Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/09/2009 |
Data da última atualização: |
21/09/2009 |
Autoria: |
FESTUGATTO, R.; MAZZANTI, A.; RAISER, A. G.; PELIZZARI, C.; BECKMANN, D. V.;
SILVA, F. S. B. da; SANTOS, R. R. dos; POLIDORO, D. |
Título: |
Modificação da técnica de abordagem ventral à articulação atlantoxial sem a secção do músculo esternotireóideo.
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Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 4, p. 1227-1230, jul. 2009.
Boletim do Museu Paranaense Emílio Goeldi, v. 4, n. 1, p. 37-45, jan/abr., 2009
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Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi apresentar uma variação na técnica de acesso ventral à articulação atlantoaxial para tratamento da instabilidade atlantoaxial sem a secção do músculo esternotireóideo. Foram utilizados 15 cães, pesando entre oito e 12kg, sem raça definida, independente do sexo, distribuídos aleatoriamente em três grupos iguais de acordo com o período pós-operatório (PO) denominados de I (30dias), II (60 dias) e III (90 dias) para avaliações clínicas diárias. A articulação atlantoaxial foi submetida à artrodese por meio do acesso ventral utilizando pinos de Steinmann associados à resina acrílica autopolimerizável. O acesso e a exposição da articulação atlantoaxial sem a secção do músculo esternotireóideo foram realizados sem complicações ou limitações adicionais. Nenhum cão desta pesquisa apresentou tosse, dispnéia, regurgitação, paralisia laríngea ou Síndrome de Horner. Pode-se concluir que a secção do músculo esternotireóideo é um procedimento desnecessário e que não interfere na exposição da articulação atlantoaxial e na realização da artrodese em cães por meio do acesso ventral.
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Palavras-Chave: |
Artrodese atlantoaxial; Cão; Neurologia. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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