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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/11/2015 |
Data da última atualização: |
27/11/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARTINS, C. P.; SOUZA, M.; LIMA, A. P.; OLIVEIRA, R. A.; COMIN, J. J.; KURTZ, C. |
Título: |
Quantificação de polifenóis e flavonoides de Avena strigosa L. antes e após o acamamento em Sistema Plantio Direto Agroecológico. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CI6ENCIA DO SOLO, 35., 2015, NATAL, RN. ANAIS... VIÇOSA, MG: SBCS, 2015. p. 1-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Plantas que produzem substâncias ale-lopáticas podem interferir positiva ou negativamente no controle biológico de outras, sendo a aveia-preta uma importante alternativa no controle das plantas espontâneas. O objetivo deste trabalho foi quantifi-car o conteúdo de polifenóis e flavonoides da parte aérea de plantas espontâneas e de aveia-preta an-tes e após o acamamento em sistema plantio direto agroecológico. Aos 100 dias após a semeadura e aos 15 dias após o acamamento das espécies de cobertura, foi coletada a parte aérea da planta, moí-da, peneirada e obtido o extrato metanólico para obtenção do perfil espectral e quantificação. Os teores de polifenóis e flavonoides foram determina-dos através de ensaios colorimétricos em espectro-fotômetro. As plantas espontâneas (testemunha) apresentaram valores superiores no conteúdo de polifenóis e flavonoides quando comparados aos da aveia-preta. No entanto, o excesso desses compos-tos pode prejudicar o desenvolvimento e a produti-vidade da cultura de interesse, podendo a aveia-preta ser indicada como planta de cobertura e pro-dutora de compostos alelopáticos para o controle de plantas espontâneas. |
Palavras-Chave: |
alelopatia; aveia-preta; plantas espontâneas. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01908naa a2200217 a 4500 001 1124632 005 2015-11-27 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARTINS, C. P. 245 $aQuantificação de polifenóis e flavonoides de Avena strigosa L. antes e após o acamamento em Sistema Plantio Direto Agroecológico.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aPlantas que produzem substâncias ale-lopáticas podem interferir positiva ou negativamente no controle biológico de outras, sendo a aveia-preta uma importante alternativa no controle das plantas espontâneas. O objetivo deste trabalho foi quantifi-car o conteúdo de polifenóis e flavonoides da parte aérea de plantas espontâneas e de aveia-preta an-tes e após o acamamento em sistema plantio direto agroecológico. Aos 100 dias após a semeadura e aos 15 dias após o acamamento das espécies de cobertura, foi coletada a parte aérea da planta, moí-da, peneirada e obtido o extrato metanólico para obtenção do perfil espectral e quantificação. Os teores de polifenóis e flavonoides foram determina-dos através de ensaios colorimétricos em espectro-fotômetro. As plantas espontâneas (testemunha) apresentaram valores superiores no conteúdo de polifenóis e flavonoides quando comparados aos da aveia-preta. No entanto, o excesso desses compos-tos pode prejudicar o desenvolvimento e a produti-vidade da cultura de interesse, podendo a aveia-preta ser indicada como planta de cobertura e pro-dutora de compostos alelopáticos para o controle de plantas espontâneas. 653 $aalelopatia 653 $aaveia-preta 653 $aplantas espontâneas 700 1 $aSOUZA, M. 700 1 $aLIMA, A. P. 700 1 $aOLIVEIRA, R. A. 700 1 $aCOMIN, J. J. 700 1 $aKURTZ, C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CI6ENCIA DO SOLO, 35., 2015, NATAL, RN. ANAIS... VIÇOSA, MG: SBCS, 2015. p. 1-4.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/06/2011 |
Data da última atualização: |
10/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
DORTZBACH, D.; LÉIS, C. M.; COUTO, R. R.; BEBER, C. L.; COMIN, J. J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Estabilidade de agregados do solo submetido a diferentes aplicações de dejetos suínos e uréia em um agissolo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 7., 2008, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: Núcleo Sul SBCS, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos atributos mais importantes para se avaliar a qualidade do solo é a sua estrutura, que está relacionada ao agrupamento e organização das partículas do solo em agregados, incidindo indiretamente no suprimento de água, aeração, disponibilidade de nutrientes, atividade microbiana, na resistência a penetração de raízes, dentre outros (SANTOS, 1993; SILVA, 1994). A estabilidade da estrutura do solo refere-se à resistência que os agregados oferecem às forças de desagregação da água e de operações mecânicas realizadas no solo (BAVER et al., 1973). A formação e a estabilização dos agregados do solo ocorrem mediante a atuação de processos físicos, químicos e biológicos que, por sua vez, atuam por mecanismos próprios, nos quais são
envolvidas substâncias que agem na agregação e na estabilização (SILVA & MIELNICZUK, 1997). Avaliações quantitativas podem ser feitas por determinações indiretas na quantidade de agregados estáveis em água ou a seco. Ao se avaliar a agregação do solo é importante verificar a estabilidade dos agregados fator importante na formação e preservação das boas relações estruturais dos solos e também a distribuição do tamanho dos agregados estáveis em água, que determina a permeabilidade, retenção de água, arejamento, penetração de raízes e melhor aproveitamento de nutrientes (GROHMANN, 1960). Com o uso agrícola do solo, há redução nos teores da matéria orgânica e conseqüentemente, na estabilidade de agregados, ocorrendo à diminuição na quantidade de agregados maiores que 2,0 mm e aumento da proporção relativa de microagregados no solo, cuja estabilidade não é influenciada pelo manejo (TISDALL & OADES, 1982). Objetivou-se determinar DMP e DMG, avaliando a distribuição do tamanho de agregados estáveis em água e distribuição de agregados secos ao ar, além do IEA em um Argissolo adubado com dejetos suínos e fertilizante nitrogenado em sistema plantio direto, após cinco anos de experimento. MenosUm dos atributos mais importantes para se avaliar a qualidade do solo é a sua estrutura, que está relacionada ao agrupamento e organização das partículas do solo em agregados, incidindo indiretamente no suprimento de água, aeração, disponibilidade de nutrientes, atividade microbiana, na resistência a penetração de raízes, dentre outros (SANTOS, 1993; SILVA, 1994). A estabilidade da estrutura do solo refere-se à resistência que os agregados oferecem às forças de desagregação da água e de operações mecânicas realizadas no solo (BAVER et al., 1973). A formação e a estabilização dos agregados do solo ocorrem mediante a atuação de processos físicos, químicos e biológicos que, por sua vez, atuam por mecanismos próprios, nos quais são
envolvidas substâncias que agem na agregação e na estabilização (SILVA & MIELNICZUK, 1997). Avaliações quantitativas podem ser feitas por determinações indiretas na quantidade de agregados estáveis em água ou a seco. Ao se avaliar a agregação do solo é importante verificar a estabilidade dos agregados fator importante na formação e preservação das boas relações estruturais dos solos e também a distribuição do tamanho dos agregados estáveis em água, que determina a permeabilidade, retenção de água, arejamento, penetração de raízes e melhor aproveitamento de nutrientes (GROHMANN, 1960). Com o uso agrícola do solo, há redução nos teores da matéria orgânica e conseqüentemente, na estabilidade de agregados, ocorrendo à diminuição na quantidade de agregados... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Física do solo; Plantio direto; Suinocultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02568naa a2200157 a 4500 001 1077423 005 2011-06-10 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aEstabilidade de agregados do solo submetido a diferentes aplicações de dejetos suínos e uréia em um agissolo. 260 $c2008 520 $aUm dos atributos mais importantes para se avaliar a qualidade do solo é a sua estrutura, que está relacionada ao agrupamento e organização das partículas do solo em agregados, incidindo indiretamente no suprimento de água, aeração, disponibilidade de nutrientes, atividade microbiana, na resistência a penetração de raízes, dentre outros (SANTOS, 1993; SILVA, 1994). A estabilidade da estrutura do solo refere-se à resistência que os agregados oferecem às forças de desagregação da água e de operações mecânicas realizadas no solo (BAVER et al., 1973). A formação e a estabilização dos agregados do solo ocorrem mediante a atuação de processos físicos, químicos e biológicos que, por sua vez, atuam por mecanismos próprios, nos quais são envolvidas substâncias que agem na agregação e na estabilização (SILVA & MIELNICZUK, 1997). Avaliações quantitativas podem ser feitas por determinações indiretas na quantidade de agregados estáveis em água ou a seco. Ao se avaliar a agregação do solo é importante verificar a estabilidade dos agregados fator importante na formação e preservação das boas relações estruturais dos solos e também a distribuição do tamanho dos agregados estáveis em água, que determina a permeabilidade, retenção de água, arejamento, penetração de raízes e melhor aproveitamento de nutrientes (GROHMANN, 1960). Com o uso agrícola do solo, há redução nos teores da matéria orgânica e conseqüentemente, na estabilidade de agregados, ocorrendo à diminuição na quantidade de agregados maiores que 2,0 mm e aumento da proporção relativa de microagregados no solo, cuja estabilidade não é influenciada pelo manejo (TISDALL & OADES, 1982). Objetivou-se determinar DMP e DMG, avaliando a distribuição do tamanho de agregados estáveis em água e distribuição de agregados secos ao ar, além do IEA em um Argissolo adubado com dejetos suínos e fertilizante nitrogenado em sistema plantio direto, após cinco anos de experimento. 653 $aFísica do solo 653 $aPlantio direto 653 $aSuinocultura 773 $tIn: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 7., 2008, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: Núcleo Sul SBCS, 2008.
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