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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/07/2018 |
Data da última atualização: |
06/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BONIN, B.; BOGO, A.; BRIGHENTI, A. F.; WURZ, D. A.; BEM, B. P.; BRIGHENTI, E. |
Título: |
AVALIAÇÂO DE ANTRACNOSE EM GENÓTIPOS DE VIDEIRAS RESISTENTES (PIWI) NO PLANALTO SUL CATARINENSE. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 177 |
Volume: |
2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A antracnose (Elsinoe ampelina) é uma das principais doenças fúngicas do sul do Brasil. As primaveras chuvosas, nevoeiros, umidade relativa superior a 90% e ventos frios são condições ideais para o desenvolvimento da doença, seu controle é normalmente realizado com aplicações sistemáticas de fungicidas. As variedades com genes de resistência a míldio e oídio, como os genótipos PIWI (Pilzwiderstandsfähige) são uma alternativa para se reduzir o número de aplicações de fungicidas e diminuir os custos de produção da vitivinicultura no Sul do Brasil. Contudo, poucos estudos foram realizados sobre a ocorrência de antracnose nas variedades PIWI. O objetivo deste estudo foi avaliar os diferentes graus de tolerância à infecção da antracnose em dois genótipos de videiras PIWI (Muscaris e Solaris) em comparação com a variedade vinífera Chardonnay. O trabalho foi realizado na Estação Experimental da EPAGRI, localizada na cidade de São Joaquim, no estado de Santa Catarina (28°17?39?S; 49°55?56?W, altitude 1.415m), na safra 2017/2018. O vinhedo foi implantado em 2013, com plantas enxertadas sobre Paulsen 1103, plantadas no espaçamento de 3,00 x 1,50m e conduzidas em espaldeira. A avaliação da epidemiologia da doença foi realizada a cada 15 dias, a partir do início do aparecimento dos sintomas, e se estendeu por um período de dois meses e meio, sob condição de infecção natural. A incidência da doença foi determinada pela porcentagem das folhas e ramos com pelo menos uma lesão, em relação ao número total de folhas avaliadas; e para a avaliação da severidade foi utilizada escala de notas proposta por Pedro Junior et al. (1998). A partir dos dados obtidos foram plotadas curvas de progresso da incidência e da severidade da antracnose e as epidemias entre os genótipos foram comparadas em relação ao: início de aparecimento dos sintomas (IAS), tempo para atingir a máxima incidência e severidade da doença (TAMID e TAMSD) (dias); valor máximo da incidência e da severidade (Imax) (%) e (Smax) (%) e Área Abaixo da Curva de Progresso da Incidência e da Severidade da Doença (AACPID e AACPSD). Os genótipos Muscaris, Solaris e Chardonnay não diferiram no tempo para atingir o valor máximo de incidência e severidade (TAMID e TAMSD). Para AACPID e AACPS a varidade Chardonnay (1676,7 e 1395,1) e o genótipo Muscaris (1442,5 e 1282,2) se apresentaram estatisticamente superiores ao genótipo Solaris (988,8 e 775,1). Assim, o genótipo Muscaris e a variedade Chardonnay apresentaram uma maior suscetibilidade a antracnose em comparação com o genótipo Solaris, durante a safra de 2017/2018 nas condições climáticas de São Joaquim, SC. MenosA antracnose (Elsinoe ampelina) é uma das principais doenças fúngicas do sul do Brasil. As primaveras chuvosas, nevoeiros, umidade relativa superior a 90% e ventos frios são condições ideais para o desenvolvimento da doença, seu controle é normalmente realizado com aplicações sistemáticas de fungicidas. As variedades com genes de resistência a míldio e oídio, como os genótipos PIWI (Pilzwiderstandsfähige) são uma alternativa para se reduzir o número de aplicações de fungicidas e diminuir os custos de produção da vitivinicultura no Sul do Brasil. Contudo, poucos estudos foram realizados sobre a ocorrência de antracnose nas variedades PIWI. O objetivo deste estudo foi avaliar os diferentes graus de tolerância à infecção da antracnose em dois genótipos de videiras PIWI (Muscaris e Solaris) em comparação com a variedade vinífera Chardonnay. O trabalho foi realizado na Estação Experimental da EPAGRI, localizada na cidade de São Joaquim, no estado de Santa Catarina (28°17?39?S; 49°55?56?W, altitude 1.415m), na safra 2017/2018. O vinhedo foi implantado em 2013, com plantas enxertadas sobre Paulsen 1103, plantadas no espaçamento de 3,00 x 1,50m e conduzidas em espaldeira. A avaliação da epidemiologia da doença foi realizada a cada 15 dias, a partir do início do aparecimento dos sintomas, e se estendeu por um período de dois meses e meio, sob condição de infecção natural. A incidência da doença foi determinada pela porcentagem das folhas e ramos com pelo menos uma lesão, em relação a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Chardonnay; Muscaris; Solaris. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03450naa a2200241 a 4500 001 1127465 005 2018-07-06 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBONIN, B. 245 $aAVALIAÇÂO DE ANTRACNOSE EM GENÓTIPOS DE VIDEIRAS RESISTENTES (PIWI) NO PLANALTO SUL CATARINENSE.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $a2 490 $v2 520 $aA antracnose (Elsinoe ampelina) é uma das principais doenças fúngicas do sul do Brasil. As primaveras chuvosas, nevoeiros, umidade relativa superior a 90% e ventos frios são condições ideais para o desenvolvimento da doença, seu controle é normalmente realizado com aplicações sistemáticas de fungicidas. As variedades com genes de resistência a míldio e oídio, como os genótipos PIWI (Pilzwiderstandsfähige) são uma alternativa para se reduzir o número de aplicações de fungicidas e diminuir os custos de produção da vitivinicultura no Sul do Brasil. Contudo, poucos estudos foram realizados sobre a ocorrência de antracnose nas variedades PIWI. O objetivo deste estudo foi avaliar os diferentes graus de tolerância à infecção da antracnose em dois genótipos de videiras PIWI (Muscaris e Solaris) em comparação com a variedade vinífera Chardonnay. O trabalho foi realizado na Estação Experimental da EPAGRI, localizada na cidade de São Joaquim, no estado de Santa Catarina (28°17?39?S; 49°55?56?W, altitude 1.415m), na safra 2017/2018. O vinhedo foi implantado em 2013, com plantas enxertadas sobre Paulsen 1103, plantadas no espaçamento de 3,00 x 1,50m e conduzidas em espaldeira. A avaliação da epidemiologia da doença foi realizada a cada 15 dias, a partir do início do aparecimento dos sintomas, e se estendeu por um período de dois meses e meio, sob condição de infecção natural. A incidência da doença foi determinada pela porcentagem das folhas e ramos com pelo menos uma lesão, em relação ao número total de folhas avaliadas; e para a avaliação da severidade foi utilizada escala de notas proposta por Pedro Junior et al. (1998). A partir dos dados obtidos foram plotadas curvas de progresso da incidência e da severidade da antracnose e as epidemias entre os genótipos foram comparadas em relação ao: início de aparecimento dos sintomas (IAS), tempo para atingir a máxima incidência e severidade da doença (TAMID e TAMSD) (dias); valor máximo da incidência e da severidade (Imax) (%) e (Smax) (%) e Área Abaixo da Curva de Progresso da Incidência e da Severidade da Doença (AACPID e AACPSD). Os genótipos Muscaris, Solaris e Chardonnay não diferiram no tempo para atingir o valor máximo de incidência e severidade (TAMID e TAMSD). Para AACPID e AACPS a varidade Chardonnay (1676,7 e 1395,1) e o genótipo Muscaris (1442,5 e 1282,2) se apresentaram estatisticamente superiores ao genótipo Solaris (988,8 e 775,1). Assim, o genótipo Muscaris e a variedade Chardonnay apresentaram uma maior suscetibilidade a antracnose em comparação com o genótipo Solaris, durante a safra de 2017/2018 nas condições climáticas de São Joaquim, SC. 653 $aChardonnay 653 $aMuscaris 653 $aSolaris 700 1 $aBOGO, A. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aWURZ, D. A. 700 1 $aBEM, B. P. 700 1 $aBRIGHENTI, E. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 177
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1. | | SILVA, B. B.; BRAGA, A. P.; BARBOSA JÚNIOR, B.; RICCE, W. S.; PACHECO, A. P. Balanço de radiação em áreas do cerrado brasileiro por sensoriamento remoto Educação Agrícola Superior, Brasília-DF, v. 29, n. 2, p. 117-124, 2014.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
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