Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/01/2010 |
Data da última atualização: |
20/01/2010 |
Autoria: |
MONTEIRO, E. R.; DOSSI, R. J. O. ; ANTUNES, A. P. ; CAMPAGNOL, D. ; BETTINI, C. M. ; CHOMA, J. C. |
Título: |
Efeitos da metadona ou do neostigmine, associados à lidocaína administrados pela via epidural em cães. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 60, n. 6, p. 1439-1446, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Seis cães adultos, de raças e sexos variados, com peso de 13,3±3,4kg (média±DP), foram utilizados no estudo. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina (0,1mg/kg, IV) e, após 30 minutos, foram aleatoriamente submetidos à anestesia epidural com um dos seguintes tratamentos: lidocaína 2% 0,25ml/kg (controle); neostigmine 0,01mg/kg+lidocaína (NEO); metadona 0,3mg/kg+lidocaína (MET). Todos os animais foram submetidos aos três tratamentos com intervalo mínimo de uma semana. Foram mensuradas as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial sistólica (PAS), o tempo para a perda do reflexo interdigital, a duração e a altura do bloqueio sensitivo, durante um período de 90 minutos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos nos valores de FC, PAS e FR, bem como na duração do bloqueio sensitivo e no tempo para a perda do reflexo interdigital. No grupo MET, houve diminuição de FC dos 30 aos 90 minutos em relação ao valor basal. Bloqueio sensitivo mais cranial também foi observado em MET. A associação de neostigmine ou metadona não prolongou o período hábil de anestesia epidural produzido pela lidocaína em cães. A metadona, mas não o neostigmine, parece estender mais cranialmente o bloqueio epidural pela lidocaína.
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Palavras-Chave: |
Anestesia epidural; Cão; Lidocaína; Metadona; Neostigmine. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registro original: |
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