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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/09/2021 |
Data da última atualização: |
20/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
ARRUDA, P. R. L. |
Título: |
Indicação Geográfica como Promotora do Desenvolvimento Territorial Sustentável: Os Casos da Região do Vales da Uva Goethe e Banana da Região de Corupá. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: UFSC, 2021. |
Páginas: |
156 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
(Dissertação de Mestrado) |
Conteúdo: |
Uma das premissas básicas é que as Indicações Geográficas atuam como promotoras de desenvolvimento territorial sustentável. Mas nota-se ainda, uma falta de clareza dos impactos que seus elementos constitutivos a tornam uma promotora do desenvolvimento sustentável. Este estudo objetivou identificar os impactos da indicação geográfica sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e as possibilidades de dinamizar os resultados através da aplicação de boas práticas nas regiões dos Vales da Uva Goethe e Banana da Região de Corupá. Da mesma forma que busca relacionar o conceito de Indicação Geográfica aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, buscou-se identificar dentre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU; quais são os impactos pelas características especificas das Indicações Geográficas, bem como apontar quais os fatores nos processos de indicação geográfica que podem constituir-se em ferramentas eficazes no desenvolvimento territorial sustentável, tendo como base os processos desenvolvidos nos Vales da Uva Goethe e Banana da Região de Corupá. E por fim propor um arcabouço de boas práticas necessárias para dinamizar os resultados nas regiões e apresentar uma cartilha de boas práticas necessárias para que a Indicação Geográfica seja promotora do desenvolvimento sustentável. Esta pesquisa tem caráter exploratório, pois utilizou a pesquisa documental e bibliográfica para conhecer a realidade da IG Vales da Uva Goethe e Banana da região de Corupá, e para conceituar os termos desenvolvimento sustentável, desenvolvimento territorial sustentável, objetivos do desenvolvimento sustentável e indicação geográfica, bem como compreender os impactos positivos da indicação geográfica sobre os objetivos de desenvolvimento sustentável. Dentre os elementos identificados que podem promover o desenvolvimento sustentável, está: o seu caráter coletivo; a identidade territorial; a característica de ser um produto ou serviço único; a proteção da propriedade intelectual integrada pelo estabelecimento de normas no caderno de especificações técnicas; e as estruturas de controle e gestão necessárias, como o conselho regulador e conselho gestor. Estes são os possíveis elementos que com o uso de boas práticas podem transformar em uma ferramenta promotora do desenvolvimento territorial sustentável. Foi possível compreender que elementos que fazem a indicação geográfica ser uma estratégia para aumentar a competividade de um bem ou serviço numa estratégia para atingir os compromissos com a Agenda 2030, mas só é possível pela congruência de objetivos e interesses comuns, pela identidade territorial, que fortalecem a coesão social e promove a realização de atividades de forma coletiva e transparente, criando uma governança territorial com diferentes atores, representando diferentes segmentos que se complementam. E aplicar as boas práticas de sustentabilidade nos diferentes segmentos da sociedade, com um sistema acompanhamento dos indicadores municipais atualizados periodicamente e adaptados as mudanças da sociedade é possível com uso das Indicações Geográficas promover o desenvolvimento sustentável. MenosUma das premissas básicas é que as Indicações Geográficas atuam como promotoras de desenvolvimento territorial sustentável. Mas nota-se ainda, uma falta de clareza dos impactos que seus elementos constitutivos a tornam uma promotora do desenvolvimento sustentável. Este estudo objetivou identificar os impactos da indicação geográfica sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e as possibilidades de dinamizar os resultados através da aplicação de boas práticas nas regiões dos Vales da Uva Goethe e Banana da Região de Corupá. Da mesma forma que busca relacionar o conceito de Indicação Geográfica aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, buscou-se identificar dentre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU; quais são os impactos pelas características especificas das Indicações Geográficas, bem como apontar quais os fatores nos processos de indicação geográfica que podem constituir-se em ferramentas eficazes no desenvolvimento territorial sustentável, tendo como base os processos desenvolvidos nos Vales da Uva Goethe e Banana da Região de Corupá. E por fim propor um arcabouço de boas práticas necessárias para dinamizar os resultados nas regiões e apresentar uma cartilha de boas práticas necessárias para que a Indicação Geográfica seja promotora do desenvolvimento sustentável. Esta pesquisa tem caráter exploratório, pois utilizou a pesquisa documental e bibliográfica para conhecer a realidade da IG Vales da Uva Goethe e Banana da região de Coru... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Banana; Desenvolvimento Territorial; IG; Uva Goethe. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
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Marc: |
LEADER 03852nam a2200181 a 4500 001 1131225 005 2021-09-20 008 2021 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aARRUDA, P. R. L. 245 $aIndicação Geográfica como Promotora do Desenvolvimento Territorial Sustentável$bOs Casos da Região do Vales da Uva Goethe e Banana da Região de Corupá.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: UFSC$c2021 300 $a156 p. 500 $a(Dissertação de Mestrado) 520 $aUma das premissas básicas é que as Indicações Geográficas atuam como promotoras de desenvolvimento territorial sustentável. Mas nota-se ainda, uma falta de clareza dos impactos que seus elementos constitutivos a tornam uma promotora do desenvolvimento sustentável. Este estudo objetivou identificar os impactos da indicação geográfica sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e as possibilidades de dinamizar os resultados através da aplicação de boas práticas nas regiões dos Vales da Uva Goethe e Banana da Região de Corupá. Da mesma forma que busca relacionar o conceito de Indicação Geográfica aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, buscou-se identificar dentre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU; quais são os impactos pelas características especificas das Indicações Geográficas, bem como apontar quais os fatores nos processos de indicação geográfica que podem constituir-se em ferramentas eficazes no desenvolvimento territorial sustentável, tendo como base os processos desenvolvidos nos Vales da Uva Goethe e Banana da Região de Corupá. E por fim propor um arcabouço de boas práticas necessárias para dinamizar os resultados nas regiões e apresentar uma cartilha de boas práticas necessárias para que a Indicação Geográfica seja promotora do desenvolvimento sustentável. Esta pesquisa tem caráter exploratório, pois utilizou a pesquisa documental e bibliográfica para conhecer a realidade da IG Vales da Uva Goethe e Banana da região de Corupá, e para conceituar os termos desenvolvimento sustentável, desenvolvimento territorial sustentável, objetivos do desenvolvimento sustentável e indicação geográfica, bem como compreender os impactos positivos da indicação geográfica sobre os objetivos de desenvolvimento sustentável. Dentre os elementos identificados que podem promover o desenvolvimento sustentável, está: o seu caráter coletivo; a identidade territorial; a característica de ser um produto ou serviço único; a proteção da propriedade intelectual integrada pelo estabelecimento de normas no caderno de especificações técnicas; e as estruturas de controle e gestão necessárias, como o conselho regulador e conselho gestor. Estes são os possíveis elementos que com o uso de boas práticas podem transformar em uma ferramenta promotora do desenvolvimento territorial sustentável. Foi possível compreender que elementos que fazem a indicação geográfica ser uma estratégia para aumentar a competividade de um bem ou serviço numa estratégia para atingir os compromissos com a Agenda 2030, mas só é possível pela congruência de objetivos e interesses comuns, pela identidade territorial, que fortalecem a coesão social e promove a realização de atividades de forma coletiva e transparente, criando uma governança territorial com diferentes atores, representando diferentes segmentos que se complementam. E aplicar as boas práticas de sustentabilidade nos diferentes segmentos da sociedade, com um sistema acompanhamento dos indicadores municipais atualizados periodicamente e adaptados as mudanças da sociedade é possível com uso das Indicações Geográficas promover o desenvolvimento sustentável. 653 $aBanana 653 $aDesenvolvimento Territorial 653 $aIG 653 $aUva Goethe
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/01/2016 |
Data da última atualização: |
21/01/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, R. A.; BASSO, A.; COMIN, J. J.; KURTZ, C.; BRUNETTO, G.; LOVATTO, P. E.; SOUZA, M.; MÜLLER JÚNIOR, V.; VENTURA, B.; PICCOLI, J. H. |
Título: |
Monitoramento da fertilidade num Cambissolo sob plantio direto de cebola em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 8., 2013, Porto Alegre, RS. Resumos... Porto Alegre, RS: Associação Brasileira de Agroecologia, 2013. p. 1-5. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a interferência do cultivo solteiro e
consorciado de plantas de cobertura sobre os atributos químicos do solo, em sistema plantio
direto agroecológico de cebola. O experimento foi conduzido na estação experimental da
EPAGRI, em Ituporanga (SC), num Cambissolo Húmico, nos anos de 2009, 2010, 2011 e
2012. Em abril de cada ano, foram implantados os tratamentos: testemunha com aveia (T1);
centeio (T2); Nabo-forrageiro (T3); centeio + nabo-forrageiro (T4); aveia + nabo-forrageiro
(T5); testemunha (T6). O delineamento experimental foi em DIC com quatro repetições. Em
julho, foram transplantadas mudas de cebola e, em dezembro após o acamamento das
plantas de cobertura de inverno e a colheita da cebola, foi coletado solo na camada de 0-10
cm e submetido à análise química. Os consórcios e os sistemas solteiros incrementaram os
teores de matéria orgânica, fósforo e potássio. |
Palavras-Chave: |
adubação verde; Cebola; ciclagem de nutrientes; Consórcio. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 01809naa a2200277 a 4500 001 1124768 005 2016-01-21 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, R. A. 245 $aMonitoramento da fertilidade num Cambissolo sob plantio direto de cebola em Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a interferência do cultivo solteiro e consorciado de plantas de cobertura sobre os atributos químicos do solo, em sistema plantio direto agroecológico de cebola. O experimento foi conduzido na estação experimental da EPAGRI, em Ituporanga (SC), num Cambissolo Húmico, nos anos de 2009, 2010, 2011 e 2012. Em abril de cada ano, foram implantados os tratamentos: testemunha com aveia (T1); centeio (T2); Nabo-forrageiro (T3); centeio + nabo-forrageiro (T4); aveia + nabo-forrageiro (T5); testemunha (T6). O delineamento experimental foi em DIC com quatro repetições. Em julho, foram transplantadas mudas de cebola e, em dezembro após o acamamento das plantas de cobertura de inverno e a colheita da cebola, foi coletado solo na camada de 0-10 cm e submetido à análise química. Os consórcios e os sistemas solteiros incrementaram os teores de matéria orgânica, fósforo e potássio. 653 $aadubação verde 653 $aCebola 653 $aciclagem de nutrientes 653 $aConsórcio 700 1 $aBASSO, A. 700 1 $aCOMIN, J. J. 700 1 $aKURTZ, C. 700 1 $aBRUNETTO, G. 700 1 $aLOVATTO, P. E. 700 1 $aSOUZA, M. 700 1 $aMÜLLER JÚNIOR, V. 700 1 $aVENTURA, B. 700 1 $aPICCOLI, J. H. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 8., 2013, Porto Alegre, RS. Resumos... Porto Alegre, RS: Associação Brasileira de Agroecologia, 2013. p. 1-5.
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