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Registros recuperados : 2 | |
1. | | DIAS, R. S.; ROQUE, A. P.; VITTI, D. M. S. S.; BUENO, I. C.; GODOY, P. B. Cinética do fósforo em tecidos de ovinos em crescimento alimentados com diferentes fontes de cálcio. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 59, n. 1, p. 203-209, 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | MOREIRA, J. A.; VITTI, D. M. S. S.; PATINO, R. M.; SILVA, T. S.; BUENO, I. C.; BERENCHTEIN, B. Impacto ambiental provocado pelo P em dietas suplementadas com enzima fitase e proteína ideal para suínos em crescimento: estudo do fluxo do P no metabolismo animal
MOREIRA, J. A.; VITTI, D. M. S. S.; PATINO, R. M.; SILVA, T. S.; BUENO, I. C.; BERENCHTEIN, B.
Palavras-chave : suíno; fitase; diluição isotópica; fósforo; poluição ambiental. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, MG, v. 62, n. 5, p. 1206-1215, outubro, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/05/2023 |
Data da última atualização: |
31/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
POLA, A. C.; BRUNA, E. D.; PETRY, H. B.; MORETO, A. L. |
Título: |
Variação na data de plena floração do pessegueiro em função das temperaturas na endo e ecodormência: um modelo teórico. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 36, n. 1, p. 81-86, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de variáveis térmicas, anteriores e posteriores à data estimada do início da ecodormência, sobre a variação nas datas médias de plena floração (DMPF) do pessegueiro, em Urussanga, SC, Brasil. A fase teórica de endodormência apresentou uma duração aproximada de 70 dias. A temperatura média das máximas dos 30 dias imediatamente anteriores ao início da ecodormência e a média das temperaturas médias dos 20 dias posteriores foram as variáveis que apresentaram as maiores correlações com a DMPF, com R = 0,88 (P < 0,01) e R = 0,69 (P < 0,05), respectivamente. As temperaturas máximas da fase de endodormência teórica e as temperaturas médias dos 20 dias iniciais da ecodormência, em um modelo de regressão linear, explicaram 96% das variações observadas na DMPF. As temperaturas inferiores a 16°C nos 40 dias iniciais da fase de endodormência, inferiores a 22°C nos 30 dias finais dessa fase, e acima de 13°C nos 20 dias iniciais da ecodormência apresentaram correlações negativas com a DMPF e explicaram conjuntamente 93% das variações observadas. Na fase final da endodormência, as temperaturas amenas (13°C a 19°C) apresentaram maior influência sobre a antecipação da DMPF do que as inferiores a 13°C. |
Thesagro: |
Dormência; Horas de frio; Prunus persica. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01960naa a2200193 a 4500 001 1133307 005 2023-05-31 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPOLA, A. C. 245 $aVariação na data de plena floração do pessegueiro em função das temperaturas na endo e ecodormência$bum modelo teórico.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de variáveis térmicas, anteriores e posteriores à data estimada do início da ecodormência, sobre a variação nas datas médias de plena floração (DMPF) do pessegueiro, em Urussanga, SC, Brasil. A fase teórica de endodormência apresentou uma duração aproximada de 70 dias. A temperatura média das máximas dos 30 dias imediatamente anteriores ao início da ecodormência e a média das temperaturas médias dos 20 dias posteriores foram as variáveis que apresentaram as maiores correlações com a DMPF, com R = 0,88 (P < 0,01) e R = 0,69 (P < 0,05), respectivamente. As temperaturas máximas da fase de endodormência teórica e as temperaturas médias dos 20 dias iniciais da ecodormência, em um modelo de regressão linear, explicaram 96% das variações observadas na DMPF. As temperaturas inferiores a 16°C nos 40 dias iniciais da fase de endodormência, inferiores a 22°C nos 30 dias finais dessa fase, e acima de 13°C nos 20 dias iniciais da ecodormência apresentaram correlações negativas com a DMPF e explicaram conjuntamente 93% das variações observadas. Na fase final da endodormência, as temperaturas amenas (13°C a 19°C) apresentaram maior influência sobre a antecipação da DMPF do que as inferiores a 13°C. 650 $aDormência 650 $aHoras de frio 650 $aPrunus persica 700 1 $aBRUNA, E. D. 700 1 $aPETRY, H. B. 700 1 $aMORETO, A. L. 773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis$gv. 36, n. 1, p. 81-86, 2023.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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