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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
02/02/2017 |
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Data da última atualização: |
02/02/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
OLIVEIRA, R. A.; COMIN, J. J.; TIECHER, T.; KURTZ, C.; BRUNETTO, G. |
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Título: |
LIBERAÇÃO DE FORMAS DE FÓSFORO DOS RESÍDUOS DE PLANTAS DE COBERTURA EM PLANTIO DIRETO AGROECOLÓGICO. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 20., 2016, Foz do Iguaçu, PR. Anais... Viçosa, MG: SBCS, 2016. p. 263-265. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar a liberação de formas de P de resíduos de plantas de cobertura,
solteiras e consorciadas, em sistema plantio direto agroecológico de cebola. O experimento foi conduzido no período de julho a novembro de 2013, na área experimental da Epagri, em Ituporanga,
região do Alto Vale do )tajaí - SC. Os tratamentos constituíram-se da semeadura de plantas de
cobertura solteiras e consorciadas: 1) testemunha com vegetação espontânea; 2) 100 % aveia preta
(Avena sativa L.); 3) 100 % centeio (Secale cereale L.); 4) 100 % nabo-forrageiro (Raphanus sativus
L.); (5) consórcio de nabo-forrageiro + centeio; e (6) nabo-forrageiro + aveia preta. Os terrores de P-RNA nos consórcios não apresentaram aumento para P-RNA do tempo 0 para 15 dias após disposição das plantas de cobertura, diferindo dos tratamentos solteiros e vegetaçãoespontânea, os quais todos aumentaram P-RNA de 0 para 15 dias após disposição das plantas
de cobertura. Essas diferenças podem ser decorrentes das novas condições estabelecidas com
o consórcio, o que parece ter ocasionado a redução da mineralização dos resíduos vegetais pelos
microrganismos em comparação aos tratamentos solteiros.
A liberação do P contido no tecido de plantas de cobertura não depende apenas do teor total do
nutriente no tecido, mas também a forma de acúmulo e qualidade do resíduo em decomposição.
Os consórcios de nabo-forrageiro + centeio e nabo-forrageiro + aveia preta apresentaram maior
liberação de P-RNA aos 45 dias da deposição dos resíduos em comparação aos tratamentos solteiros. MenosO objetivo do trabalho foi avaliar a liberação de formas de P de resíduos de plantas de cobertura,
solteiras e consorciadas, em sistema plantio direto agroecológico de cebola. O experimento foi conduzido no período de julho a novembro de 2013, na área experimental da Epagri, em Ituporanga,
região do Alto Vale do )tajaí - SC. Os tratamentos constituíram-se da semeadura de plantas de
cobertura solteiras e consorciadas: 1) testemunha com vegetação espontânea; 2) 100 % aveia preta
(Avena sativa L.); 3) 100 % centeio (Secale cereale L.); 4) 100 % nabo-forrageiro (Raphanus sativus
L.); (5) consórcio de nabo-forrageiro + centeio; e (6) nabo-forrageiro + aveia preta. Os terrores de P-RNA nos consórcios não apresentaram aumento para P-RNA do tempo 0 para 15 dias após disposição das plantas de cobertura, diferindo dos tratamentos solteiros e vegetaçãoespontânea, os quais todos aumentaram P-RNA de 0 para 15 dias após disposição das plantas
de cobertura. Essas diferenças podem ser decorrentes das novas condições estabelecidas com
o consórcio, o que parece ter ocasionado a redução da mineralização dos resíduos vegetais pelos
microrganismos em comparação aos tratamentos solteiros.
A liberação do P contido no tecido de plantas de cobertura não depende apenas do teor total do
nutriente no tecido, mas também a forma de acúmulo e qualidade do resíduo em decomposição.
Os consórcios de nabo-forrageiro + centeio e nabo-forrageiro + aveia preta apresentaram maior
liberação de P-RNA aos 45 dias da... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
adubação verde; Allium cepa; ciclagem de P. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar a liberação de formas de P de resíduos de plantas de cobertura, solteiras e consorciadas, em sistema plantio direto agroecológico de cebola. O experimento foi conduzido no período de julho a novembro de 2013, na área experimental da Epagri, em Ituporanga, região do Alto Vale do )tajaí - SC. Os tratamentos constituíram-se da semeadura de plantas de cobertura solteiras e consorciadas: 1) testemunha com vegetação espontânea; 2) 100 % aveia preta (Avena sativa L.); 3) 100 % centeio (Secale cereale L.); 4) 100 % nabo-forrageiro (Raphanus sativus L.); (5) consórcio de nabo-forrageiro + centeio; e (6) nabo-forrageiro + aveia preta. Os terrores de P-RNA nos consórcios não apresentaram aumento para P-RNA do tempo 0 para 15 dias após disposição das plantas de cobertura, diferindo dos tratamentos solteiros e vegetaçãoespontânea, os quais todos aumentaram P-RNA de 0 para 15 dias após disposição das plantas de cobertura. Essas diferenças podem ser decorrentes das novas condições estabelecidas com o consórcio, o que parece ter ocasionado a redução da mineralização dos resíduos vegetais pelos microrganismos em comparação aos tratamentos solteiros. A liberação do P contido no tecido de plantas de cobertura não depende apenas do teor total do nutriente no tecido, mas também a forma de acúmulo e qualidade do resíduo em decomposição. Os consórcios de nabo-forrageiro + centeio e nabo-forrageiro + aveia preta apresentaram maior liberação de P-RNA aos 45 dias da deposição dos resíduos em comparação aos tratamentos solteiros.
653 $aadubação verde
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773 $tIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 20., 2016, Foz do Iguaçu, PR. Anais... Viçosa, MG: SBCS, 2016. p. 263-265.
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