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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
07/05/2008 |
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Data da última atualização: |
15/09/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
ROCHA, R.; BELLAVER, C.; LIMA, G. J. M. M. de; CASACA, J. de M.; TOMAZELLI JUNIOR, O. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Emprego de dejetos de suinos na alimentacao animal. |
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Ano de publicação: |
1995 |
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Fonte/Imprenta: |
In: EPAGRI. Aspectos praticos do manejo de dejetos suinos. Florianopolis, 1995. p. 91-96. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Embora haja um número razoável de estudos na literatura, descrevendo resultados obtidos com o uso de dejetos de diferentes tipos e espécies na alimentação animal, são poucos os trabalhos que envolveram, especificamente, o uso de dejetos de suínos. Verifica-se que esta situação é mais grave no Brasil, pois são poucos os estudos desenvolvidos em condições brasileiras. A utilização de dejetos de suínos parece ser mais promissora quando empregada na alimentação de ruminantes. Estes animais, ao contrário dos suínos, apresentam condições fisiológicas ideais para o desenvolvimento de fermentação microbiana a nível de trato digestivo, o que propicia o aproveitamento de compostos nitrogenados não protéicos. A utilização de dejetos de suínos na alimentação de ruminantes deve ser restrita a bovinos de corte, uma vez que não há estudos considerando a utilização para bovinos de leite, no que concerne a produção de leite e, principalmente, aspectos sanitários e de qualidade do leite produzido. Maiores informações são necessárias sobre a utilização do dejeto de suíno na alimentação animal, principalmente nas nossas condições, para um melhor aproveitamento destes subprodutos. Várias questões devem ser consideradas antes de se alimentar com esterco: 1) a vinculação de patógenos; 2) a presença de drogas e resíduos minerais; 3) a variação nos teores de nutrientes; 4) o tipo de processamento impingido ao dejeto; 5) a palatabilidade; 6) os níveis de inclusão de dejeto à dieta; 7) as possíveis interações entre alimentos e dejeto; 8) o desempenho animal desejado; 9) as qualidades organolépticas dos produtos (carne e leite); 10) a eficiência econômica e, finalmente; 11) o efeito psicológico sobre o consumidor. MenosEmbora haja um número razoável de estudos na literatura, descrevendo resultados obtidos com o uso de dejetos de diferentes tipos e espécies na alimentação animal, são poucos os trabalhos que envolveram, especificamente, o uso de dejetos de suínos. Verifica-se que esta situação é mais grave no Brasil, pois são poucos os estudos desenvolvidos em condições brasileiras. A utilização de dejetos de suínos parece ser mais promissora quando empregada na alimentação de ruminantes. Estes animais, ao contrário dos suínos, apresentam condições fisiológicas ideais para o desenvolvimento de fermentação microbiana a nível de trato digestivo, o que propicia o aproveitamento de compostos nitrogenados não protéicos. A utilização de dejetos de suínos na alimentação de ruminantes deve ser restrita a bovinos de corte, uma vez que não há estudos considerando a utilização para bovinos de leite, no que concerne a produção de leite e, principalmente, aspectos sanitários e de qualidade do leite produzido. Maiores informações são necessárias sobre a utilização do dejeto de suíno na alimentação animal, principalmente nas nossas condições, para um melhor aproveitamento destes subprodutos. Várias questões devem ser consideradas antes de se alimentar com esterco: 1) a vinculação de patógenos; 2) a presença de drogas e resíduos minerais; 3) a variação nos teores de nutrientes; 4) o tipo de processamento impingido ao dejeto; 5) a palatabilidade; 6) os níveis de inclusão de dejeto à dieta; 7) as possíveis in... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Dejeto; Nutricao animal; Suino. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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773 $tIn: EPAGRI. Aspectos praticos do manejo de dejetos suinos. Florianopolis, 1995. p. 91-96.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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