Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/09/2009 |
Data da última atualização: |
01/09/2009 |
Autoria: |
VILLA, F.; PASQUAL, M.; ASSIS, A. de; ASSIS, G. A. de; ZÁRRAGA, D. Z. A. |
Título: |
Micropropagação de duas espécies frutíferas, em meio de cultura DSD1, modificado com fontes de boro e zinco. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. 2, p. 468-472, mar./abr. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A micropropagação de frutíferas de clima temperado pode gerar plantas livres de vírus e num curto espaço de tempo. Objetivando-se aprimorar técnicas de propagação in vitro de amoreira-preta e videira, foram testadas diferentes concentrações de boro e zinco, adicionados ao meio de cultivo. O meio foi constituído de sais DSD1, acrescido de 30 g L-¹ de sacarose e 7 g L-¹ de ágar, e o pH ajustado para 6,4 antes da autoclavagem a 121ºC e 1 atm por 20 minutos. Os tratamentos consistiram de segmentos nodais de amoreira-preta cv. Tupy, do porta-enxerto de videira 'Kobber' e de concentrações de ácido bórico (0; 1,0; 2,0 e 4,0 mg L-¹) e sulfato de zinco hidratado (0; 1,0; 2,0 e 4,0 mg L-¹), em todas as combinações possíveis. Segmentos nodais de plantas preestabelecidas in vitro foram excisados e inoculados em tubo de ensaio, contendo 15 mL do meio de cultura. Posteriormente, os tubos de ensaio foram transferidos para sala de crescimento a 27 ± 1ºC, irradiância de 35 mmol.m-².s-¹ e fotoperíodo de 16 horas. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado, utilizando-se 4 repetições com 12 explantes cada. Após 70 dias de cultivo in vitro verificou-se que, melhores resultados na micropropagação de amoreira-preta cv. Tupy (Rubus sp.) foram obtidos na ausência de ácido bórico e sulfato de zinco hidratado em meio de cultura DSD1. Com 4,0 mg L-¹ de ácido bórico adicionado ao meio, verificou-se maior número de folhas e comprimento de raízes do porta-enxerto de videira 'Kobber' (Vitis sp.). MenosA micropropagação de frutíferas de clima temperado pode gerar plantas livres de vírus e num curto espaço de tempo. Objetivando-se aprimorar técnicas de propagação in vitro de amoreira-preta e videira, foram testadas diferentes concentrações de boro e zinco, adicionados ao meio de cultivo. O meio foi constituído de sais DSD1, acrescido de 30 g L-¹ de sacarose e 7 g L-¹ de ágar, e o pH ajustado para 6,4 antes da autoclavagem a 121ºC e 1 atm por 20 minutos. Os tratamentos consistiram de segmentos nodais de amoreira-preta cv. Tupy, do porta-enxerto de videira 'Kobber' e de concentrações de ácido bórico (0; 1,0; 2,0 e 4,0 mg L-¹) e sulfato de zinco hidratado (0; 1,0; 2,0 e 4,0 mg L-¹), em todas as combinações possíveis. Segmentos nodais de plantas preestabelecidas in vitro foram excisados e inoculados em tubo de ensaio, contendo 15 mL do meio de cultura. Posteriormente, os tubos de ensaio foram transferidos para sala de crescimento a 27 ± 1ºC, irradiância de 35 mmol.m-².s-¹ e fotoperíodo de 16 horas. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado, utilizando-se 4 repetições com 12 explantes cada. Após 70 dias de cultivo in vitro verificou-se que, melhores resultados na micropropagação de amoreira-preta cv. Tupy (Rubus sp.) foram obtidos na ausência de ácido bórico e sulfato de zinco hidratado em meio de cultura DSD1. Com 4,0 mg L-¹ de ácido bórico adicionado ao meio, verificou-se maior número de folhas e comprimento de raízes do porta-enxerto de videira 'Kobbe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácido bórico; Amora-preta; Micropropagação; Rubus sp; Sulfato de zinco; Uva; Vitis sp. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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