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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/07/2017 |
Data da última atualização: |
31/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MARCUZZO, L. L.; BECKER, W. F. |
Título: |
Manejo das principais doenças bacterianas. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: Becker, W.F.; Wamser, A.F.; Feltrim, A.L.; Suzuki, A.; Santos, J.P. dos; Valmorbida, J.; Hahn, L.; Marcuzzo, L.L.; Mueller, S. Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 85-96. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Entre as várias doenças bacterianas do tomateiro, apenas aquelas de expressão econômica para a região do AVRP são detalhadas nesta capítulo. Murcha bacteriana: Trata-se de uma das doenças mais importantes da cultura. Possui mais de 200 espécies hospedeiras alternativas pertencentes a mais de 33 famílias botânicas e é capaz de sobreviver saprofiticamente no solo. Suas perdas são consideráveis quando ocorre alta temperatura associada à alta umidade do solo. O primeiro sintoma é a murcha dos folíolos na parte superior da planta e, posteriormente, em toda a planta. Não há amarelecimento das folhas, ocorrendo apenas descoloração vascular, que acontece principalmente na base da planta. Normalmente ocorre em reboleiras, concentrando-se na região de maior quantidade de inóculo do patógeno. Cancro bacteriano: Cancro-bacteriano: é uma doença bastante comum, encontrada no tomateiro estaqueado no sul do Brasil e que ocorre em reboleiras. Ela é dependente de temperaturas amenas (abaixo de 24°C) e alta umidade. Tem sua disseminação dentro da lavoura por respingos da chuva e pelos tratos culturais durante a operação de amarração e desbrota. formam-se pequenas lesões no pedúnculo, frutos e nas folhas, caracterizadas pela queima das bordas dos folíolos, de cor de palha. Nos frutos verdes essas lesões são inicialmente esbranquiçadas, com o centro mais escuro, adquirindo um aspecto de ?olho de passarinho?. Mancha bacteriana: A mancha-bacteriana é uma doença de grande frequência na região do AVRP, causada por 3 espécies X. gardneri, X. perforans e X. vesicatoria . Nas folhas, aparecem manchas mais ou menos circulares (1 a 3mm de diâmetro) perfuradas ou não, as quais no entanto são mais alongadas quando comparadas com a pinta-bacteriana. Nos frutos as lesões iniciais apresentam um halo branco; medida que a lesão cresce, o halo desaparece e toma uma coloração marrom-clara, de aspecto corticoso e com bordas ligeiramente elevadas. MenosEntre as várias doenças bacterianas do tomateiro, apenas aquelas de expressão econômica para a região do AVRP são detalhadas nesta capítulo. Murcha bacteriana: Trata-se de uma das doenças mais importantes da cultura. Possui mais de 200 espécies hospedeiras alternativas pertencentes a mais de 33 famílias botânicas e é capaz de sobreviver saprofiticamente no solo. Suas perdas são consideráveis quando ocorre alta temperatura associada à alta umidade do solo. O primeiro sintoma é a murcha dos folíolos na parte superior da planta e, posteriormente, em toda a planta. Não há amarelecimento das folhas, ocorrendo apenas descoloração vascular, que acontece principalmente na base da planta. Normalmente ocorre em reboleiras, concentrando-se na região de maior quantidade de inóculo do patógeno. Cancro bacteriano: Cancro-bacteriano: é uma doença bastante comum, encontrada no tomateiro estaqueado no sul do Brasil e que ocorre em reboleiras. Ela é dependente de temperaturas amenas (abaixo de 24°C) e alta umidade. Tem sua disseminação dentro da lavoura por respingos da chuva e pelos tratos culturais durante a operação de amarração e desbrota. formam-se pequenas lesões no pedúnculo, frutos e nas folhas, caracterizadas pela queima das bordas dos folíolos, de cor de palha. Nos frutos verdes essas lesões são inicialmente esbranquiçadas, com o centro mais escuro, adquirindo um aspecto de ?olho de passarinho?. Mancha bacteriana: A mancha-bacteriana é uma doença de grande frequência na região do AV... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
controle; doenças bacterianas; manejo integrado; Tomate. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/06/2011 |
Data da última atualização: |
07/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BECKER, W. F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Validação dos sistemas de alerta Machardy e Colpam 40 para previsão da requeima do tomateiro em Caçador, SC. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 36, n. 3, p. 210-215, 2010. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0100-5405 |
Conteúdo: |
Foram validados dois sistemas de alerta na requeima do tomateiro, no município de Caçador-SC em dois ciclos de cultivo. No primeiro ciclo, os métodos de MacHardy modificado e Colpam 40®, este com valor de severidade acumulado da doença (VS) igual a 10, como alerta para a pulverização de fungicidas de contato e comparados ao sistema convencional de calendário no híbrido Carmen e na cultivar Santa Clara. Em relação ao convencional, a indicação de pulverizações pelos sistemas de alerta permitiu uma redução na aplicação de fungicidas de 33,3% e 48,1%, pelos métodos de MacHardy modificado e Colpam 40®, respectivamente. A produtividade foi maior no híbrido Carmen do que na cv. S. Clara, mas em cada um destes materiais não houve diferença entre os sistemas de alerta e o convencional. Na cv. Carmen não houve diferença no controle da requeima na comparação do sistema convencional com o Colpam 40®. No segundo ciclo, usou-se o híbrido Carmen e os sistemas de alerta McHardy e Colpam 40 ® este com VS igual a 8 e 10 comparando-os ao sistema convencional. Não houve diferença na produtividade entre os tratamentos. Em relação ao número de pulverizações houve redução de 42,8% e 60,7% para VS igual a 8 e 10, respectivamente, com o sistema de alerta do Colpam 40® e de 39,2% com o de McHardy. Na avaliação da requeima, não houve diferença entre os tratamentos, exceto para o maior VS de alerta monitorado segundo o Colpam 40® cuja intensidade da doença foi maior. Este trabalho demonstrou que o uso destes dois sistemas de alerta da requeima, MacHardy e Colpam 40, poderiam ser ferramentas úteis para os produtores de tomate na tomada de decisão da pulverização em tomate na região de Caçador, SC. MenosForam validados dois sistemas de alerta na requeima do tomateiro, no município de Caçador-SC em dois ciclos de cultivo. No primeiro ciclo, os métodos de MacHardy modificado e Colpam 40®, este com valor de severidade acumulado da doença (VS) igual a 10, como alerta para a pulverização de fungicidas de contato e comparados ao sistema convencional de calendário no híbrido Carmen e na cultivar Santa Clara. Em relação ao convencional, a indicação de pulverizações pelos sistemas de alerta permitiu uma redução na aplicação de fungicidas de 33,3% e 48,1%, pelos métodos de MacHardy modificado e Colpam 40®, respectivamente. A produtividade foi maior no híbrido Carmen do que na cv. S. Clara, mas em cada um destes materiais não houve diferença entre os sistemas de alerta e o convencional. Na cv. Carmen não houve diferença no controle da requeima na comparação do sistema convencional com o Colpam 40®. No segundo ciclo, usou-se o híbrido Carmen e os sistemas de alerta McHardy e Colpam 40 ® este com VS igual a 8 e 10 comparando-os ao sistema convencional. Não houve diferença na produtividade entre os tratamentos. Em relação ao número de pulverizações houve redução de 42,8% e 60,7% para VS igual a 8 e 10, respectivamente, com o sistema de alerta do Colpam 40® e de 39,2% com o de McHardy. Na avaliação da requeima, não houve diferença entre os tratamentos, exceto para o maior VS de alerta monitorado segundo o Colpam 40® cuja intensidade da doença foi maior. Este trabalho demonstrou que o uso ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle integrado; Doença; Lycopersicon esculentum Miller; Phythophthora infestans; Solanum lycopersicum L. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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