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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
06/03/2014 |
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Data da última atualização: |
06/03/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
TOEPKE, R. R.; BOFF, M. C.; BOFF, P. |
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Título: |
Bioecologia e manejo ecológico do gorgulho (CONOTRACHELUSPSIDII) em pomares de goiabeira serrana. |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 2., 2013, Lages, SC. Anais... Lages, SC: UNIPLAC, 2013. p. 35-37. |
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ISBN: |
2238-5797 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A região sul do Brasil possui várias espécies frutíferas nativas da família Myrtaceae com potencial para a exploração comercial, destacando-se na região Serrana Catarinense a goiabeira-serrana (Acca sellowiana). O gorgulho da goiabeira (Conotrachelus psidii) constitui em um inseto praga causadora de danos irreversíveis em frutos. Quedas prematuras de frutos associadas com ataque de gorgulho foram constatados. As fêmeas ovipositam em frutos pequenos e as larvas desenvolvem-se na medida do amadurecimento dos mesmos, tornando-os impróprio para consumo humano. A homeopatia é uma alternativa compatível com a produção orgânica, holística, sistêmica e ecológica, que utiliza preparados que estimulam as defesas naturais dos organismos, podendo harmoniza-los em prazo curto de tempo. Como método alternativo de controle e prevenção de pragas, a ciência das altas diluições aplicada aos seres vivos está sendo desenvolvida e já é considerada tecnologia social pela UNESCO e inclusa nas normas de produção orgânica. Objetivo deste projeto é estudar a biecologia de C. psidii e determinar a fase da goiabeira que propicie maior eficácia na aplicação de preparados homeopáticos para o manejo do gorgulho. A elaboração dos preparados homeopáticos seguirá as normas descritas na Farmacopéia Homeopática Brasileira. Os estudos de bioecologia compreenderão avaliações sobre: período de hibernação de adulto/pupa; período de emergência dos adultos; índices de infestação causada por C. psidii. Serão utilizados diferentes tipos de armadilhas e realizada amostragem de solo a diferentes profundidades bem como a coleta de frutos para avaliar a infestação. Em estudos preliminares, frutos de goiaba serrana foram colocados em caixas plásticas com fundo revestido com vermiculita umedecida. Após as larvas abandonarem os frutos, foram coletadas e divididas em grupos de três indivíduos e acondicionadas em pote de plástico de 150 ml, preenchidos com dois centímetros de vermiculita e colocados em estufa sem iluminação a 15 oC. A análise dos dados iniciais mostrou que o período de pré-pupa e pupa é de 150 e 20 dias, respectivamente. Esta espécie indica ter adaptação a baixas temperaturas, podendo sobreviver durante as fases imaturas de larva e pupa, em período de baixas temperaturas. MenosA região sul do Brasil possui várias espécies frutíferas nativas da família Myrtaceae com potencial para a exploração comercial, destacando-se na região Serrana Catarinense a goiabeira-serrana (Acca sellowiana). O gorgulho da goiabeira (Conotrachelus psidii) constitui em um inseto praga causadora de danos irreversíveis em frutos. Quedas prematuras de frutos associadas com ataque de gorgulho foram constatados. As fêmeas ovipositam em frutos pequenos e as larvas desenvolvem-se na medida do amadurecimento dos mesmos, tornando-os impróprio para consumo humano. A homeopatia é uma alternativa compatível com a produção orgânica, holística, sistêmica e ecológica, que utiliza preparados que estimulam as defesas naturais dos organismos, podendo harmoniza-los em prazo curto de tempo. Como método alternativo de controle e prevenção de pragas, a ciência das altas diluições aplicada aos seres vivos está sendo desenvolvida e já é considerada tecnologia social pela UNESCO e inclusa nas normas de produção orgânica. Objetivo deste projeto é estudar a biecologia de C. psidii e determinar a fase da goiabeira que propicie maior eficácia na aplicação de preparados homeopáticos para o manejo do gorgulho. A elaboração dos preparados homeopáticos seguirá as normas descritas na Farmacopéia Homeopática Brasileira. Os estudos de bioecologia compreenderão avaliações sobre: período de hibernação de adulto/pupa; período de emergência dos adultos; índices de infestação causada por C. psidii. Serão utilizad... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agroecologia; Entomofauna; Goiabeira Serrana; Homeopatia Vegetal. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aA região sul do Brasil possui várias espécies frutíferas nativas da família Myrtaceae com potencial para a exploração comercial, destacando-se na região Serrana Catarinense a goiabeira-serrana (Acca sellowiana). O gorgulho da goiabeira (Conotrachelus psidii) constitui em um inseto praga causadora de danos irreversíveis em frutos. Quedas prematuras de frutos associadas com ataque de gorgulho foram constatados. As fêmeas ovipositam em frutos pequenos e as larvas desenvolvem-se na medida do amadurecimento dos mesmos, tornando-os impróprio para consumo humano. A homeopatia é uma alternativa compatível com a produção orgânica, holística, sistêmica e ecológica, que utiliza preparados que estimulam as defesas naturais dos organismos, podendo harmoniza-los em prazo curto de tempo. Como método alternativo de controle e prevenção de pragas, a ciência das altas diluições aplicada aos seres vivos está sendo desenvolvida e já é considerada tecnologia social pela UNESCO e inclusa nas normas de produção orgânica. Objetivo deste projeto é estudar a biecologia de C. psidii e determinar a fase da goiabeira que propicie maior eficácia na aplicação de preparados homeopáticos para o manejo do gorgulho. A elaboração dos preparados homeopáticos seguirá as normas descritas na Farmacopéia Homeopática Brasileira. Os estudos de bioecologia compreenderão avaliações sobre: período de hibernação de adulto/pupa; período de emergência dos adultos; índices de infestação causada por C. psidii. Serão utilizados diferentes tipos de armadilhas e realizada amostragem de solo a diferentes profundidades bem como a coleta de frutos para avaliar a infestação. Em estudos preliminares, frutos de goiaba serrana foram colocados em caixas plásticas com fundo revestido com vermiculita umedecida. Após as larvas abandonarem os frutos, foram coletadas e divididas em grupos de três indivíduos e acondicionadas em pote de plástico de 150 ml, preenchidos com dois centímetros de vermiculita e colocados em estufa sem iluminação a 15 oC. A análise dos dados iniciais mostrou que o período de pré-pupa e pupa é de 150 e 20 dias, respectivamente. Esta espécie indica ter adaptação a baixas temperaturas, podendo sobreviver durante as fases imaturas de larva e pupa, em período de baixas temperaturas.
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