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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/06/2006 |
Data da última atualização: |
03/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
PINHEIRO, S. L. G.; DE BOEF, W. S. |
Título: |
Construcao social de conhecimentos: uma experiencia de formacao, acao e aprendizado promovendo pesquisas participativas com comunidades rurais em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Eisforia, Florianopolis, v. 3, n. 1, p. 33-47, jan./jun. 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nas últimas décadas, o interesse em pesquisas participativas tem se evidenciado nas mais variadas áreas científicas. Na agricultura, diferentes estratégias tem sido propostas visando a implementação de métodos participativos nas ações de ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento rural. Em Santa Catarina, por exemplo, o projeto Microbacias 2 (MB2) tem reforçado a necessidade da participação nas ações de desenvolvimento rural e promovido seminários, cursos e projetos de pesquisa participativa em diversas regiões do Estado. Quando se fala em pesquisa participativa é comum questionamentos do tipo ?porque, se a pesquisa científica sempre foi participativa??, ou ?os métodos usados na pesquisa participativa não são científicos?. Reconhecendo que não existem respostas únicas nem inquestionáveis, mas visando ampliar o diálogo e o aprendizado sobre este polêmico tema, neste artigo são apresentadas e discutidas algumas proposições e experiências sobre construção participativa de conhecimentos desenvolvidas e praticadas em diversos contextos ao longo dos últimos anos. Em síntese, argumenta-se que toda pesquisa envolve uma forma de participação, mas de acordo com a situação alguns tipos se mostram mais adequados que outros. Cada tipo de pesquisa participativa pressupõe uma determinada concepção teórica e um caminho operacional, e os que usam métodos qualitativos não são menos científicos do que os que usam métodos quantitativos. Apenas se baseiam em diferentes conceitos e metodologias. Finalmente, reflete-se sobre uma experiência de capacitação e aprendizado em pesquisas participativas promovida pelo projeto MB2, a qual tem oportunizado equipes interinstitucionais a implantarem em diversas regiões de Santa Catarina tanto a pesquisa participativa do tipo consultiva (pesquisa ?para? ou ?por demanda?) como a pesquisa participativa do tipo interativa (pesquisa ?com?), onde o desafio é fortalecer as capacidades locais de construção social de conhecimentos em interação com outros parceiros MenosNas últimas décadas, o interesse em pesquisas participativas tem se evidenciado nas mais variadas áreas científicas. Na agricultura, diferentes estratégias tem sido propostas visando a implementação de métodos participativos nas ações de ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento rural. Em Santa Catarina, por exemplo, o projeto Microbacias 2 (MB2) tem reforçado a necessidade da participação nas ações de desenvolvimento rural e promovido seminários, cursos e projetos de pesquisa participativa em diversas regiões do Estado. Quando se fala em pesquisa participativa é comum questionamentos do tipo ?porque, se a pesquisa científica sempre foi participativa??, ou ?os métodos usados na pesquisa participativa não são científicos?. Reconhecendo que não existem respostas únicas nem inquestionáveis, mas visando ampliar o diálogo e o aprendizado sobre este polêmico tema, neste artigo são apresentadas e discutidas algumas proposições e experiências sobre construção participativa de conhecimentos desenvolvidas e praticadas em diversos contextos ao longo dos últimos anos. Em síntese, argumenta-se que toda pesquisa envolve uma forma de participação, mas de acordo com a situação alguns tipos se mostram mais adequados que outros. Cada tipo de pesquisa participativa pressupõe uma determinada concepção teórica e um caminho operacional, e os que usam métodos qualitativos não são menos científicos do que os que usam métodos quantitativos. Apenas se baseiam em diferentes conceitos e metodologias... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comunidades rurais; Pesquisa participativa. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02624naa a2200157 a 4500 001 1046617 005 2014-12-03 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPINHEIRO, S. L. G. 245 $aConstrucao social de conhecimentos$buma experiencia de formacao, acao e aprendizado promovendo pesquisas participativas com comunidades rurais em Santa Catarina. 260 $c2005 520 $aNas últimas décadas, o interesse em pesquisas participativas tem se evidenciado nas mais variadas áreas científicas. Na agricultura, diferentes estratégias tem sido propostas visando a implementação de métodos participativos nas ações de ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento rural. Em Santa Catarina, por exemplo, o projeto Microbacias 2 (MB2) tem reforçado a necessidade da participação nas ações de desenvolvimento rural e promovido seminários, cursos e projetos de pesquisa participativa em diversas regiões do Estado. Quando se fala em pesquisa participativa é comum questionamentos do tipo ?porque, se a pesquisa científica sempre foi participativa??, ou ?os métodos usados na pesquisa participativa não são científicos?. Reconhecendo que não existem respostas únicas nem inquestionáveis, mas visando ampliar o diálogo e o aprendizado sobre este polêmico tema, neste artigo são apresentadas e discutidas algumas proposições e experiências sobre construção participativa de conhecimentos desenvolvidas e praticadas em diversos contextos ao longo dos últimos anos. Em síntese, argumenta-se que toda pesquisa envolve uma forma de participação, mas de acordo com a situação alguns tipos se mostram mais adequados que outros. Cada tipo de pesquisa participativa pressupõe uma determinada concepção teórica e um caminho operacional, e os que usam métodos qualitativos não são menos científicos do que os que usam métodos quantitativos. Apenas se baseiam em diferentes conceitos e metodologias. Finalmente, reflete-se sobre uma experiência de capacitação e aprendizado em pesquisas participativas promovida pelo projeto MB2, a qual tem oportunizado equipes interinstitucionais a implantarem em diversas regiões de Santa Catarina tanto a pesquisa participativa do tipo consultiva (pesquisa ?para? ou ?por demanda?) como a pesquisa participativa do tipo interativa (pesquisa ?com?), onde o desafio é fortalecer as capacidades locais de construção social de conhecimentos em interação com outros parceiros 653 $aComunidades rurais 653 $aPesquisa participativa 700 1 $aDE BOEF, W. S. 773 $tEisforia, Florianopolis$gv. 3, n. 1, p. 33-47, jan./jun. 2005.
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