Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/02/2009 |
Data da última atualização: |
18/02/2009 |
Autoria: |
BORDIN, I.; NEVES, C.S.V.J.; MEDINA, C.deC.; SANTOS, J.C.F.dos; TORRES, E.; URQUIAGA, S. |
Título: |
Matéria seca, carbono e nitrogênio de raízes de soja e milho em plantio direto e convencional. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.43, n.12, p.1785-1792, dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi verificar se o sistema de preparo do solo afeta a distribuição e o acúmulo de matéria seca (MS), carbono (C) e nitrogênio (N) das raízes de soja (Glycine max) e milho (Zea mays), em um Latossolo Vermelho distroférrico muito argiloso. A amostragem das raízes até 1 m de profundidade foi feita com anéis volumétricos. A distribuição em profundidade e o acúmulo de MS, C e N das raízes não foram influenciados pelo preparo do solo. A densidade de comprimento de raízes na camada de 0-0, 10 m foi de 0,7 a 1,4 cm cm-³ em soja, e de 1,2 a 1,6 cm cm-3 em milho, e decresceu nas demais camadas. O acúmulo de MS das raízes foi de 1,94 a 2,01 Mg ha-¹ em soja, e de 2,50 a 3,79 Mg ha-¹ em milho. Houve acúmulo de 0,61 a 0,63 Mg ha-¹ de C e de 36,9 a 38,2 kg ha-¹ de N em soja, e de 0,72 a 1,10 Mg ha-¹ de C e de 18,78 a 28,48 kg ha-¹ de N em milho. Independentemente do sistema de preparo do solo, 80% das raízes situam-se entre 0,43 e 0,54 m de profundidade em soja, e entre 0,40 e 0,46 m em milho. |
Palavras-Chave: |
Densidade de comprimento de raízes; Glycine max; Manejo do solo; Milho; Plantio convencional; Plantio direto; Soja; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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