Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/07/2009 |
Data da última atualização: |
13/08/2009 |
Autoria: |
MALTCHIK, L.; BARBOSA, C. B.; BAPTISTA, C. P. B.; ROLON, A. S.; STENERT, C.
MEDEIROS, E. S. F.; COSTA-NETO, E. M. |
Título: |
Adaptative success and perceptions on the hydrological disturbances by riverine populations in Brazilian semi-arid streams.
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Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Neotropical Biology and Conservation, São Leopoldo, v.4, n. 1, p. 13-19, jan./abr. 2009. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Os rios do semiárido brasileiro são caracterizados por extremos hidrológicos, com curtos períodos de inundação e longos períodos de ausência de água. Populações humanas vivendo próximas a esses sistemas devem estar adaptadas a tais perturbações hidrológicas. Este trabalho avalia a percepção de populações ribeirinhas no semiárido brasileiro, considerando as perturbações hidrológicas, suas adaptações para resistir à seca enquanto mantêm a estrutura social e o uso da água durante os períodos de inundação. Este estudo foi realizado em três populações que vivem próximas a rios intermitentes na região semiárida do Brasil. Essas populações dependem principalmente da água de rios intermitentes para a agricultura em pequena escala e para a pecuária. As populações estudadas mantêm a estabilidade de suas estruturas e organizações sociais por meio das representações das perturbações hidrológicas (inundação e seca). A resistência e a resiliência a esses eventos envolvem basicamente estratégias para evitar rupturas sociais através da prática de agricultura de subsistência e pela procura de oportunidades (locais adequados) para construir açudes, poços e cacimbas. Um esquema simples e bem estruturado de utilização de água é também importante durante períodos de inundação. O histórico da adaptação humana no semiárido brasileiro resulta da conformação do ecossistema e do sistema social a cada ciclo hidrológico. Estes aspectos devem ser levados em conta por tomadores de decisões e devem ser considerados nas políticas que orientam o desenvolvimento dessa região. As ações de manejo nos ecossistemas do semiárido devem incluir a utilização das perturbações hidrológicas como parte do elemento humano e suas dimensões. MenosOs rios do semiárido brasileiro são caracterizados por extremos hidrológicos, com curtos períodos de inundação e longos períodos de ausência de água. Populações humanas vivendo próximas a esses sistemas devem estar adaptadas a tais perturbações hidrológicas. Este trabalho avalia a percepção de populações ribeirinhas no semiárido brasileiro, considerando as perturbações hidrológicas, suas adaptações para resistir à seca enquanto mantêm a estrutura social e o uso da água durante os períodos de inundação. Este estudo foi realizado em três populações que vivem próximas a rios intermitentes na região semiárida do Brasil. Essas populações dependem principalmente da água de rios intermitentes para a agricultura em pequena escala e para a pecuária. As populações estudadas mantêm a estabilidade de suas estruturas e organizações sociais por meio das representações das perturbações hidrológicas (inundação e seca). A resistência e a resiliência a esses eventos envolvem basicamente estratégias para evitar rupturas sociais através da prática de agricultura de subsistência e pela procura de oportunidades (locais adequados) para construir açudes, poços e cacimbas. Um esquema simples e bem estruturado de utilização de água é também importante durante períodos de inundação. O histórico da adaptação humana no semiárido brasileiro resulta da conformação do ecossistema e do sistema social a cada ciclo hidrológico. Estes aspectos devem ser levados em conta por tomadores de decisões e devem ser co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estabilidade; Estratégia de sobrevivência; Inundação; População ribeirinha; Rio intermitente; Seca; Semiárido. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02645naa a2200265 a 4500 001 1065375 005 2009-08-13 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMALTCHIK, L. 245 $aAdaptative success and perceptions on the hydrological disturbances by riverine populations in Brazilian semi-arid streams. 260 $c2009 520 $aOs rios do semiárido brasileiro são caracterizados por extremos hidrológicos, com curtos períodos de inundação e longos períodos de ausência de água. Populações humanas vivendo próximas a esses sistemas devem estar adaptadas a tais perturbações hidrológicas. Este trabalho avalia a percepção de populações ribeirinhas no semiárido brasileiro, considerando as perturbações hidrológicas, suas adaptações para resistir à seca enquanto mantêm a estrutura social e o uso da água durante os períodos de inundação. Este estudo foi realizado em três populações que vivem próximas a rios intermitentes na região semiárida do Brasil. Essas populações dependem principalmente da água de rios intermitentes para a agricultura em pequena escala e para a pecuária. As populações estudadas mantêm a estabilidade de suas estruturas e organizações sociais por meio das representações das perturbações hidrológicas (inundação e seca). A resistência e a resiliência a esses eventos envolvem basicamente estratégias para evitar rupturas sociais através da prática de agricultura de subsistência e pela procura de oportunidades (locais adequados) para construir açudes, poços e cacimbas. Um esquema simples e bem estruturado de utilização de água é também importante durante períodos de inundação. O histórico da adaptação humana no semiárido brasileiro resulta da conformação do ecossistema e do sistema social a cada ciclo hidrológico. Estes aspectos devem ser levados em conta por tomadores de decisões e devem ser considerados nas políticas que orientam o desenvolvimento dessa região. As ações de manejo nos ecossistemas do semiárido devem incluir a utilização das perturbações hidrológicas como parte do elemento humano e suas dimensões. 653 $aEstabilidade 653 $aEstratégia de sobrevivência 653 $aInundação 653 $aPopulação ribeirinha 653 $aRio intermitente 653 $aSeca 653 $aSemiárido 700 1 $aBARBOSA, C. B. 700 1 $aBAPTISTA, C. P. B. 700 1 $aROLON, A. S. 700 1 $aSTENERT, C. MEDEIROS, E. S. F. 700 1 $aCOSTA-NETO, E. M. 773 $tNeotropical Biology and Conservation, São Leopoldo$gv.4, n. 1, p. 13-19, jan./abr. 2009.
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