Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/09/2019 |
Data da última atualização: |
17/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BELTRAME, A. B.; BEATRIZ MELCHIORETTO.; MARO, L. A. C.; LONE, A. B.; REBELO, A. M. |
Título: |
Atividade antifúngica de óleo essencial e hidrolato de melaleuca sobre Colletotrichum musae. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 51., 2019, Recife. Resumos... Recife: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2019. p. 316 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Problemas na pós-colheita de banana estão entre as principais causas de perda de produção, como a antracnose (Colletotrichum musae). A aplicação de fungicidas é o principal método de controle dessa doença. Porém, a baixa quantidade de produtos registrados e a busca da sociedade por produtos menos agressivos demandam pesquisas por produtos naturais. O trabalho teve por objetivo verificar o efeito in vitro e in vivo de óleo essencial e hidrolato de melaleuca (Melaleuca alternifolia) sobre C. musae. Folhas de melaleuca foram coletadas do BAG da EEI (CGEN 105/2013) e submetidas à hidrodestilação, empregando ?clevenger?; com posterior separação do óleo e hidrolato. Após, discos de micélio (0,5 cm de Ø) do fungo, cultivado em BDA a 25 °C e 12 h luz por 12 dias, foram transferidos para centros de placas de Petri que continham BDA com hidrolato ou óleo essencial impulsionado com Tween 20. As placas foram vedadas e mantidas nas mesmas condições. Foi realizada a avaliação do diâmetro em dois eixos ortogonais diariamente até o contato de uma das colônias do fungo com a borda da placa. Além disso, placas de Petri de plástico receberam alíquotas de 20 μL de suspensão de conídios (105 conídio mL-1) de C. musae e 20 μL de óleo essencial ou hidrolato. As placas foram mantidas em BOD mantida a 25 oC e fotoperíodo de 12h por 24 h. A avaliação da germinação dos esporos e a formação de apressórios foram realizadas com auxilio de microscópio (aumento 400x). Foram avaliados 100 esporos por repetição. As concentrações estudadas foram: óleo essencial: 0,012%, 0,025%, 0,050%, 0,10% e 0,20%; hidrolato: 1%, 5%, 10%, 15% e 20%. Testes in vivo foram feitos utilizando buques com três frutos de bananas ?Nanicão?, que foram desinfestados e dois discos (8 mm de Ø) da casca de frutos centrais foram removidos com furador de metal. Cada ferimento recebeu 20 μl de suspensão de esporos (105 esporos ml-1) de C. musae e 20 μl de 0,4% óleo essencial. Os frutos foram mantidos a temperatura ambiente e em câmera úmida. A área de cada lesão foi obtida diariamente por 6 dias e foi calculada a curva de progresso da doença. Nos experimentos foram utilizados água, 0,012% fungicida (25% propiconazol) e Tween 20 como controles. O delineamento experimental foi ao acaso e cada tratamento foi composto por três repetições. Verificou-se que 0,2% óleo essencial de melaleuca inibiu 100% o crescimento in vitro do fungo, porém o dobro da concentração não promoveu redução de antracnose nos frutos. MenosProblemas na pós-colheita de banana estão entre as principais causas de perda de produção, como a antracnose (Colletotrichum musae). A aplicação de fungicidas é o principal método de controle dessa doença. Porém, a baixa quantidade de produtos registrados e a busca da sociedade por produtos menos agressivos demandam pesquisas por produtos naturais. O trabalho teve por objetivo verificar o efeito in vitro e in vivo de óleo essencial e hidrolato de melaleuca (Melaleuca alternifolia) sobre C. musae. Folhas de melaleuca foram coletadas do BAG da EEI (CGEN 105/2013) e submetidas à hidrodestilação, empregando ?clevenger?; com posterior separação do óleo e hidrolato. Após, discos de micélio (0,5 cm de Ø) do fungo, cultivado em BDA a 25 °C e 12 h luz por 12 dias, foram transferidos para centros de placas de Petri que continham BDA com hidrolato ou óleo essencial impulsionado com Tween 20. As placas foram vedadas e mantidas nas mesmas condições. Foi realizada a avaliação do diâmetro em dois eixos ortogonais diariamente até o contato de uma das colônias do fungo com a borda da placa. Além disso, placas de Petri de plástico receberam alíquotas de 20 μL de suspensão de conídios (105 conídio mL-1) de C. musae e 20 μL de óleo essencial ou hidrolato. As placas foram mantidas em BOD mantida a 25 oC e fotoperíodo de 12h por 24 h. A avaliação da germinação dos esporos e a formação de apressórios foram realizadas com auxilio de microscópio (aumento 400x). Foram avaliados 100 esporos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antracnose; Banana; Controle alternativo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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