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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
05/09/2023 |
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Data da última atualização: |
05/09/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
CÓRDOVA, U. A.; FLARESSO, J. A. |
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Título: |
INDICADORES ZOOTÉCNICOS DE UMA PASTAGEM COM INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES DE CLIMA TEMPERADO TOLERANTE A BAIXAS TEMPERATURAS. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: Oelke, C. A.; Galati, R. L. ZOOTECNIA: TÓPICOS ATUAIS EM PESQUISA. Guarujá, SP: EDITORA CIENTÍFICA DIGITAL, 2023. p. 148-155. v. 3 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Um dos entraves para a expansão do melhoramento de pastagens naturais na Serra Catarinense é a baixa tolerância de algumas espécies e cultivares de forrageiras a extremos climáticos, principalmente aveia-preta e trevos, que com frequência, têm a parte aérea crestada após geadas fortes ou mesmo ventos de altitude em dias frios. O ensaio avaliou o rendimento animal de uma pastagem natural melhorada com área de 8,89ha, com introdução de aveia-preta e azevém-anual no outono. A cada 28 dias os animais foram pesados individualmente durante três períodos de pastejo, sendo os dois primeiros com 305 dias e o último com 265 dias de avaliação. Os resultados médios obtidos foram os seguintes: 565,42kg peso vivo (PV) ha-1 período-1; 0,700 kg animal-1 dia-1 de ganho médio diário (GMD) e 669,85 kg de PV ha-1 de carga animal. |
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Thesagro: |
forrageiras anuais; introdução de espécies; Manejo de pastagem; pastagem natural. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 01531naa a2200181 a 4500
001 1133597
005 2023-09-05
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520 $aUm dos entraves para a expansão do melhoramento de pastagens naturais na Serra Catarinense é a baixa tolerância de algumas espécies e cultivares de forrageiras a extremos climáticos, principalmente aveia-preta e trevos, que com frequência, têm a parte aérea crestada após geadas fortes ou mesmo ventos de altitude em dias frios. O ensaio avaliou o rendimento animal de uma pastagem natural melhorada com área de 8,89ha, com introdução de aveia-preta e azevém-anual no outono. A cada 28 dias os animais foram pesados individualmente durante três períodos de pastejo, sendo os dois primeiros com 305 dias e o último com 265 dias de avaliação. Os resultados médios obtidos foram os seguintes: 565,42kg peso vivo (PV) ha-1 período-1; 0,700 kg animal-1 dia-1 de ganho médio diário (GMD) e 669,85 kg de PV ha-1 de carga animal.
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650 $aintrodução de espécies
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
29/01/2019 |
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Data da última atualização: |
29/01/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
Nacional - B |
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Autoria: |
CÓRDOVA, U. A.; SANTOS, A. P. |
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Título: |
Indicação Geográfica: oportunidades e desafios para produtos típicos da Serra Catarinense. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 32, n. 1, p. 14-15, 2019. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O artigo faz um histórico da formação histórica e cultural da Serra Catarinense, correlacionando com a etnia, o agroecossistema (temperatura, relevo, vegetação) e procura demonstrar que ao longo de séculos de formação na Serra Catarinense surgiu um ser social, o serrano, diferente das demais regiões de SC. E essa junção de fatores naturais e humanos, resultou numa cultura própria, e um saber fazer único que implicou em produtos típicos e diferenciados endêmicos à região. Esses produtos (queijo artesanal serrano; mel; melato; maçã Fuji, carne a pasto, artesanato de couro e lã, gado Crioulo Lageano, entre outros), tem um grande potencial para obterem signos distintivos coletivos, principalmente indicação geográfica (IG), o que certamente além de agregar valor aos mesmos, também podem se tornarem importantes para o desenvolvimento da região, representam oportunidades, que ainda podem e devem ser exploradas. |
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Palavras-Chave: |
Denominação de origem; Indicação geográfica; produtos típicos; Serra Catarinense; Signos distintivos coletivos. |
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Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 01581naa a2200193 a 4500
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260 $c2019
520 $aO artigo faz um histórico da formação histórica e cultural da Serra Catarinense, correlacionando com a etnia, o agroecossistema (temperatura, relevo, vegetação) e procura demonstrar que ao longo de séculos de formação na Serra Catarinense surgiu um ser social, o serrano, diferente das demais regiões de SC. E essa junção de fatores naturais e humanos, resultou numa cultura própria, e um saber fazer único que implicou em produtos típicos e diferenciados endêmicos à região. Esses produtos (queijo artesanal serrano; mel; melato; maçã Fuji, carne a pasto, artesanato de couro e lã, gado Crioulo Lageano, entre outros), tem um grande potencial para obterem signos distintivos coletivos, principalmente indicação geográfica (IG), o que certamente além de agregar valor aos mesmos, também podem se tornarem importantes para o desenvolvimento da região, representam oportunidades, que ainda podem e devem ser exploradas.
653 $aDenominação de origem
653 $aIndicação geográfica
653 $aprodutos típicos
653 $aSerra Catarinense
653 $aSignos distintivos coletivos
700 1 $aSANTOS, A. P.
773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis$gv. 32, n. 1, p. 14-15, 2019.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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