Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/05/2010 |
Data da última atualização: |
11/05/2010 |
Autoria: |
PEDREIRA, M. dos S.; PRIMAVESI, O.; LIMA, M. A.; FRIGHETTO, R.; OLIVEIRA, S. G. de; BERCHIELLI, T. T. |
Título: |
Ruminal methane emission by dairy cattle in Southeast Brazil. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Agricola, Piracicaba, v. 66, n. 6, p. 742-750, nov./dec. 2009. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Gases gerados durante o processo de fermantação ruminal, metano em particular, representam não só uma perda parcial de energia da alimentação como também são apontados como importantes fatores do efeito-estufa. Quantificaram-se as taxas de emissão de metano (CH4) ruminal por vacas em lactação, vacas secas e novilhas com idade média de 24 meses, em pastejo sob condições tropicais do sudeste brasileiro, utilizando a técnica do gás traçador hexafluoreto de enxôfre (SF6). Foram utilizados quatro animais para cada categoria, distribuídos em quatro blocos. As medições foram realizadas em fevereiro e junho de 2002, com animais da raça Holandesa e Mestiça Leiteira Holandês ¾ x Gir ¼ - Mestiças, mantidos em pastagem de capim-Tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzania) e capim-braquiária (Brachiaria decumbens cv. Basilisk) adubadas, e também novilhas de ambas as raças em pastagens de capim-brachiaria sem adubação, simulando as condições de produção extensiva. As concentrações de CH4 e SF6 foram determinadas por cromatografia gasosa. Foram encontradas diferenças na emissão de metano (p < 0,05) entre os grupos genéticos. Animais da raça holandesa produziram mais metano (299,3 g dia-¹) que as mestiças (264,2 g dia-¹). Vacas secas e novilhas produzem menos metano (g dia-¹) que vacas em lactação. A média de emissão de metano (g dia-¹) pelas vacas secas e novilhas foi de 268,8 e 222,6 g respectivamente e as vacas em lactação 353,8 g. Os animais da raça holandesa, com maior potencial de produção de leite, perderam menos CH4 (p < 0,05) por unidade de matéria seca ingerida (19,1 g kg-¹) que as mestiças (22,0 g kg-¹). A produção de metano pelas novilhas mantidas em pastagens adubadas (sistema intensivo) foi de 222,6 g dia-¹, maior (p < 0,05) que os animais desta categoria em pastagens não adubadas (179,2 g dia-¹). A produção de metano variou em função da categoria de animal e pelo sistema de produção imposto aos animais. MenosGases gerados durante o processo de fermantação ruminal, metano em particular, representam não só uma perda parcial de energia da alimentação como também são apontados como importantes fatores do efeito-estufa. Quantificaram-se as taxas de emissão de metano (CH4) ruminal por vacas em lactação, vacas secas e novilhas com idade média de 24 meses, em pastejo sob condições tropicais do sudeste brasileiro, utilizando a técnica do gás traçador hexafluoreto de enxôfre (SF6). Foram utilizados quatro animais para cada categoria, distribuídos em quatro blocos. As medições foram realizadas em fevereiro e junho de 2002, com animais da raça Holandesa e Mestiça Leiteira Holandês ¾ x Gir ¼ - Mestiças, mantidos em pastagem de capim-Tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzania) e capim-braquiária (Brachiaria decumbens cv. Basilisk) adubadas, e também novilhas de ambas as raças em pastagens de capim-brachiaria sem adubação, simulando as condições de produção extensiva. As concentrações de CH4 e SF6 foram determinadas por cromatografia gasosa. Foram encontradas diferenças na emissão de metano (p < 0,05) entre os grupos genéticos. Animais da raça holandesa produziram mais metano (299,3 g dia-¹) que as mestiças (264,2 g dia-¹). Vacas secas e novilhas produzem menos metano (g dia-¹) que vacas em lactação. A média de emissão de metano (g dia-¹) pelas vacas secas e novilhas foi de 268,8 e 222,6 g respectivamente e as vacas em lactação 353,8 g. Os animais da raça holandesa, com maior potencial de pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovino; Grupo genético; Hexafluoreto de enxofre; Manejo alimentar; Pastagem tropical. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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