. 773 $tPlanta Daninha, Viçosa, MG$gv. 36, p. 1-9, 2018.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/08/2020 |
Data da última atualização: |
07/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
RASEIRA, M. C. B.; FRANZON, R. C.; SCARANARI, C.; FELDBERG, N. P.; BÓ, M. A. D. |
Título: |
BRS Serenata: a peach for fresh market. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 42, n. 4, p. 1-5, 2020. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O pessegueiro foi introduzido no Brasil no século XVI; mas, apesar disso, o primeiro programa de melhoramento só teve início no País, no fim da década de 1940. Mais tarde, outros programas foram iniciados, mas os maiores e que mais contribuições deram à cultura do pessegueiro foram o do Instituto Agronômico de Campinas e o da Embrapa Clima Temperado. Atualmente, o pessegueiro é cultivado não apenas nas áreas mais frias do Sul do Brasil, mas também nas áreas subtropicais e tropicais de altitude, graças às dezenas de cultivares lançadas por estes programas de melhoramento genético. A produção de pêssego brasileira destina-se ao mercado interno, e no maior centro consumidor do País, São Paulo, a preferência é por pêssegos com polpa branca, doces, com baixa acidez e aparência atrativa. A cultivar BRS Serenata está sendo lançada com o objetivo de preencher a lacuna de pêssegos de polpa branca, entre a estação de ?BRS Kampai? e ?BRS Fascínio?. |
Palavras-Chave: |
adaptação; baixa necessidade em frio; melhoramento genético; polpa branca. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 01610naa a2200217 a 4500 001 1129818 005 2020-08-07 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRASEIRA, M. C. B. 245 $aBRS Serenata$ba peach for fresh market.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aO pessegueiro foi introduzido no Brasil no século XVI; mas, apesar disso, o primeiro programa de melhoramento só teve início no País, no fim da década de 1940. Mais tarde, outros programas foram iniciados, mas os maiores e que mais contribuições deram à cultura do pessegueiro foram o do Instituto Agronômico de Campinas e o da Embrapa Clima Temperado. Atualmente, o pessegueiro é cultivado não apenas nas áreas mais frias do Sul do Brasil, mas também nas áreas subtropicais e tropicais de altitude, graças às dezenas de cultivares lançadas por estes programas de melhoramento genético. A produção de pêssego brasileira destina-se ao mercado interno, e no maior centro consumidor do País, São Paulo, a preferência é por pêssegos com polpa branca, doces, com baixa acidez e aparência atrativa. A cultivar BRS Serenata está sendo lançada com o objetivo de preencher a lacuna de pêssegos de polpa branca, entre a estação de ?BRS Kampai? e ?BRS Fascínio?. 653 $aadaptação 653 $abaixa necessidade em frio 653 $amelhoramento genético 653 $apolpa branca 700 1 $aFRANZON, R. C. 700 1 $aSCARANARI, C. 700 1 $aFELDBERG, N. P. 700 1 $aBÓ, M. A. D. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 42, n. 4, p. 1-5, 2020.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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