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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/10/2021 |
Data da última atualização: |
14/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BELTRAME, A. B.; SCHERER, R. F. |
Título: |
AVALIAÇÃO DA DENSIDADE DE PLANTIO DE BANANEIRA SOBRE A SEVERIDADE DE SIGATOKA. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Online. Resumos... Lages: UNIPLAC, 2021. p. 34 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução: Santa Catarina é um importante estado produtor de banana. A Sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis) e a Sigatoka amarela (Mycosphaerella musicola) são importantes doenças da bananeira. Os controles químico e cultural são os principais métodos de controle dessas doenças. Manter a densidade de plantio adequada visa reduzir a umidade relativa do pomar, o que pode reduzir os danos de Sigatoka. Objetivo: Avaliar a severidade de Sigatoka em bananeiras plantadas em diferentes densidades. Método: Mudas micropropagadas do genótipo de bananeira BagBan 179 (subgrupo Prata) foram plantadas em diferentes espaçamentos: 2,0x2,0; 2,0x2,5; 2,5x2,5; 2,5x3,0. O manejo do bananal foi realizado de acordo com as recomendações técnicas. A infecção dos patógenos foi natural. As avaliações da severidade da doença e do número de folhas viáveis (mais que 50% verdes) foram realizadas no momento da emissão e colheita dos cachos durante os dois primeiros ciclos. A severidade da doença foi determinada com base em escala de nota e, em seguida, foi calculado o índice de infeção da doença. Os tratamentos foram dispostos em blocos casualizados com três repetições. Foram avaliadas 4 plantas centrais por repetição. Para as análises estatísticas, a homogeneidade de variância e a normalidade dos erros foram analisadas, seguido pelos testes de ANOVA (p ≤ 0,05) e t-Student (p ≤ 0,05). Principais resultados: Não foram detectadas diferenças na severidade de Sigatoka e no número de folhas viáveis entre os tratamentos. Conclusão: Nas condições estudadas, a densidade de plantio não afetou o desenvolvimento do complexo de Sigatoka em bananeira do subgrupo Prata. MenosIntrodução: Santa Catarina é um importante estado produtor de banana. A Sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis) e a Sigatoka amarela (Mycosphaerella musicola) são importantes doenças da bananeira. Os controles químico e cultural são os principais métodos de controle dessas doenças. Manter a densidade de plantio adequada visa reduzir a umidade relativa do pomar, o que pode reduzir os danos de Sigatoka. Objetivo: Avaliar a severidade de Sigatoka em bananeiras plantadas em diferentes densidades. Método: Mudas micropropagadas do genótipo de bananeira BagBan 179 (subgrupo Prata) foram plantadas em diferentes espaçamentos: 2,0x2,0; 2,0x2,5; 2,5x2,5; 2,5x3,0. O manejo do bananal foi realizado de acordo com as recomendações técnicas. A infecção dos patógenos foi natural. As avaliações da severidade da doença e do número de folhas viáveis (mais que 50% verdes) foram realizadas no momento da emissão e colheita dos cachos durante os dois primeiros ciclos. A severidade da doença foi determinada com base em escala de nota e, em seguida, foi calculado o índice de infeção da doença. Os tratamentos foram dispostos em blocos casualizados com três repetições. Foram avaliadas 4 plantas centrais por repetição. Para as análises estatísticas, a homogeneidade de variância e a normalidade dos erros foram analisadas, seguido pelos testes de ANOVA (p ≤ 0,05) e t-Student (p ≤ 0,05). Principais resultados: Não foram detectadas diferenças na severidade de Sigatoka e no número de folhas viá... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
controle cultural; Musa spp; Mycosphaerella sp. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/07/2012 |
Data da última atualização: |
02/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
KNOBLAUCH, R.; ERNANI, P. R.; DESCHAMPS, F. C.; GATIBONI, L. C.; EBERHARDT, D. S.; STUKER, H. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Dinâmica do nitrogênio em solos alagados e rendimento do arroz em decorrência da aplicação de fertilizantes nitrogenados minerais e orgânicos. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DO ARROZ IRRIGADO, 7., 2011, Balneário Camboriu, SC. Racionalisando recursos e ampliando oportunidades: anais... Balneário Camboriu, SC: Epagri; Sosbai, 2011. p. 207-210. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O nitrogênio é o nutriente mais requerido pelo arroz irrigado e a ureia é o fertilizante mais utilizado para suprir N para as plantas. Todavia, no sistema de produção orgânica de arroz, não é permitido o uso de ureia mas é perimitido o uso de cama de aves. Porém, não se sabe as diferenças entre o N da ureia e da cama de aves em solos alagados. Diante disso se realizou um experimento com os objetivos de monitorar a liberação e a mobilidade do N mineral no solo e na água e sua eficiência no suprimento para as plantas. Utilizaram-se cama de aves, ureia e Entec 26 em difersas formas de aplicação em solo alagado. Conclui-se que não houve contaminação das águas por nitrato ou amônio e que a melhor forma de suprir as plantas com N foi a ureia em três coberturas ao longo do cultivo. |
Palavras-Chave: |
Arroz; Formas de aplicação; Nitrogênio; Sistema pré-germinado. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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