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2. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ARCARO JUNIOR, I.; ARCARO, J. R. P.; POZZI, C. R.; MATARAZZO, S. V.; FAGUNDES, H. Efeitos da climatizacao em sala de espera sobre as variaveis fisiologicas e produtivas de vacas em lactacao. Boletim de Industria Animal, Nova Odessa, v. 60, n. 2, p. 173-177, 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | VERISSIMO, C.J.; OTSUK, I.P.; ARCARO, J.R.P.; TITTO, A.L. Comprimento do pêlo em vacas Nelore, Holandesas e Pardo-Suíças em três épocas do ano. Boletim da Industria Animal, Nova Odessa, v.63, n.4, p.193-198, 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ARCARO JUNIOR, I.; ARCARO, J. R. P.; POZZI, C. R.; FAGUNDES, H.; MATARAZZO, S. V.; OLIVEIRA, J. E. de. Respostas fisiologicas de vacas em lactacao a ventilacao e aspersao na sala de espera. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 35, n. 3, p. 639-643, maio/jun. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ARCARO, J.R.P.; LUCCI, C.de.s.; ARCARO JUNIOR, I.; POSSENTI, R.A.; SCHAMMASS, E.A.; MATARAZZO, S.V.; DEMARCHI, J.J.A.de A.; BRAUN, G. Efeitos da lasalocida sodica sobre o desempenho e composicao do leite de vacas em lactacao. Boletim de Industria Animal, Nova Odessa, SP, v.58, n.1, p.1-8, 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ARCARO, J.R.P.; ARCARO, I.; POZZI, C.R.; MATARAZZO, S.V.; DIB, C.C.; FAGUNDES, H.; COSTA, E.O.da. Efeitos do sistema de resfriamento adiabático e evaporativo em free-stall sobre as resposatas fisiológicas de vacas em lactação. Boletim da Industria Animal, Nova Odessa, v.63, n.4, p.209-215, 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MATARAZZO, S.V.; SILVA, I.J.da; PERISSINOTTO, M.; MOURA, D.J.de; FERNANDES, S.A.de A.; ARCARO JÚNIOR, I.; ARCARO, J.R.P. Eficiência de sistemas de climatização na área de descanso em instalações do tipo freestall e sua influência nas respostas produtivas e fisiológicas de vacas em lactação. Boletim da Industria Animal, Nova Odessa, v.64, n.3, p.221-232, jul./set. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 7 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/06/2022 |
Data da última atualização: |
15/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; CRUZ, G. S.; MONTEIRO, A. N. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - julho 2021 - Enercan. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2021. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Julho foi um mês seco com chuva bem abaixo da média climatológica na região da Enercan, com registro em apenas 3 dias (valores acima de 0,2 mm), totalizando 42,6 mm em Campos Novos, o que representa um déficit em torno de 68% do esperado para o mês, que é de 134,0 mm (1948 a 2016?68 anos de dados). A chuva do mês esteve associada ao deslocamento de 2 frentes frias (dias 15 e 16, e 27), sendo mais intensa na região da Enercan no dia 27, com acumulado de 27,40 mm. A variação da pressão atmosférica em Campos Novos esteve associada especialmente ao deslocamento dos sistemas frontais e dos intensos sistemas de alta pressão (massas de ar polar) que avançaram na retaguarda. Na noite do dia 26 foi registrado o valor mínimo de 903,7 hPa devido a formação de uma frente fria no Sul do Brasil, que provocou chuva e temporais localizados em SC no dia 27. No dia 31 ocorreu o valor máximo de pressão de 918,5 hPa devido influência de um intenso sistema de alta pressão (massa de ar polar) no Sul do Brasil, responsável por frio rigoroso e neve em SC nos últimos dias do mês. Julho foi frio na região de Campos Novos, com valores máximos abaixo de 20°C e médios abaixo de 15°C, em boa parte do mês (Figura 6 e Tabela 2). Essa condição esteve associada a predominância de massas de ar frio de origem polar em SC, a mais intensa e duradoura (histórica) que provocou o frio mais intenso do inverno até o momento atuou no fim do mês, a partir do dia 28 com registro de neve à noite em Campo Novos, e em várias regiões do Estado. No dia 29 foi registrado o valor mínimo de temperatura (-3,5°C), associado a massa de ar polar que provocou geada generalizada em SC. Nesse dia a temperatura máxima não passou de 6°C. No dia 26 foi registrado o valor máximo de temperatura (25,5°C), associado a condição pré-frontal (que antecede a chegada de uma frente fria). A temperatura média do mês foi de 10,7°C, 0,9°C menor do que a média registrada em junho (11,6°C). A amplitude diária (diferença entre o maior e menor valor do dia) da umidade relativa do ar em Campos Novos foi grande na maior parte do mês, devido à atuação de massas de ar seco e frio de origem polar, e a falta de chuva, com valores próximos e abaixo de 50%. O valor mínimo (21,1%) ocorreu na tarde do dia 23, associado a uma massa de ar seco e frio (alta pressão) em deslocamento para o oceano. Os dias com menores amplitudes diárias estiveram associados ao predomínio de mais nuvens e chuva, com o valor máximo de umidade de 98,9% registrado na manhã do dia 06, devido a formação de nevoeiro na região. Valores acima de 90% estiveram associados a dias com maior nebulosidade e, por vezes, nevoeiros ao amanhecer. A direção predominante do vento foi de Leste (E), com 112 registros, seguida de Leste/Sudeste (ESE) com 102 registros, com a maior frequência de velocidade de 06-20 km/h. A direção do vento esteve associada especialmente as massas de ar frio de origem polar que avançam de forma continental pela Argentina, Uruguai e Sul do Brasil, com deslocamento para oceano entre 3 e 5 dias, favorecendo a virada do vento para Leste (E). O valor mais intenso de vento foi de 53,3 km/h, registrado às 16:00h do dia 18 na região da Enercan, associado ao deslocamento de uma frente fria de fraca intensidade pelo litoral de SC e avanço de um intenso sistema de alta pressão na retaguarda. A velocidade média do vento foi de 20,3 km/h. MenosJulho foi um mês seco com chuva bem abaixo da média climatológica na região da Enercan, com registro em apenas 3 dias (valores acima de 0,2 mm), totalizando 42,6 mm em Campos Novos, o que representa um déficit em torno de 68% do esperado para o mês, que é de 134,0 mm (1948 a 2016?68 anos de dados). A chuva do mês esteve associada ao deslocamento de 2 frentes frias (dias 15 e 16, e 27), sendo mais intensa na região da Enercan no dia 27, com acumulado de 27,40 mm. A variação da pressão atmosférica em Campos Novos esteve associada especialmente ao deslocamento dos sistemas frontais e dos intensos sistemas de alta pressão (massas de ar polar) que avançaram na retaguarda. Na noite do dia 26 foi registrado o valor mínimo de 903,7 hPa devido a formação de uma frente fria no Sul do Brasil, que provocou chuva e temporais localizados em SC no dia 27. No dia 31 ocorreu o valor máximo de pressão de 918,5 hPa devido influência de um intenso sistema de alta pressão (massa de ar polar) no Sul do Brasil, responsável por frio rigoroso e neve em SC nos últimos dias do mês. Julho foi frio na região de Campos Novos, com valores máximos abaixo de 20°C e médios abaixo de 15°C, em boa parte do mês (Figura 6 e Tabela 2). Essa condição esteve associada a predominância de massas de ar frio de origem polar em SC, a mais intensa e duradoura (histórica) que provocou o frio mais intenso do inverno até o momento atuou no fim do mês, a partir do dia 28 com registro de neve à noite em Campo Novos, e em vár... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Clima; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03956nam a2200181 a 4500 001 1132033 005 2022-06-15 008 2021 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCONCEIÇÃO, G. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - julho 2021 - Enercan.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2021 300 $a19 p. 520 $aJulho foi um mês seco com chuva bem abaixo da média climatológica na região da Enercan, com registro em apenas 3 dias (valores acima de 0,2 mm), totalizando 42,6 mm em Campos Novos, o que representa um déficit em torno de 68% do esperado para o mês, que é de 134,0 mm (1948 a 2016?68 anos de dados). A chuva do mês esteve associada ao deslocamento de 2 frentes frias (dias 15 e 16, e 27), sendo mais intensa na região da Enercan no dia 27, com acumulado de 27,40 mm. A variação da pressão atmosférica em Campos Novos esteve associada especialmente ao deslocamento dos sistemas frontais e dos intensos sistemas de alta pressão (massas de ar polar) que avançaram na retaguarda. Na noite do dia 26 foi registrado o valor mínimo de 903,7 hPa devido a formação de uma frente fria no Sul do Brasil, que provocou chuva e temporais localizados em SC no dia 27. No dia 31 ocorreu o valor máximo de pressão de 918,5 hPa devido influência de um intenso sistema de alta pressão (massa de ar polar) no Sul do Brasil, responsável por frio rigoroso e neve em SC nos últimos dias do mês. Julho foi frio na região de Campos Novos, com valores máximos abaixo de 20°C e médios abaixo de 15°C, em boa parte do mês (Figura 6 e Tabela 2). Essa condição esteve associada a predominância de massas de ar frio de origem polar em SC, a mais intensa e duradoura (histórica) que provocou o frio mais intenso do inverno até o momento atuou no fim do mês, a partir do dia 28 com registro de neve à noite em Campo Novos, e em várias regiões do Estado. No dia 29 foi registrado o valor mínimo de temperatura (-3,5°C), associado a massa de ar polar que provocou geada generalizada em SC. Nesse dia a temperatura máxima não passou de 6°C. No dia 26 foi registrado o valor máximo de temperatura (25,5°C), associado a condição pré-frontal (que antecede a chegada de uma frente fria). A temperatura média do mês foi de 10,7°C, 0,9°C menor do que a média registrada em junho (11,6°C). A amplitude diária (diferença entre o maior e menor valor do dia) da umidade relativa do ar em Campos Novos foi grande na maior parte do mês, devido à atuação de massas de ar seco e frio de origem polar, e a falta de chuva, com valores próximos e abaixo de 50%. O valor mínimo (21,1%) ocorreu na tarde do dia 23, associado a uma massa de ar seco e frio (alta pressão) em deslocamento para o oceano. Os dias com menores amplitudes diárias estiveram associados ao predomínio de mais nuvens e chuva, com o valor máximo de umidade de 98,9% registrado na manhã do dia 06, devido a formação de nevoeiro na região. Valores acima de 90% estiveram associados a dias com maior nebulosidade e, por vezes, nevoeiros ao amanhecer. A direção predominante do vento foi de Leste (E), com 112 registros, seguida de Leste/Sudeste (ESE) com 102 registros, com a maior frequência de velocidade de 06-20 km/h. A direção do vento esteve associada especialmente as massas de ar frio de origem polar que avançam de forma continental pela Argentina, Uruguai e Sul do Brasil, com deslocamento para oceano entre 3 e 5 dias, favorecendo a virada do vento para Leste (E). O valor mais intenso de vento foi de 53,3 km/h, registrado às 16:00h do dia 18 na região da Enercan, associado ao deslocamento de uma frente fria de fraca intensidade pelo litoral de SC e avanço de um intenso sistema de alta pressão na retaguarda. A velocidade média do vento foi de 20,3 km/h. 650 $aClima 650 $aMonitoramento 700 1 $aRODRIGUES, M. L. G. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aMONTEIRO, A. N.
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