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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
01/07/2008 |
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Data da última atualização: |
01/07/2008 |
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Autoria: |
AGUIAR, S.R.; FERREIRA, M.de A.; BATISTA, A.M.V.; CARVALHO, F.F.R.de; BISPO, S.V.; MONTEIRO, P.de B.S. |
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Título: |
Desempenho de ovinos em confinamento, alimentados com níveis crescentes de levedura e uréia. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum: Animal Sciences, Maringa, v.29, n.4, p.411-416, oct./dec. 2007. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar o efeito da substituição do milho e farelo de soja por levedura de cana-de-açúcar e uréia, sobre o consumo de nutrientes, digestibilidade e desempenho, em ovinos. Foi avaliada a inclusão de 0; 10, 20 e 30% de levedura corrigida com uréia. Foram distribuídos, aleatoriamente, 32 ovinos castrados nos quatro tratamentos, num delineamento inteiramente casualizado. Os consumos de matéria seca, matéria orgânica, extrato etéreo, proteína bruta e carboidratos totais não foram influenciados, pela inclusão de levedura na dieta. Os consumos de carboidratos não-fibrosos e NDT diminuíram, e o de fibra em detergente neutro aumentou linearmente com a inclusão de levedura. A digestibilidade da proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro e carboidratos totais não foram influenciados, enquanto que a digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica e carboidratos não-fibrosos diminuíram linearmente com a inclusão de levedura. Os pesos ao abate, da carcaça fria e quente, ganho de peso, rendimento de carcaça fria e quente e perda ao resfriamento diminuíram linearmente com a inclusão de levedura. O rendimento dos cortes comerciais não foi alterado pela inclusão de levedura. Conclui-se que a substituição do milho e farelo de soja por levedura e uréia, na dieta de ovinos, afetou negativamente o consumo de energia e o desempenho animal. |
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Palavras-Chave: |
Confinamento; Energia; Nutricao animal; Ovino; Proteina; Subproduto. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02127naa a2200253 a 4500
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520 $aObjetivou-se avaliar o efeito da substituição do milho e farelo de soja por levedura de cana-de-açúcar e uréia, sobre o consumo de nutrientes, digestibilidade e desempenho, em ovinos. Foi avaliada a inclusão de 0; 10, 20 e 30% de levedura corrigida com uréia. Foram distribuídos, aleatoriamente, 32 ovinos castrados nos quatro tratamentos, num delineamento inteiramente casualizado. Os consumos de matéria seca, matéria orgânica, extrato etéreo, proteína bruta e carboidratos totais não foram influenciados, pela inclusão de levedura na dieta. Os consumos de carboidratos não-fibrosos e NDT diminuíram, e o de fibra em detergente neutro aumentou linearmente com a inclusão de levedura. A digestibilidade da proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro e carboidratos totais não foram influenciados, enquanto que a digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica e carboidratos não-fibrosos diminuíram linearmente com a inclusão de levedura. Os pesos ao abate, da carcaça fria e quente, ganho de peso, rendimento de carcaça fria e quente e perda ao resfriamento diminuíram linearmente com a inclusão de levedura. O rendimento dos cortes comerciais não foi alterado pela inclusão de levedura. Conclui-se que a substituição do milho e farelo de soja por levedura e uréia, na dieta de ovinos, afetou negativamente o consumo de energia e o desempenho animal.
653 $aConfinamento
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773 $tActa Scientiarum: Animal Sciences, Maringa$gv.29, n.4, p.411-416, oct./dec. 2007.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
24/04/2014 |
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Data da última atualização: |
24/04/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
GMACH, J. R.; COELHO, C. M. M.; MATHIAS, V.; PEREIRA, T.; MANTOVANI, A.; STINGHEN, J. C.; PARIZOTTO, C. |
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Título: |
Teor de proteína e qualidade fisiológica de sementes de Genótipos Locais de Arroz Produzidos em Cultivo Agroecológico. |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 8., 2013, Porto Alegre, RS. Resumos... Porto Alegre, RS: Associação Brasileira de Agroecologia, 2013. |
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ISBN: |
22367939 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi verificar a existência de correlação do teor de proteína
com a qualidade fisiológica de sementes de genótipos locais de arroz no sistema de cultivo
agroecológico. As sementes de seis genótipos locais de arroz de sequeiro (Agulha, Rosa 15,
Gomes, Piriquito, Casca Roxa, Caipira) foram avaliadas quanto a qualidade fisiológica
(germinação, primeira contagem, envelhecimento acelerado e teste de frio) e o teor de
proteína total. Efetuou-se teste de correlação entre o teor de proteína e variáveis fisiológicas
das sementes. O teor de proteína bruta permitiu diferenciar genótipos de arroz com
diferentes níveis de potencial fisiológico, e correlacionou-se positivamente com a
germinação e vigor das sementes, pela primeira contagem, envelhecimento acelerado e
teste de frio. Conclui-se que o maior teor de proteína foi um indicativo de maior qualidade
fisiológica das sementes de genótipos locais de arroz de sequeiro. |
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Palavras-Chave: |
composição química; correlação; Oryza sativa; qualidade fisiológica. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01823naa a2200253 a 4500
001 1120678
005 2014-04-24
008 2013 bl uuuu u00u1 u #d
022 $a22367939
100 1 $aGMACH, J. R.
245 $aTeor de proteína e qualidade fisiológica de sementes de Genótipos Locais de Arroz Produzidos em Cultivo Agroecológico.$h[electronic resource]
260 $c2013
520 $aO objetivo do trabalho foi verificar a existência de correlação do teor de proteína com a qualidade fisiológica de sementes de genótipos locais de arroz no sistema de cultivo agroecológico. As sementes de seis genótipos locais de arroz de sequeiro (Agulha, Rosa 15, Gomes, Piriquito, Casca Roxa, Caipira) foram avaliadas quanto a qualidade fisiológica (germinação, primeira contagem, envelhecimento acelerado e teste de frio) e o teor de proteína total. Efetuou-se teste de correlação entre o teor de proteína e variáveis fisiológicas das sementes. O teor de proteína bruta permitiu diferenciar genótipos de arroz com diferentes níveis de potencial fisiológico, e correlacionou-se positivamente com a germinação e vigor das sementes, pela primeira contagem, envelhecimento acelerado e teste de frio. Conclui-se que o maior teor de proteína foi um indicativo de maior qualidade fisiológica das sementes de genótipos locais de arroz de sequeiro.
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700 1 $aPARIZOTTO, C.
773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 8., 2013, Porto Alegre, RS. Resumos... Porto Alegre, RS: Associação Brasileira de Agroecologia, 2013.
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