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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/11/2008 |
Data da última atualização: |
17/11/2008 |
Autoria: |
BORGES, M.de F.; NASSU, R.T.; PEREIRA, J.P.; ANDRADE, A.P.C.de; KUAYE, A.Y. |
Título: |
Perfil de contaminação por Staphylococcus e suas enterotoxinas e monitorização das condições de higiene em uma linha de produção de queijo de coalho. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia Rural, Santa Maria, v.38, n.5, p.1431-1438, ago. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o perfil de contaminação por Staphylococcus e suas enterotoxinas e monitorou-se as condições de higiene em uma linha de produção de queijo de coalho por meio da técnica de bioluminescência (ATP). A população de Staphylococcus sp. variou de <1UFC mL-1, no leite pasteurizado a 1,5 x 107UFC mL-1 no leite cru, enquanto que a de Staphylococcus coagulase-positiva oscilou entre <1UFC mL-1 no leite pasteurizado e 5,0 x 106UFC mL-1 no leite cru. Staphylococcus coagulase-positiva foi detectada em 100% (25/25) das amostras de leite cru e em 8% (2/25) das amostras de queijos. Foram identificadas 12 espécies de Staphylococcus entre os 68 isolados selecionados, sendo nove coagulase negativa e três coagulase-positiva. No leite cru observou-se alta freqüência de Staphylococcus coagulase positiva, principalmente S. aureus, enquanto que em leite pasteurizado, coalhada e queijo verificou-se alta freqüência de Staphylococcus coagulase negativa e baixa freqüência de Staphylococcus coagulase-positiva. A presença de enterotoxina estafilocócica foi constatada em 20% das amostras de leite cru e, conseqüentemente, também foi detectada no leite pasteurizado, na coalhada e no queijo produzido. A dosagem de ATP permitiu avaliar o estado de higienização das superfícies, o qual foi considerado: adequado em 62,1% (36/95), "estado de alerta" em 23,2% (22/95) e inadequado em 14,7% (14/95) das superfícies. A detecção de espécies de Staphylococcus com potencial enterotoxigênico e a presença de enterotoxinas revelam a disseminação da contaminação na linha de produção do queijo de coalho provavelmente devido a falhas na aplicação das Boas Práticas de Fabricação desde a obtenção da matéria-prima até a produção final do queijo. MenosAvaliou-se o perfil de contaminação por Staphylococcus e suas enterotoxinas e monitorou-se as condições de higiene em uma linha de produção de queijo de coalho por meio da técnica de bioluminescência (ATP). A população de Staphylococcus sp. variou de <1UFC mL-1, no leite pasteurizado a 1,5 x 107UFC mL-1 no leite cru, enquanto que a de Staphylococcus coagulase-positiva oscilou entre <1UFC mL-1 no leite pasteurizado e 5,0 x 106UFC mL-1 no leite cru. Staphylococcus coagulase-positiva foi detectada em 100% (25/25) das amostras de leite cru e em 8% (2/25) das amostras de queijos. Foram identificadas 12 espécies de Staphylococcus entre os 68 isolados selecionados, sendo nove coagulase negativa e três coagulase-positiva. No leite cru observou-se alta freqüência de Staphylococcus coagulase positiva, principalmente S. aureus, enquanto que em leite pasteurizado, coalhada e queijo verificou-se alta freqüência de Staphylococcus coagulase negativa e baixa freqüência de Staphylococcus coagulase-positiva. A presença de enterotoxina estafilocócica foi constatada em 20% das amostras de leite cru e, conseqüentemente, também foi detectada no leite pasteurizado, na coalhada e no queijo produzido. A dosagem de ATP permitiu avaliar o estado de higienização das superfícies, o qual foi considerado: adequado em 62,1% (36/95), "estado de alerta" em 23,2% (22/95) e inadequado em 14,7% (14/95) das superfícies. A detecção de espécies de Staphylococcus com potencial enterotoxigênico e a presença de enter... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Intoxicação alimentar; Patógenos; Produtos lácteos; Queijo; Staphylococcus sp. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02503naa a2200229 a 4500 001 1061577 005 2008-11-17 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORGES, M.de F. 245 $aPerfil de contaminação por Staphylococcus e suas enterotoxinas e monitorização das condições de higiene em uma linha de produção de queijo de coalho. 260 $c2008 520 $aAvaliou-se o perfil de contaminação por Staphylococcus e suas enterotoxinas e monitorou-se as condições de higiene em uma linha de produção de queijo de coalho por meio da técnica de bioluminescência (ATP). A população de Staphylococcus sp. variou de <1UFC mL-1, no leite pasteurizado a 1,5 x 107UFC mL-1 no leite cru, enquanto que a de Staphylococcus coagulase-positiva oscilou entre <1UFC mL-1 no leite pasteurizado e 5,0 x 106UFC mL-1 no leite cru. Staphylococcus coagulase-positiva foi detectada em 100% (25/25) das amostras de leite cru e em 8% (2/25) das amostras de queijos. Foram identificadas 12 espécies de Staphylococcus entre os 68 isolados selecionados, sendo nove coagulase negativa e três coagulase-positiva. No leite cru observou-se alta freqüência de Staphylococcus coagulase positiva, principalmente S. aureus, enquanto que em leite pasteurizado, coalhada e queijo verificou-se alta freqüência de Staphylococcus coagulase negativa e baixa freqüência de Staphylococcus coagulase-positiva. A presença de enterotoxina estafilocócica foi constatada em 20% das amostras de leite cru e, conseqüentemente, também foi detectada no leite pasteurizado, na coalhada e no queijo produzido. A dosagem de ATP permitiu avaliar o estado de higienização das superfícies, o qual foi considerado: adequado em 62,1% (36/95), "estado de alerta" em 23,2% (22/95) e inadequado em 14,7% (14/95) das superfícies. A detecção de espécies de Staphylococcus com potencial enterotoxigênico e a presença de enterotoxinas revelam a disseminação da contaminação na linha de produção do queijo de coalho provavelmente devido a falhas na aplicação das Boas Práticas de Fabricação desde a obtenção da matéria-prima até a produção final do queijo. 653 $aIntoxicação alimentar 653 $aPatógenos 653 $aProdutos lácteos 653 $aQueijo 653 $aStaphylococcus sp 700 1 $aNASSU, R.T. 700 1 $aPEREIRA, J.P. 700 1 $aANDRADE, A.P.C.de 700 1 $aKUAYE, A.Y. 773 $tCiencia Rural, Santa Maria$gv.38, n.5, p.1431-1438, ago. 2008.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/12/2012 |
Data da última atualização: |
06/12/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
GRAEFF, A.; SERAFINI, R. L.; PRUNER, E. N.; AMARAL JÚNIOR, H.; GARCIA, S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Cultivo de carpa comum (Cyprinus carpio L.) com oferta de alimentos naturais como Chlorella minutissima em comparação com dejetos orgânicos e ração comercial. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Electronica de Veterinária - Redvet, Zaragosa, ES, v. 13, n. 11, p. 1-10, 2012. |
Idioma: |
Espanhol |
Conteúdo: |
O experimento foi realizado na Unidade de Pesquisa em
Piscicultura na Estação Experimental da EPAGRI de Caçador ? SC,
começando em 10 de fevereiro e terminando em 9 de junho de 2009, em
09 aquários de cimento amianto, com capacidade para 1.000 litros de
água, abastecidos individualmente com água proveniente do açude de
abastecimento, numa vazão de 0,5 litros por minuto. O delineamento
experimental foi inteiramente ao acaso, em um esquema fatorial de 3 x 3
onde foram avaliados a introdução da Chlorella minutissima na quantidade
de 1 litro por dia (1.4 x 107 células/ml), ração comercial na quantidade de
5% do peso total dos peixes e dejeto de suíno também na quantidade de
5% do peso total dos peixes em três repetições, com 20 carpas comum
(Cyprinus carpio L.) da variedade Húngara em cada parcela experimental.
O peso médio inicial dos peixes foi 1,11 ± 0,02 gramas e o comprimento
inicial de 6,21 ± 0,71 cm. O peso médio final dos tratamentos demonstra
a qualidade impar da ração comercial frente aos tratamentos com dejetos
suínos e Chlorella minutissima. Sendo os pesos médios finais de 6,03 ±
0,49 e 4,69 ± 0,98 gramas, através da analise estatística não tem
diferença significativa entre dejeto de suíno e Chlorella minutissima o que
também ocorre no ganho de peso médio (4,92 ± 0,49 e 3,58 ± 0,98
gramas). Conclui-se que o uso de Chlorella minutissima na recria é uma
alternativa viável para criação de alevinos de carpa comum (Cyprinus
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Palavras-Chave: |
Carpa comum; Chlorella; Dejeto organico; Ração; Recria. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02222naa a2200229 a 4500 001 1087756 005 2012-12-06 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGRAEFF, A. 245 $aCultivo de carpa comum (Cyprinus carpio L.) com oferta de alimentos naturais como Chlorella minutissima em comparação com dejetos orgânicos e ração comercial. 260 $c2012 520 $aO experimento foi realizado na Unidade de Pesquisa em Piscicultura na Estação Experimental da EPAGRI de Caçador ? SC, começando em 10 de fevereiro e terminando em 9 de junho de 2009, em 09 aquários de cimento amianto, com capacidade para 1.000 litros de água, abastecidos individualmente com água proveniente do açude de abastecimento, numa vazão de 0,5 litros por minuto. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em um esquema fatorial de 3 x 3 onde foram avaliados a introdução da Chlorella minutissima na quantidade de 1 litro por dia (1.4 x 107 células/ml), ração comercial na quantidade de 5% do peso total dos peixes e dejeto de suíno também na quantidade de 5% do peso total dos peixes em três repetições, com 20 carpas comum (Cyprinus carpio L.) da variedade Húngara em cada parcela experimental. O peso médio inicial dos peixes foi 1,11 ± 0,02 gramas e o comprimento inicial de 6,21 ± 0,71 cm. O peso médio final dos tratamentos demonstra a qualidade impar da ração comercial frente aos tratamentos com dejetos suínos e Chlorella minutissima. Sendo os pesos médios finais de 6,03 ± 0,49 e 4,69 ± 0,98 gramas, através da analise estatística não tem diferença significativa entre dejeto de suíno e Chlorella minutissima o que também ocorre no ganho de peso médio (4,92 ± 0,49 e 3,58 ± 0,98 gramas). Conclui-se que o uso de Chlorella minutissima na recria é uma alternativa viável para criação de alevinos de carpa comum (Cyprinus 653 $aCarpa comum 653 $aChlorella 653 $aDejeto organico 653 $aRação 653 $aRecria 700 1 $aSERAFINI, R. L. 700 1 $aPRUNER, E. N. 700 1 $aAMARAL JÚNIOR, H. 700 1 $aGARCIA, S. 773 $tRevista Electronica de Veterinária - Redvet, Zaragosa, ES$gv. 13, n. 11, p. 1-10, 2012.
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