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1. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | COGO, K.; ANDRADE, A.; LABATE, C. A.; BERGAMASCHI, C. C.; BERTO, L. A.; FRANCO, G. C. N.; GONÇALVES, R. B.; GROPPO, F. C. Proteomic analysis of Porphyromonas gingivalis exposed to nicotine and cotinine. JOURNAL OF PERIODONTAL RESEARCH, Inglaterra, v. 1, n. 1, p. 1-10, 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/03/2014 |
Data da última atualização: |
26/03/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
DORIGON, C.; RENK, A.; SILVA, C. A. |
Título: |
Produtos coloniais como narrativa de comida e migração no oeste catarinense. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA - DESAFIOS ANTROPOLÓGICOS CONTEMPORÂNEOS, 28., 2012, São Paulo, SP. Desafios antropolgicos contemporneos. São Paulo, SP: Associação Brasileira de Antropologia, 2012. p. 1-21. |
ISBN: |
97885879424 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Imigrantes europeus, predominantemente de origem alemã e italiana, no século XIX se instalaram no Rio Grande do Sul, como agricultores, os ?colonos?. No início do século XX, parcela destes alcançou o oeste catarinense e, posteriormente, o sudoeste e oeste do Paraná, o Centro Oeste e o Norte, dando origem a uma das correntes migratórias mais emblemáticas do Brasil. Estes colonos introduziram novas técnicas de processamento e conservação do leite, da carne suína, de frutas e grãos; seu saber fazer foi a base imaterial para a construção no oeste catarinense do maior complexo agroindustrial de derivados de carnes de suínos e aves do Brasil. Apesar da imposição progressiva da qualidade industrial, os produtos coloniais continuaram sendo elaborados de forma artesanal para o consumo doméstico e tornaram-se parte da identidade expressa ritualmente no cotidiano e diferenciado nos momentos solenes, como festas e eventos gastronômicos. Comida, etnicidade e migração são trajetórias construídas pelos grupos, discussão desenvolvida neste texto com o objetivo de registrar e sistematizar os conhecimentos tradicionais como parte do patrimônio dos colonos da região oeste de Santa Catarina. |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Produto colonial; Região Oeste; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01946naa a2200193 a 4500 001 1120485 005 2014-03-26 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDORIGON, C. 245 $aProdutos coloniais como narrativa de comida e migração no oeste catarinense.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aImigrantes europeus, predominantemente de origem alemã e italiana, no século XIX se instalaram no Rio Grande do Sul, como agricultores, os ?colonos?. No início do século XX, parcela destes alcançou o oeste catarinense e, posteriormente, o sudoeste e oeste do Paraná, o Centro Oeste e o Norte, dando origem a uma das correntes migratórias mais emblemáticas do Brasil. Estes colonos introduziram novas técnicas de processamento e conservação do leite, da carne suína, de frutas e grãos; seu saber fazer foi a base imaterial para a construção no oeste catarinense do maior complexo agroindustrial de derivados de carnes de suínos e aves do Brasil. Apesar da imposição progressiva da qualidade industrial, os produtos coloniais continuaram sendo elaborados de forma artesanal para o consumo doméstico e tornaram-se parte da identidade expressa ritualmente no cotidiano e diferenciado nos momentos solenes, como festas e eventos gastronômicos. Comida, etnicidade e migração são trajetórias construídas pelos grupos, discussão desenvolvida neste texto com o objetivo de registrar e sistematizar os conhecimentos tradicionais como parte do patrimônio dos colonos da região oeste de Santa Catarina. 653 $aAgricultura familiar 653 $aProduto colonial 653 $aRegião Oeste 653 $aSanta Catarina 700 1 $aRENK, A. 700 1 $aSILVA, C. A. 773 $tIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA - DESAFIOS ANTROPOLÓGICOS CONTEMPORÂNEOS, 28., 2012, São Paulo, SP. Desafios antropolgicos contemporneos. São Paulo, SP: Associação Brasileira de Antropologia, 2012. p. 1-21.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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