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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/08/2010 |
Data da última atualização: |
31/08/2010 |
Autoria: |
BALDOTTO, M. A.; CANELLAS, L. P.; CANELA, M. C.; REZENDE, C. E.; VELLOSO, A. C. X. |
Título: |
Propriedades redox de ácidos húmicos isolados de um solo cultivado com cana-de-açúcar por longo tempo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v 32, n.3, p. 1043-1052, maio/jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Capacidade de oxidação; Grau de humificação; Potencial redox; Química do solo; Substância húmica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/03/2012 |
Data da última atualização: |
29/03/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SERPA, P. N.; VITAL, B. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Propriedades da madeira de Pinus elliottii. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista da Madeira, Curitiba, PR, v. 14, n. 86, p. 86-96, 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivando avaliar propriedades físicas e mecânicas da madeira de Pinus elliottii, o trabalho foi conduzido com amostragem aleatória de três árvores desta espécie, com 40 anos, em três posições do fuste: base, meio e topo e várias distâncias medula-casca. Foram obtidos dados de rendimento em madeira serrada, em %, densidade básica, em g/cm3, contração volumétrica total (retratibilidade), em %, resistência à flexão estática, em MPa e resistência à compressão paralela às fibras, em MPa. Diferenças significativas da densidade básica, no sentido medula-casca, não foram observadas apenas na madeira das toras do topo da árvore. A tendência geral da densidade básica foi uma redução inicial a partir da medula, seguida por acréscimo em direção à casca. Constatou-se que existem diferenças na variação volumétrica total da madeira em função da posição da tora no fuste e da distância medula-casca. Essa variação é normalmente maior naquelas madeiras próximas à região da medula, provavelmente influenciada pela presença de madeira juvenil, tendendo a decrescer em direção à casca. Observou-se que há diferenças na forma de variação da resistência à flexão em função da posição da tora no fuste e da distância medula-casca. Também foi possível verificar que a resistência à flexão apresenta tendência crescente a partir da medula, com propensão a se estabilizar na região próxima à casca. Esse comportamento deve-se provavelmente à presença de madeira juvenil no centro da tora, cuja resistência a esforços mecânicos é sabidamente menor que a da madeira madura. Ocorreram variações na resistência à compressão paralela às fibras da madeira em função da posição da tora no fuste e da distância medula-casca. Estes valores cresceram a partir da medula em direção à casca, provavelmente devido à predominância da madeira juvenil no centro da tora, reconhecidamente menos resistente a esforços mecânicos. MenosObjetivando avaliar propriedades físicas e mecânicas da madeira de Pinus elliottii, o trabalho foi conduzido com amostragem aleatória de três árvores desta espécie, com 40 anos, em três posições do fuste: base, meio e topo e várias distâncias medula-casca. Foram obtidos dados de rendimento em madeira serrada, em %, densidade básica, em g/cm3, contração volumétrica total (retratibilidade), em %, resistência à flexão estática, em MPa e resistência à compressão paralela às fibras, em MPa. Diferenças significativas da densidade básica, no sentido medula-casca, não foram observadas apenas na madeira das toras do topo da árvore. A tendência geral da densidade básica foi uma redução inicial a partir da medula, seguida por acréscimo em direção à casca. Constatou-se que existem diferenças na variação volumétrica total da madeira em função da posição da tora no fuste e da distância medula-casca. Essa variação é normalmente maior naquelas madeiras próximas à região da medula, provavelmente influenciada pela presença de madeira juvenil, tendendo a decrescer em direção à casca. Observou-se que há diferenças na forma de variação da resistência à flexão em função da posição da tora no fuste e da distância medula-casca. Também foi possível verificar que a resistência à flexão apresenta tendência crescente a partir da medula, com propensão a se estabilizar na região próxima à casca. Esse comportamento deve-se provavelmente à presença de madeira juvenil no centro da tora, cuja resistência a e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Madeira; Pinus elliottii; Propriedade da madeira. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02418naa a2200157 a 4500 001 1084198 005 2012-03-29 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aPropriedades da madeira de Pinus elliottii. 260 $c2004 520 $aObjetivando avaliar propriedades físicas e mecânicas da madeira de Pinus elliottii, o trabalho foi conduzido com amostragem aleatória de três árvores desta espécie, com 40 anos, em três posições do fuste: base, meio e topo e várias distâncias medula-casca. Foram obtidos dados de rendimento em madeira serrada, em %, densidade básica, em g/cm3, contração volumétrica total (retratibilidade), em %, resistência à flexão estática, em MPa e resistência à compressão paralela às fibras, em MPa. Diferenças significativas da densidade básica, no sentido medula-casca, não foram observadas apenas na madeira das toras do topo da árvore. A tendência geral da densidade básica foi uma redução inicial a partir da medula, seguida por acréscimo em direção à casca. Constatou-se que existem diferenças na variação volumétrica total da madeira em função da posição da tora no fuste e da distância medula-casca. Essa variação é normalmente maior naquelas madeiras próximas à região da medula, provavelmente influenciada pela presença de madeira juvenil, tendendo a decrescer em direção à casca. Observou-se que há diferenças na forma de variação da resistência à flexão em função da posição da tora no fuste e da distância medula-casca. Também foi possível verificar que a resistência à flexão apresenta tendência crescente a partir da medula, com propensão a se estabilizar na região próxima à casca. Esse comportamento deve-se provavelmente à presença de madeira juvenil no centro da tora, cuja resistência a esforços mecânicos é sabidamente menor que a da madeira madura. Ocorreram variações na resistência à compressão paralela às fibras da madeira em função da posição da tora no fuste e da distância medula-casca. Estes valores cresceram a partir da medula em direção à casca, provavelmente devido à predominância da madeira juvenil no centro da tora, reconhecidamente menos resistente a esforços mecânicos. 653 $aMadeira 653 $aPinus elliottii 653 $aPropriedade da madeira 773 $tRevista da Madeira, Curitiba, PR$gv. 14, n. 86, p. 86-96, 2004.
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