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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/08/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BALDICERA, A. K.; BECKER, W. F.; GARDIN, J. P. P. |
Título: |
Inibição do crescimento in vitro de Marssonina mali sob efeito de diferentes fungicidas. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 22. |
ISBN: |
2175-1889 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Diplocarpon mali (Marssonina mali Henn), é o agente causal da Mancha de Marssonina em macieira, doença fúngica considerada secundária mas que em algumas regiões produtoras e dependendo da cultivar atinge importância dentre as doenças desta cultura, no sul do Brasil. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência de alguns fungicidas e indicar um possível princípio ativo com potencial para controle desta mancha foliar. O isolado fúngico foi obtido a partir de folhas de macieira cv. Royal Gala. Procedeu-se a coleta de folhas com sintomas e o seu acondicionamento em câmara úmida; conídios foram retirados diretamente da lesão foliar e transferidos, com auxílio de um estilete, para uma lâmina escavada contendo água estéril. Uma gota desta suspensão de esporos foi estriada em placa contendo meio ágar/água para diluição dos conídios e obtenção de isolado monospórico. O isolado cresceu por quinze dias a 25°C±1 em meio BMA (batata, malte, ágar) e após a esporulação, uma suspensão 107 esporos.ml-1 foi utilizada para teste de patogenicidade (Postulados de Koch). Discos de 0,12 mm de micélio do fungo foram transferidos para placas de Petri com o meio BMA contendo as diferentes concentrações de fungicidas. As placas foram incubadas a 25°C±1 e avaliaram-se os resultados medindo-se a cada quatro dias, o crescimento do diâmetro micelial da colônia em dois sentidos, perpendicularmente, com auxílio de paquímetro. Os tratamentos foram constituídos pelos fungicidas: 1) tiofanato metílico; 2) mancozeb; 3) captana; 4) difenoconazol e 5) metiran, com cinco concentrações do ingrediente ativo (0,1; 1 ;10 ;100 e 1000 mg.L-1 ) e uma testemunha com ausência de fungicida. Foram instalados cinco ensaios, um para cada princípio de fungicida, seguindo um delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições, cada parcela constituída por uma placa de Petri. Os dados foram submetidos à análise de variância (P<0,05), quando significativa, procedeu-se a análise de regressão. Calculou-se a ED50 e a concentração mínima inibitória ? CMI (intervalo entre concentrações dos fungicidas capaz de inibir totalmente o crescimento micelial do fungo) a partir dos valores de porcentagem de inibição do crescimento micelial em relação ao tratamento testemunha. A CMI encontrada para todos os fungicidas foi maior que 1000 mg.L-1 em que captana inibiu 23% do crescimento micelial, mancozeb 72,4%, tiofanato metílico 79,1%, metiran 81,8% e difenoconazol 27,3%. O isolado de M. mali foi classificado como insensível de acordo com as categorias de sensibilidade aos fungicidas: Alta Sensibilidade (AS) onde ED50 < 1 mg.L-1: Moderada Sensibilidade (MS) onde ED50 1-10 mg.L-1; Baixa Sensibilidade (BS) onde ED50 10-50 mg.L-1; Insensibilidade (I) onde ED50 > 50 mg.L?1 Os fungicidas foram classificados em quatro categorias de eficiência, de acordo com a ED50: alta (A); moderada (ME); baixa eficiência (BE) e ineficiência (I). Houve insensibilidade do fungo aos fungicidas difenoconazol, metiran captana, tiofanato metílico e mancozeb (ED50= 123,7; 416,3; 258,4; 187,2 e 424,5, respectivamente). Dentro da dosagem avaliada os fungicidas foram classificados como ineficientes (ED50 > 50 mg.L-1) para o controle in vitro da Marssonina mali . MenosDiplocarpon mali (Marssonina mali Henn), é o agente causal da Mancha de Marssonina em macieira, doença fúngica considerada secundária mas que em algumas regiões produtoras e dependendo da cultivar atinge importância dentre as doenças desta cultura, no sul do Brasil. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência de alguns fungicidas e indicar um possível princípio ativo com potencial para controle desta mancha foliar. O isolado fúngico foi obtido a partir de folhas de macieira cv. Royal Gala. Procedeu-se a coleta de folhas com sintomas e o seu acondicionamento em câmara úmida; conídios foram retirados diretamente da lesão foliar e transferidos, com auxílio de um estilete, para uma lâmina escavada contendo água estéril. Uma gota desta suspensão de esporos foi estriada em placa contendo meio ágar/água para diluição dos conídios e obtenção de isolado monospórico. O isolado cresceu por quinze dias a 25°C±1 em meio BMA (batata, malte, ágar) e após a esporulação, uma suspensão 107 esporos.ml-1 foi utilizada para teste de patogenicidade (Postulados de Koch). Discos de 0,12 mm de micélio do fungo foram transferidos para placas de Petri com o meio BMA contendo as diferentes concentrações de fungicidas. As placas foram incubadas a 25°C±1 e avaliaram-se os resultados medindo-se a cada quatro dias, o crescimento do diâmetro micelial da colônia em dois sentidos, perpendicularmente, com auxílio de paquímetro. Os tratamentos foram constituídos pelos fungicidas: 1) tiofanato metílico; ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diplocarpon mali; Mancha de Marssonina. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03946naa a2200181 a 4500 001 1118678 005 2013-08-16 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2175-1889 100 1 $aBALDICERA, A. K. 245 $aInibição do crescimento in vitro de Marssonina mali sob efeito de diferentes fungicidas.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aDiplocarpon mali (Marssonina mali Henn), é o agente causal da Mancha de Marssonina em macieira, doença fúngica considerada secundária mas que em algumas regiões produtoras e dependendo da cultivar atinge importância dentre as doenças desta cultura, no sul do Brasil. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência de alguns fungicidas e indicar um possível princípio ativo com potencial para controle desta mancha foliar. O isolado fúngico foi obtido a partir de folhas de macieira cv. Royal Gala. Procedeu-se a coleta de folhas com sintomas e o seu acondicionamento em câmara úmida; conídios foram retirados diretamente da lesão foliar e transferidos, com auxílio de um estilete, para uma lâmina escavada contendo água estéril. Uma gota desta suspensão de esporos foi estriada em placa contendo meio ágar/água para diluição dos conídios e obtenção de isolado monospórico. O isolado cresceu por quinze dias a 25°C±1 em meio BMA (batata, malte, ágar) e após a esporulação, uma suspensão 107 esporos.ml-1 foi utilizada para teste de patogenicidade (Postulados de Koch). Discos de 0,12 mm de micélio do fungo foram transferidos para placas de Petri com o meio BMA contendo as diferentes concentrações de fungicidas. As placas foram incubadas a 25°C±1 e avaliaram-se os resultados medindo-se a cada quatro dias, o crescimento do diâmetro micelial da colônia em dois sentidos, perpendicularmente, com auxílio de paquímetro. Os tratamentos foram constituídos pelos fungicidas: 1) tiofanato metílico; 2) mancozeb; 3) captana; 4) difenoconazol e 5) metiran, com cinco concentrações do ingrediente ativo (0,1; 1 ;10 ;100 e 1000 mg.L-1 ) e uma testemunha com ausência de fungicida. Foram instalados cinco ensaios, um para cada princípio de fungicida, seguindo um delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições, cada parcela constituída por uma placa de Petri. Os dados foram submetidos à análise de variância (P<0,05), quando significativa, procedeu-se a análise de regressão. Calculou-se a ED50 e a concentração mínima inibitória ? CMI (intervalo entre concentrações dos fungicidas capaz de inibir totalmente o crescimento micelial do fungo) a partir dos valores de porcentagem de inibição do crescimento micelial em relação ao tratamento testemunha. A CMI encontrada para todos os fungicidas foi maior que 1000 mg.L-1 em que captana inibiu 23% do crescimento micelial, mancozeb 72,4%, tiofanato metílico 79,1%, metiran 81,8% e difenoconazol 27,3%. O isolado de M. mali foi classificado como insensível de acordo com as categorias de sensibilidade aos fungicidas: Alta Sensibilidade (AS) onde ED50 < 1 mg.L-1: Moderada Sensibilidade (MS) onde ED50 1-10 mg.L-1; Baixa Sensibilidade (BS) onde ED50 10-50 mg.L-1; Insensibilidade (I) onde ED50 > 50 mg.L?1 Os fungicidas foram classificados em quatro categorias de eficiência, de acordo com a ED50: alta (A); moderada (ME); baixa eficiência (BE) e ineficiência (I). Houve insensibilidade do fungo aos fungicidas difenoconazol, metiran captana, tiofanato metílico e mancozeb (ED50= 123,7; 416,3; 258,4; 187,2 e 424,5, respectivamente). Dentro da dosagem avaliada os fungicidas foram classificados como ineficientes (ED50 > 50 mg.L-1) para o controle in vitro da Marssonina mali . 653 $aDiplocarpon mali 653 $aMancha de Marssonina 700 1 $aBECKER, W. F. 700 1 $aGARDIN, J. P. P. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 22.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/06/2022 |
Data da última atualização: |
15/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; CRUZ, G. S.; MONTEIRO, A. N. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - nov 2021 - Enercan. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2021. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Novembro com pouca chuva na região da Enercan, com registro em apenas 08 dias do mês (valores acima de 0,2 mm), totalizando 90 mm em Campos Novos, em torno de 36% abaixo da média climatológica que é de 140 mm (1948 a 2016 ? 68 anos de dados). A chuva do mês esteve associada ao deslocamento de 3 frentes frias e a influência de cavados. Nos dias 18 e 25 foram registrados os maiores acumulados de chuva na região da Enercan, totalizando 39,4 mm e 34,4 mm respectivamente, quase que toda a chuva do mês. Associado aos eventos de chuva ocorreram trovoadas na região e temporais localizados com ventania e granizo, o mais intenso com rajadas de vento acima de 60km/h foi registrado na noite do dia 25, com destelhamentos, queda de árvores e comprometimento da rede elétrica na região Meio-Oeste de SC. A variação da pressão atmosférica mais significativa em Campos Novos esteve associada aos sistemas meteorológicos que atuaram em SC. O valor mínimo de pressão de 898,1 hPa ocorreu na tarde do dia 26, associado ao deslocamento de uma frente fria. Já, o valor máximo de pressão de 912,1 hpa foi registrado na manhã do dia 12, associado a um sistema de alta pressão (massa de ar frio) no Sul do Brasil. Em novembro a temperatura se elevou na região de Campos Novos, devido ao predomínio de dias mais secos e diminuição da intensidade das massas de ar frio que chegaram a SC. Os valores máximos ficaram acima de 24°C e os médios acima de 18°C, em boa parte do mês. O valor mínimo de temperatura de 11,1°C foi registrado no dia 14, associado a uma massa de ar mais seco e um pouco mais frio. No dia 22 foi registrado o valor máximo de temperatura (29,2°C), associado a uma massa de ar quente em SC que atuou até o dia 25. A temperatura média do mês ficou 3,2°C acima da média registrada em outubro. A umidade relativa do ar ficou mais baixa em Campos Novos, associada aos dias mais secos. A amplitude diária (diferença entre o maior e menor valor do dia) da umidade relativa do ar foi grande na maioria dos dias do mês, devido à atuação de massas de ar seco, com valores próximos e abaixo de 60%. No dia 14, o valor mínimo de 28,4% ocorreu à tarde, associado a uma massa de ar mais seco e um pouco mais frio em SC. Os dias com menores amplitudes diárias estiveram associados ao predomínio de mais nuvens e chuva, com o valor máximo de umidade de 98,2% registrado no início da manhã do dia 06, devido a presença de nebulosidade baixa na região associada a uma frente fria. Valores acima de 90% estiveram associados a dias com maior nebulosidade e, por vezes, nevoeiros ao amanhecer. A direção predominante do vento foi de Leste (E), com 135 registros, seguida de Leste/Nordeste (ENE) com 128 registros, com a maior frequência de velocidade de 06-20 km/h. A direção do vento esteve associada ao Anticlone do Atlântico Sul, condição esperada para época do ano. A rajada máxima do vento foi de 63 km/h em Campos Novos no dia 25 às 21:00 h, associado a um forte temporal com estragos e queda de energia na região. A velocidade média do vento foi de 24,6 km/h. MenosNovembro com pouca chuva na região da Enercan, com registro em apenas 08 dias do mês (valores acima de 0,2 mm), totalizando 90 mm em Campos Novos, em torno de 36% abaixo da média climatológica que é de 140 mm (1948 a 2016 ? 68 anos de dados). A chuva do mês esteve associada ao deslocamento de 3 frentes frias e a influência de cavados. Nos dias 18 e 25 foram registrados os maiores acumulados de chuva na região da Enercan, totalizando 39,4 mm e 34,4 mm respectivamente, quase que toda a chuva do mês. Associado aos eventos de chuva ocorreram trovoadas na região e temporais localizados com ventania e granizo, o mais intenso com rajadas de vento acima de 60km/h foi registrado na noite do dia 25, com destelhamentos, queda de árvores e comprometimento da rede elétrica na região Meio-Oeste de SC. A variação da pressão atmosférica mais significativa em Campos Novos esteve associada aos sistemas meteorológicos que atuaram em SC. O valor mínimo de pressão de 898,1 hPa ocorreu na tarde do dia 26, associado ao deslocamento de uma frente fria. Já, o valor máximo de pressão de 912,1 hpa foi registrado na manhã do dia 12, associado a um sistema de alta pressão (massa de ar frio) no Sul do Brasil. Em novembro a temperatura se elevou na região de Campos Novos, devido ao predomínio de dias mais secos e diminuição da intensidade das massas de ar frio que chegaram a SC. Os valores máximos ficaram acima de 24°C e os médios acima de 18°C, em boa parte do mês. O valor mínimo de temperatura de 11,1°C... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Clima; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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