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Registros recuperados : 18 | |
6. | | FERREIRA, F. P.; AZEVEDO, A. C. de; DALMOLIN, R. S. D.; GIRELLI, D. Carbono organico, oxidos de ferro e distribuicao de agregados em dois solos derivados de basalto no Rio Grande do Sul - Brasil. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 37, n. 2, p. 381-388, mar.abr. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | AZEVEDO, A. C. de; PEDRON, F. de A.; SARTOR, L. R.; CASARINI, P. G. Filossilicatos 2:1 com hidróxi entre camadas em solos: estado atual do conhecimento e das perspectivas de pesquisa. Revista de Ciências Agrárias, Belém, PA, v. 55, n. 3, p. 236-242, jul./set. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | PEDRON, F. de A.; POELKING, E. L.; DALMOLIN, R. S. D.; AZEVEDO, A. C. de; KLAMT, E. A aptidao de uso da terra como base para o planejamento da utilizacao dos recursos naturais no municipio de Sao Joao do Polesine-RS. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 36, n. 1, p. 105-112, jan./fev. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | PEDRON, F. de A.; DALMOLIN, R. S. D.; AZEVEDO, A. C. de; BOTELHO, M. R.; ROSA, A. S. Analise da dinamica espacial da ocupacao das terras e seus conflitos de uso no perimetro urbano de Santa Maria -RS (1975-2002). Ciencia Rural, Santa Maria, v. 36, n. 6, p. 1756-1764, nov.dez. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | ARRUDA, R. do C. de O.; GOMES, D. M. S.; AZEVEDO, A. C. de; MAGALHÃES, M. L.; GOMES, M. Leaf anatomy and micromorphology of six Posoqueria Aublet species (Rubiaceae). Rodriguésia, Rio de Janeiro, RJ, v. 61, n. 3 p. 505-518, jul./set. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | PEDRON, F.de A.; DALMOLIN, R.S.D.; AZEVEDO, A.C.de; BOTELHO, M.R.; MENEZES, F.P. Levantamento e classificaçção de solos em áreas urbanas: importância, limitações e aplicações. Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v.13, n.2, p.147-151, abr./jun. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | BOTELHO, M. R.; DALMOLIN, R. S. D.; PEDRON, F. de A.; AZEVEDO, A. C. de; RODRIGUES, R. B.; MIGUEL, P. Medida da cor em solos do Rio Grande do Sul com a carta de Munsell e por colorimetria. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 36, n. 4, p. 1179-1185, jul./ago. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | STÜRMER, S. L. K.; DALMOLIN, R. S. D.; AZEVEDO, A. C. de; PEDRON, F. de A.; MENEZES, F. P. Relação da granulometria do solo e morfologia do saprolito com a infiltração de água em Neossolos Regolíticos do rebordo do Planalto do Rio Grande do Sul. Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 7, p. 2057-2064, out. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | PEDRON, F. de A.; DALMOLIN, R. S. D.; AZEVEDO, A. C. de; POELKING, E. L.; MIGUEL, P. Utilizacao do sistema do potencial de uso urbano das terras no diagnostico ambiental do municipio de Santa Maria-RS. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 36, n. 2, p.468-477, mar./abr. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 18 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/12/2015 |
Data da última atualização: |
16/12/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARGENTA, L. C.; STANGER, M. C.; STEFFENS, C. A.; AMARANTE, C. V. T.; BETINELLI, K. S. |
Título: |
Respostas de maçãs 'Daiane' e 'Monalisa' a atmosfera controlada com diferentes concentrações de CO2. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 13., 2013, Fraiburgo. Resumos... Caçador: Epagri, 2013. p. 167 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nesse estudo se analisou as respostas de maçãs ?Daiane? e ?Monalisa? à atmosfera controlada (AC) com baixo oxigênio (O2) e diferentes concentrações de dióxido de carbono
(CO2) quando tratadas e não tratadas com inibidor da ação do etileno, 1-metilciclopropeno (1-MCP). Aplicou-se um esquema experimental bifatorial correspondente a cinco composições dos gases O2 e CO2 e duas concentrações de 1-MCP (0 e 1 μL.L-1). As cinco atmosferas de armazenagem (tratamentos) foram compostas pelas seguintes concentrações (%) de O2 e CO2, respectivamente: 1) 21 e <0,5 (Atmosfera do Ar); 2) 1,6 e <0,5; 3) 1,6 e 1,5; 4) 1,6 e 3,0; 5) 1,6 e 4,5. As maçãs de todos os tratamentos, de ambas as cultivares, foram mantidas a 1±0,5ºC e 93±3% de umidade relativa por 180 dias e a seguir, a 23±0,5ºC e 60±5% de umidade relativa por sete dias. A armazenagem das maçãs de ambas as cultivares sob AC com 1,6% de O2 reduziu a produção de etileno, a respiração e as perdas da firmeza da polpa e da acidez em relação à armazenagem sob atmosfera do ar (21% de O2). Adicionalmente, a AC aumentou a concentração dos açúcares solúveis e reduziu o desenvolvimento de podridões em ambas as
cultivares além de reduzir o escurecimento senescente em maçãs ?Daiane? e a escaldadura superficial e a rachadura senescente em maçãs ?Monalisa?. Esses efeitos da AC foram maiores ou ocorreram apenas para as maçãs não tratadas com 1-MCP. As atmosferas com 3% e 4,5% de CO2 foram mais efetivas que a AC com <0,5% e 1,5 de CO2, tanto para a redução da produção de etileno e da respiração como para a conservação da firmeza da polpa e da cor de fundo da epiderme das maçãs ?Daiane? não tratadas com 1-MCP. O aumento da concentração de CO2 na atmosfera de armazenagem de <0,5% para até 4,5% não reduziu a produção de etileno nem aumentou a conservação da qualidade físico-química de maçãs ?Monalisa?, independentemente do tratamento com 1-MCP. Nenhum sintoma de dano por CO2 foi observado em maçãs ?Daiane?, mesmo quando armazenadas sob AC com 3% ou 4,5% de CO2. Porém, sintomas de dano por CO2 foram identificados na polpa e na epiderme de maçãs ?Monalisa? quando armazenadas sob AC com alta concentração de CO2. Houve efeitos aditivos da AC e do 1-MCP sobre a inibição da produção de etileno e sobre a conservação da firmeza da polpa de maçãs de ambas as cultivares, bem como sobre a redução do amarelecimento da epiderme de maçãs ?Daiane?, especialmente quando a concentração de CO2 foi de 1,5% ou <0,5%. Os resultados evidenciaram os benefícios da AC e do 1-MCP para conservação de maçãs ?Daiane? e ?Monalisa? e as diferenças entre as duas cultivares quanto à tolerância a altas concentrações de CO2 na atmosfera de armazenagem. Os resultados indicam que maçãs ?Monalisa? não devem ser armazenadas sob AC comconcentrações de CO2 superiores a 0,5%. MenosNesse estudo se analisou as respostas de maçãs ?Daiane? e ?Monalisa? à atmosfera controlada (AC) com baixo oxigênio (O2) e diferentes concentrações de dióxido de carbono
(CO2) quando tratadas e não tratadas com inibidor da ação do etileno, 1-metilciclopropeno (1-MCP). Aplicou-se um esquema experimental bifatorial correspondente a cinco composições dos gases O2 e CO2 e duas concentrações de 1-MCP (0 e 1 μL.L-1). As cinco atmosferas de armazenagem (tratamentos) foram compostas pelas seguintes concentrações (%) de O2 e CO2, respectivamente: 1) 21 e <0,5 (Atmosfera do Ar); 2) 1,6 e <0,5; 3) 1,6 e 1,5; 4) 1,6 e 3,0; 5) 1,6 e 4,5. As maçãs de todos os tratamentos, de ambas as cultivares, foram mantidas a 1±0,5ºC e 93±3% de umidade relativa por 180 dias e a seguir, a 23±0,5ºC e 60±5% de umidade relativa por sete dias. A armazenagem das maçãs de ambas as cultivares sob AC com 1,6% de O2 reduziu a produção de etileno, a respiração e as perdas da firmeza da polpa e da acidez em relação à armazenagem sob atmosfera do ar (21% de O2). Adicionalmente, a AC aumentou a concentração dos açúcares solúveis e reduziu o desenvolvimento de podridões em ambas as
cultivares além de reduzir o escurecimento senescente em maçãs ?Daiane? e a escaldadura superficial e a rachadura senescente em maçãs ?Monalisa?. Esses efeitos da AC foram maiores ou ocorreram apenas para as maçãs não tratadas com 1-MCP. As atmosferas com 3% e 4,5% de CO2 foram mais efetivas que a AC com <0,5% e 1,5 de CO2, tanto pa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
atmosfera controlada; maçã. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03596naa a2200193 a 4500 001 1124731 005 2015-12-16 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARGENTA, L. C. 245 $aRespostas de maçãs 'Daiane' e 'Monalisa' a atmosfera controlada com diferentes concentrações de CO2.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aNesse estudo se analisou as respostas de maçãs ?Daiane? e ?Monalisa? à atmosfera controlada (AC) com baixo oxigênio (O2) e diferentes concentrações de dióxido de carbono (CO2) quando tratadas e não tratadas com inibidor da ação do etileno, 1-metilciclopropeno (1-MCP). Aplicou-se um esquema experimental bifatorial correspondente a cinco composições dos gases O2 e CO2 e duas concentrações de 1-MCP (0 e 1 μL.L-1). As cinco atmosferas de armazenagem (tratamentos) foram compostas pelas seguintes concentrações (%) de O2 e CO2, respectivamente: 1) 21 e <0,5 (Atmosfera do Ar); 2) 1,6 e <0,5; 3) 1,6 e 1,5; 4) 1,6 e 3,0; 5) 1,6 e 4,5. As maçãs de todos os tratamentos, de ambas as cultivares, foram mantidas a 1±0,5ºC e 93±3% de umidade relativa por 180 dias e a seguir, a 23±0,5ºC e 60±5% de umidade relativa por sete dias. A armazenagem das maçãs de ambas as cultivares sob AC com 1,6% de O2 reduziu a produção de etileno, a respiração e as perdas da firmeza da polpa e da acidez em relação à armazenagem sob atmosfera do ar (21% de O2). Adicionalmente, a AC aumentou a concentração dos açúcares solúveis e reduziu o desenvolvimento de podridões em ambas as cultivares além de reduzir o escurecimento senescente em maçãs ?Daiane? e a escaldadura superficial e a rachadura senescente em maçãs ?Monalisa?. Esses efeitos da AC foram maiores ou ocorreram apenas para as maçãs não tratadas com 1-MCP. As atmosferas com 3% e 4,5% de CO2 foram mais efetivas que a AC com <0,5% e 1,5 de CO2, tanto para a redução da produção de etileno e da respiração como para a conservação da firmeza da polpa e da cor de fundo da epiderme das maçãs ?Daiane? não tratadas com 1-MCP. O aumento da concentração de CO2 na atmosfera de armazenagem de <0,5% para até 4,5% não reduziu a produção de etileno nem aumentou a conservação da qualidade físico-química de maçãs ?Monalisa?, independentemente do tratamento com 1-MCP. Nenhum sintoma de dano por CO2 foi observado em maçãs ?Daiane?, mesmo quando armazenadas sob AC com 3% ou 4,5% de CO2. Porém, sintomas de dano por CO2 foram identificados na polpa e na epiderme de maçãs ?Monalisa? quando armazenadas sob AC com alta concentração de CO2. Houve efeitos aditivos da AC e do 1-MCP sobre a inibição da produção de etileno e sobre a conservação da firmeza da polpa de maçãs de ambas as cultivares, bem como sobre a redução do amarelecimento da epiderme de maçãs ?Daiane?, especialmente quando a concentração de CO2 foi de 1,5% ou <0,5%. Os resultados evidenciaram os benefícios da AC e do 1-MCP para conservação de maçãs ?Daiane? e ?Monalisa? e as diferenças entre as duas cultivares quanto à tolerância a altas concentrações de CO2 na atmosfera de armazenagem. Os resultados indicam que maçãs ?Monalisa? não devem ser armazenadas sob AC comconcentrações de CO2 superiores a 0,5%. 653 $aatmosfera controlada 653 $amaçã 700 1 $aSTANGER, M. C. 700 1 $aSTEFFENS, C. A. 700 1 $aAMARANTE, C. V. T. 700 1 $aBETINELLI, K. S. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 13., 2013, Fraiburgo. Resumos... Caçador: Epagri, 2013. p. 167
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