Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/03/2010 |
Data da última atualização: |
25/03/2010 |
Autoria: |
GEOVÚ, L. B.; COSTA, A. P. D.; CARVALHO, C. B.; DETMANN, E.; CARVALHO, C. S. P. |
Título: |
Osmolalidade plasmática e osmol gap em eqüinos desidratados experimentalmente. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 58, n. 5, p. 744-748, out. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dez eqüinos foram avaliados durante um processo de indução de desidratação para a avaliação da osmolalidade plasmática calculada (OPC), da osmolalidade plasmática mensurada (OPM) e do osmol gap. A desidratação foi induzida pela administração de furosemida, na dose de 1,0mg/kg, por via intravenosa, sendo utilizadas três aplicações (às 7, 15 e 23 horas) no primeiro dia de indução associada a jejum hídrico e alimentar com duração de 72 horas. Amostras de sangue foram colhidas para análises laboratoriais nas 0, 12ª, 24ª, 36ª, 48ª, 60ª e 72ª horas do período experimental. A osmolalidade plasmática foi determinada por mensuração direta (OPM) utilizando-se osmômetro e pela determinação das concentrações sangüíneas de sódio, potássio, glicose, uréia e OPC. Houve desidratação hipertônica leve e a OPC não foi eficiente em estimar a OPM em eqüinos desidratados. O osmol gap foi útil na avaliação de substâncias osmoticamente ativas não-mensuráveis no sangue.
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Palavras-Chave: |
Desidratação; Eqüino; Osmol gap; Osmolalidade plasmática. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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