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Registros recuperados : 168 | |
10. | | BOTTON, M.; RINGENBERG, R.; ZANARDI, O. Z. Controle quimico da forma galicola da filoxera Daktulosphaira vitifoliae (Fitch, 1856)(Hemiptera: Phylloxeridae) na cultura da videira. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 34, n. 5, p. 1327-1331, set./out., 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | BOTTON, M.; NAKANO, O.; KOVALESKI, A. Efeito do raleio de frutos sobre o dano de Bonagota cranaodes (Meyrick, 1937)(Lepidoptera: Tortricidae) em cultivares de macieira. Ciencia Rural, Santa Maria, RS, v.30,n.4, p.717-719, 2000. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 168 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/09/2014 |
Data da última atualização: |
03/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
RENK, A.; BONAMIGO, I. S.; DORIGON, C.; DETTWEILLER, I. |
Título: |
Abate humanitário protocolos de bem-estar animal e o cotidiano dos produtores de suínos e aves do Oeste de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO VIOLÊNCIAS, SEGURANÇA PÚBLICA, TECNOLOGIAS E INOVAÇÃO SOCIAL, 1., 2013, Chapecó, SC. Anais... Chapecó, SC: Argos, 2013. p. 47-57. |
ISBN: |
9788578971250 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente artigo resultado de projeto de iniciação científica , vinculado ao projeto de pesquisa de longa duração ?Mundialização dos mercados de produtos agrícolas e insegurança alimentar: a suinocultura e a avicultura no oeste de Santa Catarina?, do Núcleo Stricto Sensu Mestrado Profissional em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais da Unochapecó. Há algumas décadas quando ainda não imperava a criação de animais em escala industrial, era comum que porcos, frangos, bodes, vacas fossem nominados a exemplo dos seus donos. Hoje os exemplos são encontrados nas histórias em quadrinho, principalmente nas de Chico Bento, como a galinha Giselda, a vaca Malhada, o cachorro Fido, o Burro Teobaldo, o galo Ataliba, a cavalo Alazão, o porco Torresmo, e assim por diante. Paradoxalmente, num contexto de avicultura e suinocultura industrial, graças às modernas técnicas de melhoramento e de manejo, se reduziu substancialmente o tempo de criação (OLINGER, 2006). Entretanto, a criação industrial de animais afeta tanto produtores como na sua relação com os animais, rebatendo sobre a humanização animal. Estes impactos foram também observados em outros países, cujo exemplo francês foi bem estudado por Salmona ao longo de 30 anos, processo que autora denominou de modernização violenta (SALMONA, 1996; 1991; 1994a; 1994b; 2003a; 2003b; 2007; 2010). Assim, de um lado, o movimento mais amplo, o do bem-estar animal e de outro, o do abate humanitário. Controvérsia de situações vem de longa data. Passam pela religião e filosofia, como bem atesta os estudos de Keith Thomas (1996), acerca da Inglaterra do século XVII, internalizando o racionalismo e os preceitos do iluminismo do lugar e dos espaços hierarquizados entre homens e animais na natureza e a domesticação da própria natureza. Não obstante o olhar do Romantismo em relação à natureza há de se questionar que dela se valeu para sua sobrevivência. Nas últimas décadas, o oeste catarinense passou a abrigar as maiores indústrias agroalimentares de carnes de suínos e aves da América Latina, as quais introduziram a integração vertical em relação aos produtores rurais. Essa alteração teve várias implicações, tais como a perda da autonomia no processo produtivo dos agricultores, a concentração da produção e a consequente exclusão em massa de produtores e o agravamento de problemas ambientais. As mudanças introduzidas não podem ser avaliadas tão somente sob o prisma da produtividade, mas no conjunto de fatores da unidade de produção, a família rural e de suas relações, embates e conseqüências da acelerada mudança no mundo da produção rural. As exigências impostas pela mundialização permeiam as diversas esferas da vida rural. Novas tecnologias são inseridas nos sistemas de produção, novas medidas sanitárias são implantadas, novas exigências são formuladas por parte do mercado externo comprador e rebatem no interior das propriedades agrícolas. Uma das exigências presentes que se destaca é com relação ao bem estar animal. Há uma demanda crescente, de diversos países, por produtos de animais criados com bem-estar. Deste modo, cada vez mais vem se exigindo medidas que aliviem o sofrimento dos animais no seu ciclo de vida. Para Braun (2001, p. 2), ?O bem estar animal deve ser visto de forma ampla, desde as instalações na criação, passando pela alimentação, considerando os aspectos sanitários e genéticos, e finalmente o transporte e o abate em estabelecimentos adequados, garantindo um produto final da melhor qualidade?. Brom e Molento (2004, p. 2) ressaltam que a definição de bem-estar animal deve permitir ?pronta relação com outros conceitos, tais como: necessidades, liberdades, felicidade, adaptação, controle, capacidade de previsão, sentimentos, sofrimento, dor, ansiedade, medo, tédio, estresse e saúde?. Diante disso, indagamo-nos: De que modo as normatizações e recomendações referentes ao bem-estar animal rebatem no cotidiano de trabalho dos produtores de suínos e aves integrados a agroindústrias? MenosO presente artigo resultado de projeto de iniciação científica , vinculado ao projeto de pesquisa de longa duração ?Mundialização dos mercados de produtos agrícolas e insegurança alimentar: a suinocultura e a avicultura no oeste de Santa Catarina?, do Núcleo Stricto Sensu Mestrado Profissional em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais da Unochapecó. Há algumas décadas quando ainda não imperava a criação de animais em escala industrial, era comum que porcos, frangos, bodes, vacas fossem nominados a exemplo dos seus donos. Hoje os exemplos são encontrados nas histórias em quadrinho, principalmente nas de Chico Bento, como a galinha Giselda, a vaca Malhada, o cachorro Fido, o Burro Teobaldo, o galo Ataliba, a cavalo Alazão, o porco Torresmo, e assim por diante. Paradoxalmente, num contexto de avicultura e suinocultura industrial, graças às modernas técnicas de melhoramento e de manejo, se reduziu substancialmente o tempo de criação (OLINGER, 2006). Entretanto, a criação industrial de animais afeta tanto produtores como na sua relação com os animais, rebatendo sobre a humanização animal. Estes impactos foram também observados em outros países, cujo exemplo francês foi bem estudado por Salmona ao longo de 30 anos, processo que autora denominou de modernização violenta (SALMONA, 1996; 1991; 1994a; 1994b; 2003a; 2003b; 2007; 2010). Assim, de um lado, o movimento mais amplo, o do bem-estar animal e de outro, o do abate humanitário. Controvérsia de situações vem de longa data. Pass... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Bem-estar animal; Mercado agroalimentar. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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