Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/08/2017 |
Data da última atualização: |
29/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BONIN, B. F.; BOGO, A.; BRIGHENTI, A. F.; BEM, B. P.; WURZ, D. A.; ALLEBRANDT, R.; BRIGHENTI, E. |
Título: |
AVALIAÇÂO DA ANTRACNOSE DA VIDEIRA EM GENÓTIPOS PIWI EM REGIÕES DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 50., 2017, Uberlândia, MG. Resumos... Uberlândia, MG: Soc. Brasileira Fitopatologia, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A antracnose (Elsinoe ampelina) é uma das principais doenças fúngicas do sul do Brasil. As primaveras chuvosas, umidade relativa superior a 90% são condições ideais para o desenvolvimento da doença. As variedades com genes de resistência ao míldio, como os genótipos PIWI são uma alternativa para se reduzir o número de aplicações de fungicidas e diminuir os custos de produção da vitivinicultura no Sul do Brasil. O objetivo deste estudo foi avaliar os diferentes graus de tolerância à infecção da antracnose em dois genótipos PIWI (Muscaris e Poloske) em comparação com a variedade vinífera Chardonnay. O trabalho foi realizado na Estação Experimental da EPAGRI, na cidade de São Joaquim, Santa Catarina, na safra 2016/17. A avaliação da epidemiologia da doença foi realizada a cada 15 dias, a partir do início do aparecimento dos sintomas, e se estendeu por um período de dois meses e meio sob condição de infecção natural. A incidência e a severidade (escala diagramática) da doença foi determinada pela porcentagem das folhas e ramos com pelo menos uma lesão, em relação ao número total de folhas. Os genótipos Muscaris e Poloske apresentaram ummaior tempo para atingir o valor máximo de incidência e severidade, e diferiram estatísticamente da variedade Chardonnay, em média de aproximadamente 45 dias. Para a severidade máxima da doença todos os genótipos apresentaram uma suscetibilidade semelhante a antracnose. Quanto a incidência máxima da doença, o genótipo Poloske se apresentou como suscetível a antracnose com 50% de incidência, em relação variedade Chardonnay com 20%. Apesar dos genótipos PIWI serem resistentes ao míldio, eles se mostraram suscetíveis a antracnose em comparação com a variedade Chardonnay nas condições climáticas das regiões de elevada altitude do Sul do Brasil. MenosA antracnose (Elsinoe ampelina) é uma das principais doenças fúngicas do sul do Brasil. As primaveras chuvosas, umidade relativa superior a 90% são condições ideais para o desenvolvimento da doença. As variedades com genes de resistência ao míldio, como os genótipos PIWI são uma alternativa para se reduzir o número de aplicações de fungicidas e diminuir os custos de produção da vitivinicultura no Sul do Brasil. O objetivo deste estudo foi avaliar os diferentes graus de tolerância à infecção da antracnose em dois genótipos PIWI (Muscaris e Poloske) em comparação com a variedade vinífera Chardonnay. O trabalho foi realizado na Estação Experimental da EPAGRI, na cidade de São Joaquim, Santa Catarina, na safra 2016/17. A avaliação da epidemiologia da doença foi realizada a cada 15 dias, a partir do início do aparecimento dos sintomas, e se estendeu por um período de dois meses e meio sob condição de infecção natural. A incidência e a severidade (escala diagramática) da doença foi determinada pela porcentagem das folhas e ramos com pelo menos uma lesão, em relação ao número total de folhas. Os genótipos Muscaris e Poloske apresentaram ummaior tempo para atingir o valor máximo de incidência e severidade, e diferiram estatísticamente da variedade Chardonnay, em média de aproximadamente 45 dias. Para a severidade máxima da doença todos os genótipos apresentaram uma suscetibilidade semelhante a antracnose. Quanto a incidência máxima da doença, o genótipo Poloske se apresentou como su... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Elsinoe Ampelina; Resistência; viticultura de altitude. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02621naa a2200229 a 4500 001 1126586 005 2017-08-29 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBONIN, B. F. 245 $aAVALIAÇÂO DA ANTRACNOSE DA VIDEIRA EM GENÓTIPOS PIWI EM REGIÕES DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA antracnose (Elsinoe ampelina) é uma das principais doenças fúngicas do sul do Brasil. As primaveras chuvosas, umidade relativa superior a 90% são condições ideais para o desenvolvimento da doença. As variedades com genes de resistência ao míldio, como os genótipos PIWI são uma alternativa para se reduzir o número de aplicações de fungicidas e diminuir os custos de produção da vitivinicultura no Sul do Brasil. O objetivo deste estudo foi avaliar os diferentes graus de tolerância à infecção da antracnose em dois genótipos PIWI (Muscaris e Poloske) em comparação com a variedade vinífera Chardonnay. O trabalho foi realizado na Estação Experimental da EPAGRI, na cidade de São Joaquim, Santa Catarina, na safra 2016/17. A avaliação da epidemiologia da doença foi realizada a cada 15 dias, a partir do início do aparecimento dos sintomas, e se estendeu por um período de dois meses e meio sob condição de infecção natural. A incidência e a severidade (escala diagramática) da doença foi determinada pela porcentagem das folhas e ramos com pelo menos uma lesão, em relação ao número total de folhas. Os genótipos Muscaris e Poloske apresentaram ummaior tempo para atingir o valor máximo de incidência e severidade, e diferiram estatísticamente da variedade Chardonnay, em média de aproximadamente 45 dias. Para a severidade máxima da doença todos os genótipos apresentaram uma suscetibilidade semelhante a antracnose. Quanto a incidência máxima da doença, o genótipo Poloske se apresentou como suscetível a antracnose com 50% de incidência, em relação variedade Chardonnay com 20%. Apesar dos genótipos PIWI serem resistentes ao míldio, eles se mostraram suscetíveis a antracnose em comparação com a variedade Chardonnay nas condições climáticas das regiões de elevada altitude do Sul do Brasil. 653 $aElsinoe Ampelina 653 $aResistência 653 $aviticultura de altitude 700 1 $aBOGO, A. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aBEM, B. P. 700 1 $aWURZ, D. A. 700 1 $aALLEBRANDT, R. 700 1 $aBRIGHENTI, E. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 50., 2017, Uberlândia, MG. Resumos... Uberlândia, MG: Soc. Brasileira Fitopatologia, 2017.
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