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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/08/2016 |
Data da última atualização: |
09/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BACK, Á. J.; COELHO, D. |
Título: |
Estimativa dos dias parados em obras de engenharia em função da chuva para a região de Sombrio -SC. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS, 6., 2016, Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: ABRH, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As obras de construção de rodovias são extremamente afetadas pelas condições climáticas. Nas regiões de clima tropical, as estações chuvosas representam um fator negativo na produtividade dos equipamentos e no ritmo de desenvolvimento da obra, que se reflete no custo dos serviços executados (PIRES, 2007). Segundo Mendes (2006), as empresas normalmente planejam suas obras para serem executadas sob as mais diversas situações, não caberia acréscimo ao custo previsto por ocasião da elaboração do orçamento da obra. No entanto, as condições climáticas algumas vezes tornam-se excepcionais podendo causar prejuízos consideráveis. Os dias de chuva não significam dias não trabalháveis e sim entraves, onde a chuva implica em vários serviços realizados na obra. Além dos dias de paralisações por causa das precipitações, existem os danos causados pelas mesmas, como a erosão de taludes nos casos de solos arenosos, o que muitas vezes implica na necessidade de uma nova execução daquele trecho, em função à perda de estabilidade (PIRES, 2007). Desse modo, é preciso realizar o planejamento dos trabalhos e cronograma de atividades com base em dados e informações climatológicas para o remanejamento da mão-de-obra prejudicada nesses dias. As chuvas são consideradas fator de extrema importância para o cumprimento dos prazos de execução de um empreendimento e para lidar com elas não há segredo, é preciso planejamento (MIR, 2011). Golbert e L?astorina (2011) afirmam que no Rio Grande do Sul é comum as empresas embasarem suas justificativas fundamentadas no excesso de chuva, mesmo não tendo como base relatórios de precipitações pluviométricas e nem análise técnica do histórico da região. Contudo, a prática de concessão de aditivos e a prorrogação de prazos em função das chuvas decorrentes vêm se tornando cada vez mais comum em obras de licitações públicas, onde a administração, normalmente, não possui um referencial teórico nem mesmo uma metodologia adequada e acaba concedendo esses aditivos e prorrogações. No planejamento e construção de estradas e obras rodoviárias o Fator Climático Regional (FR) segundo Greco (2012) é utilizado para considerar as variações de umidade, às quais os materiais constituintes do pavimento estão sujeitos durante as estações do ano, e que influem diretamente na capacidade de suporte dos mesmos. O presente trabalho tem como objetivo analisar os dados de precipitação determinando o Fator Climático Regional e o número de dias paralisados por mês em obras de engenharia, para a região de Sombrio, Santa Catarina. Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que 1) O número médio de dias parados em obras de engenharia em função da chuva para Sombrio varia de 3,0 dias em junho a 4,5 em fevereiro, com média anual de 45,3 dias; 2) O fator número de dias parados (nd) para a estação de Sombrio foi de 0,1242; 3) O Fator Climático Regional (FR) para a estação de Sombrio foi de 1,8; 4) O número de dias parados por mês pode ser estimado em função do número de dias de chuva do mês bem como da precipitação média mensal. MenosAs obras de construção de rodovias são extremamente afetadas pelas condições climáticas. Nas regiões de clima tropical, as estações chuvosas representam um fator negativo na produtividade dos equipamentos e no ritmo de desenvolvimento da obra, que se reflete no custo dos serviços executados (PIRES, 2007). Segundo Mendes (2006), as empresas normalmente planejam suas obras para serem executadas sob as mais diversas situações, não caberia acréscimo ao custo previsto por ocasião da elaboração do orçamento da obra. No entanto, as condições climáticas algumas vezes tornam-se excepcionais podendo causar prejuízos consideráveis. Os dias de chuva não significam dias não trabalháveis e sim entraves, onde a chuva implica em vários serviços realizados na obra. Além dos dias de paralisações por causa das precipitações, existem os danos causados pelas mesmas, como a erosão de taludes nos casos de solos arenosos, o que muitas vezes implica na necessidade de uma nova execução daquele trecho, em função à perda de estabilidade (PIRES, 2007). Desse modo, é preciso realizar o planejamento dos trabalhos e cronograma de atividades com base em dados e informações climatológicas para o remanejamento da mão-de-obra prejudicada nesses dias. As chuvas são consideradas fator de extrema importância para o cumprimento dos prazos de execução de um empreendimento e para lidar com elas não há segredo, é preciso planejamento (MIR, 2011). Golbert e L?astorina (2011) afirmam que no Rio Grande do Sul é comum as... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Chuva; obras de enegnharia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03731naa a2200157 a 4500 001 1125272 005 2016-08-09 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, Á. J. 245 $aEstimativa dos dias parados em obras de engenharia em função da chuva para a região de Sombrio -SC.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aAs obras de construção de rodovias são extremamente afetadas pelas condições climáticas. Nas regiões de clima tropical, as estações chuvosas representam um fator negativo na produtividade dos equipamentos e no ritmo de desenvolvimento da obra, que se reflete no custo dos serviços executados (PIRES, 2007). Segundo Mendes (2006), as empresas normalmente planejam suas obras para serem executadas sob as mais diversas situações, não caberia acréscimo ao custo previsto por ocasião da elaboração do orçamento da obra. No entanto, as condições climáticas algumas vezes tornam-se excepcionais podendo causar prejuízos consideráveis. Os dias de chuva não significam dias não trabalháveis e sim entraves, onde a chuva implica em vários serviços realizados na obra. Além dos dias de paralisações por causa das precipitações, existem os danos causados pelas mesmas, como a erosão de taludes nos casos de solos arenosos, o que muitas vezes implica na necessidade de uma nova execução daquele trecho, em função à perda de estabilidade (PIRES, 2007). Desse modo, é preciso realizar o planejamento dos trabalhos e cronograma de atividades com base em dados e informações climatológicas para o remanejamento da mão-de-obra prejudicada nesses dias. As chuvas são consideradas fator de extrema importância para o cumprimento dos prazos de execução de um empreendimento e para lidar com elas não há segredo, é preciso planejamento (MIR, 2011). Golbert e L?astorina (2011) afirmam que no Rio Grande do Sul é comum as empresas embasarem suas justificativas fundamentadas no excesso de chuva, mesmo não tendo como base relatórios de precipitações pluviométricas e nem análise técnica do histórico da região. Contudo, a prática de concessão de aditivos e a prorrogação de prazos em função das chuvas decorrentes vêm se tornando cada vez mais comum em obras de licitações públicas, onde a administração, normalmente, não possui um referencial teórico nem mesmo uma metodologia adequada e acaba concedendo esses aditivos e prorrogações. No planejamento e construção de estradas e obras rodoviárias o Fator Climático Regional (FR) segundo Greco (2012) é utilizado para considerar as variações de umidade, às quais os materiais constituintes do pavimento estão sujeitos durante as estações do ano, e que influem diretamente na capacidade de suporte dos mesmos. O presente trabalho tem como objetivo analisar os dados de precipitação determinando o Fator Climático Regional e o número de dias paralisados por mês em obras de engenharia, para a região de Sombrio, Santa Catarina. Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que 1) O número médio de dias parados em obras de engenharia em função da chuva para Sombrio varia de 3,0 dias em junho a 4,5 em fevereiro, com média anual de 45,3 dias; 2) O fator número de dias parados (nd) para a estação de Sombrio foi de 0,1242; 3) O Fator Climático Regional (FR) para a estação de Sombrio foi de 1,8; 4) O número de dias parados por mês pode ser estimado em função do número de dias de chuva do mês bem como da precipitação média mensal. 653 $aChuva 653 $aobras de enegnharia 700 1 $aCOELHO, D. 773 $tIn: REUNIÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS, 6., 2016, Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: ABRH, 2016.
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116. | | NEUBERT, E. O.; BACK, Á. J. Avaliação do comportamento do genótipo IAC 576/70 cultivado em canteiros revestidos com lona plástica e sob duas formas de deposição de manivas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 16., CONGRESSO LATINO AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 1., 2015, Foz do Iguaçu, PR. Anais... Foz do Iguaçu, PR: Sociedade Brasileira de Mandioca, 2015.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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