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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/06/2019 |
Data da última atualização: |
11/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BELTRAME, A. B.; CANTÚ, R. R.; SCHERER, R. F.; HARO, M. M. |
Título: |
Fontes de nutrientes no desenvolvimento de bananeira e na severidade de Sigatoka. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapecó. Resumos... Chapecó: UFFS, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A adubação pode influenciar o desenvolvimento de plantas, bem como a severidade de doenças. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a circunferência e a altura de pseudocaule, e a severidade de Sigatoka, causada por Mycosphaerella musicola e Mycosphaerella fijiensis, em folhas de bananeiras adubadas com diferentes fontes de nutrientes. Para isso, bananeiras do cultivar Nanicão foram tratadas com adubo mineral, organomineral ou composto na base e ureia e cloreto de potássio em cobertura. Como controle, foi utilizada a adubação utilizada pelo produtor. As doses dos fertilizantes foram calculadas com base nas recomendações do Manual de Adubação do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As adubações foram realizadas em parcelas medindo 120 m2 em bananal comercial localizado no município de Massaranduba, SC, por três anos. Durante o último ciclo de cultivo, foi determinada a severidade de Sigatoka em todas as folhas das plantas avaliadas, a cada dois meses, usando a escala de Stover adaptada por Gauhl. Com os dados obtidos foi calculado o índice de infecção e a curva de progresso de doença de cada tratamento. Além disso, foram determinadas a altura e a circunferência (30 cm de altura) das plantas logo após a emissão da inflorescência. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey HSD (5%). Os tratamentos foram distribuídos aleatoriamente no campo e compostos por seis repetições. As diferentes fontes de nutriente não alteraram a altura e a circunferência do pseudocaule das bananeiras avaliadas. Por outro lado, verificou-se menor severidade de doença em plantas adubadas com o adubo mineral em relação às plantas que receberam composto na base e ureia e cloreto de potássio em cobertura. MenosA adubação pode influenciar o desenvolvimento de plantas, bem como a severidade de doenças. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a circunferência e a altura de pseudocaule, e a severidade de Sigatoka, causada por Mycosphaerella musicola e Mycosphaerella fijiensis, em folhas de bananeiras adubadas com diferentes fontes de nutrientes. Para isso, bananeiras do cultivar Nanicão foram tratadas com adubo mineral, organomineral ou composto na base e ureia e cloreto de potássio em cobertura. Como controle, foi utilizada a adubação utilizada pelo produtor. As doses dos fertilizantes foram calculadas com base nas recomendações do Manual de Adubação do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As adubações foram realizadas em parcelas medindo 120 m2 em bananal comercial localizado no município de Massaranduba, SC, por três anos. Durante o último ciclo de cultivo, foi determinada a severidade de Sigatoka em todas as folhas das plantas avaliadas, a cada dois meses, usando a escala de Stover adaptada por Gauhl. Com os dados obtidos foi calculado o índice de infecção e a curva de progresso de doença de cada tratamento. Além disso, foram determinadas a altura e a circunferência (30 cm de altura) das plantas logo após a emissão da inflorescência. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey HSD (5%). Os tratamentos foram distribuídos aleatoriamente no campo e compostos por seis repetições. As diferentes fontes de nutriente não alteraram a altura e a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação; Musa spp; Mycosphaerella sp. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02391naa a2200193 a 4500 001 1128496 005 2019-06-11 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBELTRAME, A. B. 245 $aFontes de nutrientes no desenvolvimento de bananeira e na severidade de Sigatoka.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA adubação pode influenciar o desenvolvimento de plantas, bem como a severidade de doenças. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a circunferência e a altura de pseudocaule, e a severidade de Sigatoka, causada por Mycosphaerella musicola e Mycosphaerella fijiensis, em folhas de bananeiras adubadas com diferentes fontes de nutrientes. Para isso, bananeiras do cultivar Nanicão foram tratadas com adubo mineral, organomineral ou composto na base e ureia e cloreto de potássio em cobertura. Como controle, foi utilizada a adubação utilizada pelo produtor. As doses dos fertilizantes foram calculadas com base nas recomendações do Manual de Adubação do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As adubações foram realizadas em parcelas medindo 120 m2 em bananal comercial localizado no município de Massaranduba, SC, por três anos. Durante o último ciclo de cultivo, foi determinada a severidade de Sigatoka em todas as folhas das plantas avaliadas, a cada dois meses, usando a escala de Stover adaptada por Gauhl. Com os dados obtidos foi calculado o índice de infecção e a curva de progresso de doença de cada tratamento. Além disso, foram determinadas a altura e a circunferência (30 cm de altura) das plantas logo após a emissão da inflorescência. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey HSD (5%). Os tratamentos foram distribuídos aleatoriamente no campo e compostos por seis repetições. As diferentes fontes de nutriente não alteraram a altura e a circunferência do pseudocaule das bananeiras avaliadas. Por outro lado, verificou-se menor severidade de doença em plantas adubadas com o adubo mineral em relação às plantas que receberam composto na base e ureia e cloreto de potássio em cobertura. 653 $aAdubação 653 $aMusa spp 653 $aMycosphaerella sp 700 1 $aCANTÚ, R. R. 700 1 $aSCHERER, R. F. 700 1 $aHARO, M. M. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapecó. Resumos... Chapecó: UFFS, 2019.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/03/2018 |
Data da última atualização: |
20/03/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CECHETTO, M.; WURZ, D.; COMACHIO, L.; OUTEMANE, M.; BEM, B. P.; ALLEBRANDT, R.; BRIGHENTI, A. F.; BONIN, B.; RUFATO, L. |
Título: |
Efeito da época de desfolha na coloração do vinho de Cabernet Sauvignon em região de altitude de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista da Uniplac, Lages, v. 6, n. 1, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo do dossel vegetativo desempenha papel fundamental no desenvolvimento da videira, sendo fator determinando na composição dos vinhos, com destaque para a manejo da desfolha, que consiste na eliminação de folhas para favorecer o arejamento na região das inflorescências e dos cachos de uva, proporcionando condições para sua maturação, como melhorar a coloração dos vinhos, visto que a intensidade de cor quanto a tonalidade são atributos importantes de um vinho. Sendo a variedade Cabernet Sauvignon a mais cultivada nas regiões de elevada altitude de Santa Catarina, este trabalho tem como objetivo comparar o efeito da realização do manejo da desfolha em diferentes estádios fenológicas, verificando sua influência na coloração dos vinhos de Cabernet Sauvignon cultivada em regiões de altitude. O presente estudo foi realizado nas safras 2015 e 2016, em um vinhedo comercial de Cabernet Sauvignon, situado no munícipio de São Joaquim ? Santa Catarina Os tratamentos consistiram na realização da desfolha manual, expondo a região dos cachos em cinco diferentes estágios fenológicos: plena florada, baga chumbinho, baga ervilha, virada de cor, 15 dias após a virada de cor e plantas sem desfolha (testemunha). A data da colheita foi determinada seguindo os padrões da vinícola, sendo colhidos 60 kg de cada tratamento. As microvinificações foram realizadas na cantina experimental da UDESC de Lages. A cor foi determinada pelo método de espectrofotometria. O extrato foi diluído na proporção 1:10 e analisado em espectrofotômetro nos comprimentos de onda de 420 nm, 520 nm e 620 nm. A cor foi mensurada pelos parâmetros de intensidade e tonalidade de cor, obtida através das fórmulas: Intensidade = 420 + 520 + 620 nm e Tonalidade = 420/520 nm. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições para cada tratamento e os dados foram submetidos à análise de variância e comparados pelo Teste Scott Knott a 5% de probabilidade de erro. Na safra 2015 observou-se aumento da intensidade de cor nos vinhos provenientes de plantas desfolhadas nos estádios fenológicos plena florada, grão chumbinho, grão ervilha e virada de cor. Já os vinhos provenientes de uvas não submetidas ao manejo da desfolha apresentaram o menores valores de intensidade de cor. Para a safra 2016, verificou-se que os vinhos provenientes de plantas não submetidas ao manejo da desfolha ou desfolhadas 15 dias após a virada de cor apresentaram valores inferiores de intensidade de cor, já a desfolha realizada na plena florada resultou na maior intensidade de cor do vinho de Cabernet Sauvignon. Para a variável tonalidade de cor não observou-se influência da época de desfolha na safra 2015, no entanto, houve influência na safra 2016, sendo que os vinhos provenientes de uvas desfolhadas nos estádios fenológicos plena florada, 15 dias após a virada de cor e não submetidas ao manejo da desfolha apresentaram valores superiores de tonalidade de cor, diferindo das demais épocas de desfolha. Os resultados observados demonstram que o manejo da desfolha da videira influência na coloração do vinho de Cabernet Sauvignon cultivada em regiões de elevada altitude de Santa Catarina. MenosO manejo do dossel vegetativo desempenha papel fundamental no desenvolvimento da videira, sendo fator determinando na composição dos vinhos, com destaque para a manejo da desfolha, que consiste na eliminação de folhas para favorecer o arejamento na região das inflorescências e dos cachos de uva, proporcionando condições para sua maturação, como melhorar a coloração dos vinhos, visto que a intensidade de cor quanto a tonalidade são atributos importantes de um vinho. Sendo a variedade Cabernet Sauvignon a mais cultivada nas regiões de elevada altitude de Santa Catarina, este trabalho tem como objetivo comparar o efeito da realização do manejo da desfolha em diferentes estádios fenológicas, verificando sua influência na coloração dos vinhos de Cabernet Sauvignon cultivada em regiões de altitude. O presente estudo foi realizado nas safras 2015 e 2016, em um vinhedo comercial de Cabernet Sauvignon, situado no munícipio de São Joaquim ? Santa Catarina Os tratamentos consistiram na realização da desfolha manual, expondo a região dos cachos em cinco diferentes estágios fenológicos: plena florada, baga chumbinho, baga ervilha, virada de cor, 15 dias após a virada de cor e plantas sem desfolha (testemunha). A data da colheita foi determinada seguindo os padrões da vinícola, sendo colhidos 60 kg de cada tratamento. As microvinificações foram realizadas na cantina experimental da UDESC de Lages. A cor foi determinada pelo método de espectrofotometria. O extrato foi diluído na proporção ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
intensidade de cor; tonalidade de cor; vinhos de altitude; Vitis vinífera L. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 04035naa a2200265 a 4500 001 1127168 005 2018-03-20 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCECHETTO, M. 245 $aEfeito da época de desfolha na coloração do vinho de Cabernet Sauvignon em região de altitude de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO manejo do dossel vegetativo desempenha papel fundamental no desenvolvimento da videira, sendo fator determinando na composição dos vinhos, com destaque para a manejo da desfolha, que consiste na eliminação de folhas para favorecer o arejamento na região das inflorescências e dos cachos de uva, proporcionando condições para sua maturação, como melhorar a coloração dos vinhos, visto que a intensidade de cor quanto a tonalidade são atributos importantes de um vinho. Sendo a variedade Cabernet Sauvignon a mais cultivada nas regiões de elevada altitude de Santa Catarina, este trabalho tem como objetivo comparar o efeito da realização do manejo da desfolha em diferentes estádios fenológicas, verificando sua influência na coloração dos vinhos de Cabernet Sauvignon cultivada em regiões de altitude. O presente estudo foi realizado nas safras 2015 e 2016, em um vinhedo comercial de Cabernet Sauvignon, situado no munícipio de São Joaquim ? Santa Catarina Os tratamentos consistiram na realização da desfolha manual, expondo a região dos cachos em cinco diferentes estágios fenológicos: plena florada, baga chumbinho, baga ervilha, virada de cor, 15 dias após a virada de cor e plantas sem desfolha (testemunha). A data da colheita foi determinada seguindo os padrões da vinícola, sendo colhidos 60 kg de cada tratamento. As microvinificações foram realizadas na cantina experimental da UDESC de Lages. A cor foi determinada pelo método de espectrofotometria. O extrato foi diluído na proporção 1:10 e analisado em espectrofotômetro nos comprimentos de onda de 420 nm, 520 nm e 620 nm. A cor foi mensurada pelos parâmetros de intensidade e tonalidade de cor, obtida através das fórmulas: Intensidade = 420 + 520 + 620 nm e Tonalidade = 420/520 nm. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições para cada tratamento e os dados foram submetidos à análise de variância e comparados pelo Teste Scott Knott a 5% de probabilidade de erro. Na safra 2015 observou-se aumento da intensidade de cor nos vinhos provenientes de plantas desfolhadas nos estádios fenológicos plena florada, grão chumbinho, grão ervilha e virada de cor. Já os vinhos provenientes de uvas não submetidas ao manejo da desfolha apresentaram o menores valores de intensidade de cor. Para a safra 2016, verificou-se que os vinhos provenientes de plantas não submetidas ao manejo da desfolha ou desfolhadas 15 dias após a virada de cor apresentaram valores inferiores de intensidade de cor, já a desfolha realizada na plena florada resultou na maior intensidade de cor do vinho de Cabernet Sauvignon. Para a variável tonalidade de cor não observou-se influência da época de desfolha na safra 2015, no entanto, houve influência na safra 2016, sendo que os vinhos provenientes de uvas desfolhadas nos estádios fenológicos plena florada, 15 dias após a virada de cor e não submetidas ao manejo da desfolha apresentaram valores superiores de tonalidade de cor, diferindo das demais épocas de desfolha. Os resultados observados demonstram que o manejo da desfolha da videira influência na coloração do vinho de Cabernet Sauvignon cultivada em regiões de elevada altitude de Santa Catarina. 653 $aintensidade de cor 653 $atonalidade de cor 653 $avinhos de altitude 653 $aVitis vinífera L 700 1 $aWURZ, D. 700 1 $aCOMACHIO, L. 700 1 $aOUTEMANE, M. 700 1 $aBEM, B. P. 700 1 $aALLEBRANDT, R. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aBONIN, B. 700 1 $aRUFATO, L. 773 $tRevista da Uniplac, Lages$gv. 6, n. 1, 2018.
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