|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/12/2008 |
Data da última atualização: |
08/12/2008 |
Autoria: |
COLUSSI, F.; DABUL, A.N.G.; AYUB, R.A. |
Título: |
Regeneração de Euphorbia heterophylla L. in vitro. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.32, n.4, p.1317-1321, jul./ago. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se neste trabalho estudar a regeneração in vitro da planta daninha Euphorbia heterophylla a partir de explantes hipocotiledonares, cotiledonares e radiculares com diferentes concentrações do hormônio 2iP, combinado ou não com auxina e cinetina adicionado ao meio MS/2. Foram avaliados os números de explantes com gema, número de gemas por explante, número de plântulas enraizadas e aclimatadas. Obteve-se em média duas gemas por explante hipocotiledonar em 50% desses, a partir de organogênese direta com o uso de 0,5 mg.L-¹ de 2iP. Não houve regeneração a partir dos explantes cotiledonares e radiculares. A cultura racinar desenvolveu-se em todos os tratamentos contendo ou não auxina. Esses resultados poderão auxiliar em futuros testes fisiológicos de resistência dessa planta a herbicidas. |
Palavras-Chave: |
Euphorbia heterophylla; Morfogênese; Organogênese; Planta daninha. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01358naa a2200193 a 4500 001 1062064 005 2008-12-08 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOLUSSI, F. 245 $aRegeneração de Euphorbia heterophylla L. in vitro. 260 $c2008 520 $aObjetivou-se neste trabalho estudar a regeneração in vitro da planta daninha Euphorbia heterophylla a partir de explantes hipocotiledonares, cotiledonares e radiculares com diferentes concentrações do hormônio 2iP, combinado ou não com auxina e cinetina adicionado ao meio MS/2. Foram avaliados os números de explantes com gema, número de gemas por explante, número de plântulas enraizadas e aclimatadas. Obteve-se em média duas gemas por explante hipocotiledonar em 50% desses, a partir de organogênese direta com o uso de 0,5 mg.L-¹ de 2iP. Não houve regeneração a partir dos explantes cotiledonares e radiculares. A cultura racinar desenvolveu-se em todos os tratamentos contendo ou não auxina. Esses resultados poderão auxiliar em futuros testes fisiológicos de resistência dessa planta a herbicidas. 653 $aEuphorbia heterophylla 653 $aMorfogênese 653 $aOrganogênese 653 $aPlanta daninha 700 1 $aDABUL, A.N.G. 700 1 $aAYUB, R.A. 773 $tCiência e Agrotecnologia, Lavras$gv.32, n.4, p.1317-1321, jul./ago. 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/03/2013 |
Data da última atualização: |
14/03/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
MARCON, V. D.; REGINATTO, C.; DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P.; GIURIATTI, A.; MATTIAS, J. L.; NESI, C.; PREDEBON, R.; GATIBONI, L. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Decomposição da fitomassa de aveia preta (Avena strigosa Schreb.) em condições de campo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS., 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a evolução das espécies espontâneas em uma área sob a cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.). Esta espécie é muito utilizada na região Oeste de Santa Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram colhidas semanal e aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa remanescente sobre o solo para determinação da massa seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo, pela palhada da aveia preta, foi realizada semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2 mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A avaliação da evolução da cobertura das PE também foi realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2 mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A decomposição, bem como a liberação de nitrogênio ocorreram de forma bastante lenta, fato este, possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo com boa cobertura até o final do experimento, sendo que as espécies espontâneas começaram a se desenvolver de forma mais agressiva a partir do 35º dia após o manejo. Apesar da boa cobertura do solo pela fitomassa de aveia, as plantas espontâneas, atingiram 85% de cobertura do solo aos 84 dias após o manejo. MenosO trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a evolução das espécies espontâneas em uma área sob a cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.). Esta espécie é muito utilizada na região Oeste de Santa Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram colhidas semanal e aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa remanescente sobre o solo para determinação da massa seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo, pela palhada da aveia preta, foi realizada semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2 mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A avaliação da evolução da cobertura das PE também foi realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2 mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A decomposição, bem como a liberação de nitrogênio ocorreram de forma bastante lenta, fato este, possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo com boa cobertura até o final do experimento, sendo que as espécies espontâneas começaram a se desenvolver de forma mais agressiva a partir ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aveia preta; Cobertura do solo; Cobertura morta; Controle da erosão; Planta espontânea. |
Categoria do assunto: |
-- |
|
|
Marc: |
LEADER 02545naa a2200277 a 4500 001 1088585 005 2013-03-14 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCON, V. D. 245 $aDecomposição da fitomassa de aveia preta (Avena strigosa Schreb.) em condições de campo. 260 $c2007 520 $aO trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a evolução das espécies espontâneas em uma área sob a cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.). Esta espécie é muito utilizada na região Oeste de Santa Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram colhidas semanal e aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa remanescente sobre o solo para determinação da massa seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo, pela palhada da aveia preta, foi realizada semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2 mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A avaliação da evolução da cobertura das PE também foi realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2 mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A decomposição, bem como a liberação de nitrogênio ocorreram de forma bastante lenta, fato este, possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo com boa cobertura até o final do experimento, sendo que as espécies espontâneas começaram a se desenvolver de forma mais agressiva a partir do 35º dia após o manejo. Apesar da boa cobertura do solo pela fitomassa de aveia, as plantas espontâneas, atingiram 85% de cobertura do solo aos 84 dias após o manejo. 653 $aAveia preta 653 $aCobertura do solo 653 $aCobertura morta 653 $aControle da erosão 653 $aPlanta espontânea 700 1 $aREGINATTO, C. 700 1 $aDENARDIN, R. B. N. 700 1 $aWILDNER, L. P. 700 1 $aGIURIATTI, A. 700 1 $aMATTIAS, J. L. 700 1 $aNESI, C. 700 1 $aPREDEBON, R. 700 1 $aGATIBONI, L. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS., 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|