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| Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
05/05/2020 |
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Data da última atualização: |
05/05/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
Internacional - B |
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Autoria: |
SACHINI, R.; STEFFENS, C. A.; MARTIN, M. S.; SCHVEITZER, B.; FENILI, C. L.; PETRI, J. L. |
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Título: |
Mineral contents in the skin and flesh of fruits of apple cultivars. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 42, n. 2, p. e-572, 2020. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
A maçã é considerada um alimento funcional, pois apresenta uma considerável contribuição
no aporte de antioxidantes, vitaminas e minerais, e seu consumo está relacionado à prevenção de várias
doenças. Porém, a maior parte das cultivares lançadas nos últimos anos ainda foi pouco estudada com
relação às suas propriedades nutricionais. O objetivo do trabalho foi quantificar teores minerais na casca e
na polpa, em frutos de cultivares de macieiras com potencial de produção no Sul do Brasil. Foram avaliadas
as cultivares Fuji Suprema, Castel Gala, Lisgala, Monalisa, Luíza, Daiane, Venice, Elenise e a seleção
avançada M.10-09, nas safras de 2017/2018 e 2018/2019. Entre os minerais avaliados, considerando o
consumo de um fruto de 115 g (exceto carpelo e sementes), o potássio supre a maior porcentagem da
ingestão diária recomendada para o organismo, seguido do fósforo e do magnésio. O cálcio presente em
maçãs apresenta baixa contribuição para o suprimento da ingestão diária. Devido às maiores concentrações
dos minerais na casca em relação à polpa, o consumo dos frutos inteiros aumenta o percentual de minerais
ingeridos. Ainda, os minerais avaliados apresentaram diferenças significativas em função da cultivar. A
cultivar Monalisa, na porção polpa, destacou-se pelos elevados teores minerais de fósforo e de cálcio,
com 204,1 e 36,5 mg kg-1 (2017/2018) e 305,6 e 43,8 mg kg-1 (2018/2019), respectivamente. A cultivar
Fuji Suprema, em ambas as safras avaliadas, destacou-se devido aos elevados teores minerais de potássio,
na casca (1.073,8 mg kg-1) e na polpa (1.223,7 mg kg-1), em 2017/2018, e na polpa (1.547,3 mg kg-1) em
2018/2019, e magnésio na polpa (122,4 mg kg-1) em 2017/2018, e na casca (231,2 mg kg-1) e na polpa (62,4
mg kg-1) em 2018/2019. MenosA maçã é considerada um alimento funcional, pois apresenta uma considerável contribuição
no aporte de antioxidantes, vitaminas e minerais, e seu consumo está relacionado à prevenção de várias
doenças. Porém, a maior parte das cultivares lançadas nos últimos anos ainda foi pouco estudada com
relação às suas propriedades nutricionais. O objetivo do trabalho foi quantificar teores minerais na casca e
na polpa, em frutos de cultivares de macieiras com potencial de produção no Sul do Brasil. Foram avaliadas
as cultivares Fuji Suprema, Castel Gala, Lisgala, Monalisa, Luíza, Daiane, Venice, Elenise e a seleção
avançada M.10-09, nas safras de 2017/2018 e 2018/2019. Entre os minerais avaliados, considerando o
consumo de um fruto de 115 g (exceto carpelo e sementes), o potássio supre a maior porcentagem da
ingestão diária recomendada para o organismo, seguido do fósforo e do magnésio. O cálcio presente em
maçãs apresenta baixa contribuição para o suprimento da ingestão diária. Devido às maiores concentrações
dos minerais na casca em relação à polpa, o consumo dos frutos inteiros aumenta o percentual de minerais
ingeridos. Ainda, os minerais avaliados apresentaram diferenças significativas em função da cultivar. A
cultivar Monalisa, na porção polpa, destacou-se pelos elevados teores minerais de fósforo e de cálcio,
com 204,1 e 36,5 mg kg-1 (2017/2018) e 305,6 e 43,8 mg kg-1 (2018/2019), respectivamente. A cultivar
Fuji Suprema, em ambas as safras avaliadas, destacou-se devido aos eleva... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Malus domestica; Nutrição alimentar; Status nutricional. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aA maçã é considerada um alimento funcional, pois apresenta uma considerável contribuição no aporte de antioxidantes, vitaminas e minerais, e seu consumo está relacionado à prevenção de várias doenças. Porém, a maior parte das cultivares lançadas nos últimos anos ainda foi pouco estudada com relação às suas propriedades nutricionais. O objetivo do trabalho foi quantificar teores minerais na casca e na polpa, em frutos de cultivares de macieiras com potencial de produção no Sul do Brasil. Foram avaliadas as cultivares Fuji Suprema, Castel Gala, Lisgala, Monalisa, Luíza, Daiane, Venice, Elenise e a seleção avançada M.10-09, nas safras de 2017/2018 e 2018/2019. Entre os minerais avaliados, considerando o consumo de um fruto de 115 g (exceto carpelo e sementes), o potássio supre a maior porcentagem da ingestão diária recomendada para o organismo, seguido do fósforo e do magnésio. O cálcio presente em maçãs apresenta baixa contribuição para o suprimento da ingestão diária. Devido às maiores concentrações dos minerais na casca em relação à polpa, o consumo dos frutos inteiros aumenta o percentual de minerais ingeridos. Ainda, os minerais avaliados apresentaram diferenças significativas em função da cultivar. A cultivar Monalisa, na porção polpa, destacou-se pelos elevados teores minerais de fósforo e de cálcio, com 204,1 e 36,5 mg kg-1 (2017/2018) e 305,6 e 43,8 mg kg-1 (2018/2019), respectivamente. A cultivar Fuji Suprema, em ambas as safras avaliadas, destacou-se devido aos elevados teores minerais de potássio, na casca (1.073,8 mg kg-1) e na polpa (1.223,7 mg kg-1), em 2017/2018, e na polpa (1.547,3 mg kg-1) em 2018/2019, e magnésio na polpa (122,4 mg kg-1) em 2017/2018, e na casca (231,2 mg kg-1) e na polpa (62,4 mg kg-1) em 2018/2019.
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773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 42, n. 2, p. e-572, 2020.
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