|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/12/2021 |
Data da última atualização: |
06/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BACK, A. J. |
Título: |
Modelagem das curvas de variação temporal de Florianópolis, SC. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 24., 2021, Belo Horizonte. Anais... Porto Alegre: ABRHidro, 2021. p. 1-11. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na modelagem dos processos hidrológicos essas curvas de distribuição geralmente são convertidas em tabelas e incorporadas nas rotinas dos modelos hidrológicos para a obtenção dos valores mediante interpolação dos dados. A modelagem matemática das curvas de distribuição temporal permite incorporar essas curvas de variação temporal por meio de uma expressão matemática, e dessa forma, facilitar a informatização dos processos. Nesse sentido, este artigo teve como objetivo avaliar modelos matemáticos para representar as curvas de distribuição temporal de chuvas intensas. No estudo foram utilizadas as curvas de distribuição temporal de Florianópolis, SC, apresentadas por Back e Rodrigues (2021), em que são considerados os quatro tipos de chuvas segundo os quartis de Huff (1967).As possíveis relações entre a variável dependente (Precipitação) e a variável independentes (Duração) foram pesquisadas por meio de modelos de regressão. Foram testados vários modelos de regressão aplicados a funções de crescimento, incluindo funções sigmoidais e funções exponenciais. Na Tabela 2 constam os modelos usados. Vários métodos iterativos são propostos na literatura para obtenção das estimativas de mínimos quadrados dos parâmetros de um modelo de regressão não linear. No estudo foi utilizado o método de Gauss-Newton . Uma vez ajustados os modelos, deve-se selecionar entre estes o mais indicado para a aplicação. Para a avaliação do melhor modelo foram calculados os valores de coeficiente de determinação (R²), coeficiente de determinação ajustados (R²a), erro médio (Emed), erro máximo (Emax) e erro padrão de estimativa (Sx). AS principaisconclusões obtidfas foram: i) Os modelos exponenciais e Brody somente foram adequados para a modelagem das chuvas do padrão tipo I, isto é, chuvas de padrão avançado; ii) Os modelos logísticos não foram adequados para a modelagem das chuvas do tipo I mas apresentaram ajustes adequados aos demais tipos de chuva; iii) Os modelos Gompertz, Polinomial, MMF e Racional se mostraram adequados para modelar as chuvas intensas dos quatro tipos; iv) Adotando o critério baseado no maior valor de R² ajustado e menor valor de erro padrão de estimativa, o modelo MMF foi o melhor para as chuvas do tipo I e II, o modelo logístico 1 para as chuvas do tipo III e o modelo polinomial de 4ª ordem foi o melhor para modelar as chuvas do tipo IV MenosNa modelagem dos processos hidrológicos essas curvas de distribuição geralmente são convertidas em tabelas e incorporadas nas rotinas dos modelos hidrológicos para a obtenção dos valores mediante interpolação dos dados. A modelagem matemática das curvas de distribuição temporal permite incorporar essas curvas de variação temporal por meio de uma expressão matemática, e dessa forma, facilitar a informatização dos processos. Nesse sentido, este artigo teve como objetivo avaliar modelos matemáticos para representar as curvas de distribuição temporal de chuvas intensas. No estudo foram utilizadas as curvas de distribuição temporal de Florianópolis, SC, apresentadas por Back e Rodrigues (2021), em que são considerados os quatro tipos de chuvas segundo os quartis de Huff (1967).As possíveis relações entre a variável dependente (Precipitação) e a variável independentes (Duração) foram pesquisadas por meio de modelos de regressão. Foram testados vários modelos de regressão aplicados a funções de crescimento, incluindo funções sigmoidais e funções exponenciais. Na Tabela 2 constam os modelos usados. Vários métodos iterativos são propostos na literatura para obtenção das estimativas de mínimos quadrados dos parâmetros de um modelo de regressão não linear. No estudo foi utilizado o método de Gauss-Newton . Uma vez ajustados os modelos, deve-se selecionar entre estes o mais indicado para a aplicação. Para a avaliação do melhor modelo foram calculados os valores de coeficiente de determi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
curva de Huff; distribuição temporal; drenagem. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 02979naa a2200157 a 4500 001 1131540 005 2021-12-06 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aModelagem das curvas de variação temporal de Florianópolis, SC.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aNa modelagem dos processos hidrológicos essas curvas de distribuição geralmente são convertidas em tabelas e incorporadas nas rotinas dos modelos hidrológicos para a obtenção dos valores mediante interpolação dos dados. A modelagem matemática das curvas de distribuição temporal permite incorporar essas curvas de variação temporal por meio de uma expressão matemática, e dessa forma, facilitar a informatização dos processos. Nesse sentido, este artigo teve como objetivo avaliar modelos matemáticos para representar as curvas de distribuição temporal de chuvas intensas. No estudo foram utilizadas as curvas de distribuição temporal de Florianópolis, SC, apresentadas por Back e Rodrigues (2021), em que são considerados os quatro tipos de chuvas segundo os quartis de Huff (1967).As possíveis relações entre a variável dependente (Precipitação) e a variável independentes (Duração) foram pesquisadas por meio de modelos de regressão. Foram testados vários modelos de regressão aplicados a funções de crescimento, incluindo funções sigmoidais e funções exponenciais. Na Tabela 2 constam os modelos usados. Vários métodos iterativos são propostos na literatura para obtenção das estimativas de mínimos quadrados dos parâmetros de um modelo de regressão não linear. No estudo foi utilizado o método de Gauss-Newton . Uma vez ajustados os modelos, deve-se selecionar entre estes o mais indicado para a aplicação. Para a avaliação do melhor modelo foram calculados os valores de coeficiente de determinação (R²), coeficiente de determinação ajustados (R²a), erro médio (Emed), erro máximo (Emax) e erro padrão de estimativa (Sx). AS principaisconclusões obtidfas foram: i) Os modelos exponenciais e Brody somente foram adequados para a modelagem das chuvas do padrão tipo I, isto é, chuvas de padrão avançado; ii) Os modelos logísticos não foram adequados para a modelagem das chuvas do tipo I mas apresentaram ajustes adequados aos demais tipos de chuva; iii) Os modelos Gompertz, Polinomial, MMF e Racional se mostraram adequados para modelar as chuvas intensas dos quatro tipos; iv) Adotando o critério baseado no maior valor de R² ajustado e menor valor de erro padrão de estimativa, o modelo MMF foi o melhor para as chuvas do tipo I e II, o modelo logístico 1 para as chuvas do tipo III e o modelo polinomial de 4ª ordem foi o melhor para modelar as chuvas do tipo IV 653 $acurva de Huff 653 $adistribuição temporal 653 $adrenagem 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 24., 2021, Belo Horizonte. Anais... Porto Alegre: ABRHidro, 2021. p. 1-11.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registros recuperados : 525 | |
80. | | BACK, A. J. Hidrologia e Recursos Hídricos. In: MILIOLI, G.; SANTOS, R. dos; CITADINI-ZANETTE, V. (Orgs.). Mineração de carvão meio ambiente e desenvolvimento sustentável no sul de Santa Catarina. Curitiba: Juruá, 2009. p.41-49.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 525 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|