|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/05/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
ARAUJO FILHO, J. V. |
Título: |
Cancro Europeu das Pomáceas. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
A Tribuna, São Joaquim, p. 25, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Cancro Europeu das Pomáceas é indubitavelmente uma das principais enfermidades da cultura da macieira em todo o mundo. É causada por um fungo ascomiceto, Neonectria ditíssima, que ao ingressar em tecidos do hospedeiro, e encontrando condições climáticas favoráveis, incita o aparecimento de lesões escuras, deprimidas e de extensões variáveis. A sintomatologia ainda se caracteriza pelo aparecimento de conspícuos sinais do patógeno.
Até 2002, ano em que foi assinalado no município de Vacaria (RS), o fungo em apreço era considerado quarentenário A1. Atualmente, a incidência em pomares do Rio Grande do Sul ultrapassa 40%. Felizmente, devido principalmente ao grande empenho dos órgãos de fiscalização do estado de Santa Catarina, a incidência em nossos pomares ainda é relativamente baixa. Todavia, esforços devem ser direcionados ao constante controle desta doença por motivos diversos, a saber: (i) predomínio de variedades suscetíveis à doença; (ii) condições climáticas altamente favoráveis a ocorrência de largas epidemias e (iii) grande potencial de danos (diretos e indiretos).
Em Santa Catarina, especificamente, as estratégias devem ser tomadas no sentido de evitar a entrada e o estabelecimento da doença. Sob este aspecto, deve-se ressaltar a importância de adquirir mudas sadias, oriundas de viveiros idôneos. Além disso, deve ser mantida rigorosa fiscalização e posterior erradicação de tecidos ou plantas sintomáticas. Empenho de fruticultores, técnicos e instituições públicas devem ser, pois, fortalecidas. Afinal, o estabelecimento da doença pode comprometer seriamente o futuro da pomicultura no estado de Santa Catarina. MenosO Cancro Europeu das Pomáceas é indubitavelmente uma das principais enfermidades da cultura da macieira em todo o mundo. É causada por um fungo ascomiceto, Neonectria ditíssima, que ao ingressar em tecidos do hospedeiro, e encontrando condições climáticas favoráveis, incita o aparecimento de lesões escuras, deprimidas e de extensões variáveis. A sintomatologia ainda se caracteriza pelo aparecimento de conspícuos sinais do patógeno.
Até 2002, ano em que foi assinalado no município de Vacaria (RS), o fungo em apreço era considerado quarentenário A1. Atualmente, a incidência em pomares do Rio Grande do Sul ultrapassa 40%. Felizmente, devido principalmente ao grande empenho dos órgãos de fiscalização do estado de Santa Catarina, a incidência em nossos pomares ainda é relativamente baixa. Todavia, esforços devem ser direcionados ao constante controle desta doença por motivos diversos, a saber: (i) predomínio de variedades suscetíveis à doença; (ii) condições climáticas altamente favoráveis a ocorrência de largas epidemias e (iii) grande potencial de danos (diretos e indiretos).
Em Santa Catarina, especificamente, as estratégias devem ser tomadas no sentido de evitar a entrada e o estabelecimento da doença. Sob este aspecto, deve-se ressaltar a importância de adquirir mudas sadias, oriundas de viveiros idôneos. Além disso, deve ser mantida rigorosa fiscalização e posterior erradicação de tecidos ou plantas sintomáticas. Empenho de fruticultores, técnicos e instituições públicas de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cancro Europeu das Pomáceas; maçã; Neonectria ditíssima. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 02119naa a2200157 a 4500 001 1123910 005 2015-05-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO FILHO, J. V. 245 $aCancro Europeu das Pomáceas.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO Cancro Europeu das Pomáceas é indubitavelmente uma das principais enfermidades da cultura da macieira em todo o mundo. É causada por um fungo ascomiceto, Neonectria ditíssima, que ao ingressar em tecidos do hospedeiro, e encontrando condições climáticas favoráveis, incita o aparecimento de lesões escuras, deprimidas e de extensões variáveis. A sintomatologia ainda se caracteriza pelo aparecimento de conspícuos sinais do patógeno. Até 2002, ano em que foi assinalado no município de Vacaria (RS), o fungo em apreço era considerado quarentenário A1. Atualmente, a incidência em pomares do Rio Grande do Sul ultrapassa 40%. Felizmente, devido principalmente ao grande empenho dos órgãos de fiscalização do estado de Santa Catarina, a incidência em nossos pomares ainda é relativamente baixa. Todavia, esforços devem ser direcionados ao constante controle desta doença por motivos diversos, a saber: (i) predomínio de variedades suscetíveis à doença; (ii) condições climáticas altamente favoráveis a ocorrência de largas epidemias e (iii) grande potencial de danos (diretos e indiretos). Em Santa Catarina, especificamente, as estratégias devem ser tomadas no sentido de evitar a entrada e o estabelecimento da doença. Sob este aspecto, deve-se ressaltar a importância de adquirir mudas sadias, oriundas de viveiros idôneos. Além disso, deve ser mantida rigorosa fiscalização e posterior erradicação de tecidos ou plantas sintomáticas. Empenho de fruticultores, técnicos e instituições públicas devem ser, pois, fortalecidas. Afinal, o estabelecimento da doença pode comprometer seriamente o futuro da pomicultura no estado de Santa Catarina. 653 $aCancro Europeu das Pomáceas 653 $amaçã 653 $aNeonectria ditíssima 773 $tA Tribuna, São Joaquim, p. 25, 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/09/2019 |
Data da última atualização: |
26/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BOSETTI, T. D.; BRIGHENTI, A. F.; KATSURAYAMA, J. M.; AGOSTINI, D.; SCHMITZ, J. D. |
Título: |
Desenvolvimento vegetativo da cultivar Maxi Gala em diferentes densidades de plantio e sobre diferentes porta-enxertos. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapecó, SC. Resumos... Chapecó, SC: UFFS, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da densidade e do porta-enxerto no desenvolvimento vegetativo da macieira. O projeto foi desenvolvido na Estação Experimental da Epagri de São Joaquim SC, onde os pomares utilizados foram instalados em 2017. Os tratamentos consistiram em quatro densidades de plantio em plantas enxertadas sobre dois diferentes porta-enxertos, 'G. 814' e 'Marubakaido' com interenxerto de 'M.9'. As densidades de plantio utilizadas foram 3.333, 2.500, 2.000 e 1.666 plantas/ha, utilizando-se os espaçamentos de 0,75 m, 1,0 m, 1,25 m e 1,5 m entre plantas, respectivamente, e 4 m entre linhas de plantio. As plantas estão conduzidas no sistema líder central em estrutura de sustentação composta de arame, com quatro fios em cada linha de plantio, com altura de 3,5 m. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com oito tratamentos, quatro repetições e dez plantas por parcela. Os dados foram submetidos a análise de variância pelo teste F e comparação de médias através do Teste Tukey a 5%. As variáveis avaliadas foram a circunferência do tronco (cm) a cinco centímetros acima do ponto de enxertia, que foi expressa como área da seção transversal do tronco (ASTT); o número de brotações laterais; o número de rebrotes do porta-enxerto e o índice Spad. Na variável ASTT o porta-enxerto Marubakaido/M.9 (15,1 cm2) induziu maior vigor da cultivar copa quando comparado com G.814 (13,7 cm2), e houveram diferenças quanto aos espaçamentos utilizados sendo os maiores valores encontrados em 0,75, 1,25 e 1,5 m entre plantas.Da mesma forma esta combinação proporcionou o maior incremento de copa (15,2 cm2), quando comparado ao G.814 (12,4 cm2). Nas variáveis número de brotações, número de rebrotes do porta-enxerto e índice Spad, o Marubakaido/M.9 (16,5; 5,9; 51,5) apresentou mais vigor quando comparado ao G.814 (12,5; 1,5; 50,3). O porta-enxerto G.814 exerce maior controle de vigor da cultivar copa nos espaçamentos de 0,75, 1,25 e 1,5 m. MenosO objetivo deste estudo foi verificar o efeito da densidade e do porta-enxerto no desenvolvimento vegetativo da macieira. O projeto foi desenvolvido na Estação Experimental da Epagri de São Joaquim SC, onde os pomares utilizados foram instalados em 2017. Os tratamentos consistiram em quatro densidades de plantio em plantas enxertadas sobre dois diferentes porta-enxertos, 'G. 814' e 'Marubakaido' com interenxerto de 'M.9'. As densidades de plantio utilizadas foram 3.333, 2.500, 2.000 e 1.666 plantas/ha, utilizando-se os espaçamentos de 0,75 m, 1,0 m, 1,25 m e 1,5 m entre plantas, respectivamente, e 4 m entre linhas de plantio. As plantas estão conduzidas no sistema líder central em estrutura de sustentação composta de arame, com quatro fios em cada linha de plantio, com altura de 3,5 m. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com oito tratamentos, quatro repetições e dez plantas por parcela. Os dados foram submetidos a análise de variância pelo teste F e comparação de médias através do Teste Tukey a 5%. As variáveis avaliadas foram a circunferência do tronco (cm) a cinco centímetros acima do ponto de enxertia, que foi expressa como área da seção transversal do tronco (ASTT); o número de brotações laterais; o número de rebrotes do porta-enxerto e o índice Spad. Na variável ASTT o porta-enxerto Marubakaido/M.9 (15,1 cm2) induziu maior vigor da cultivar copa quando comparado com G.814 (13,7 cm2), e houveram diferenças quanto aos espaçamentos utilizados sendo os mai... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
G814; Marubakaido; Vigor. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 02691naa a2200205 a 4500 001 1128909 005 2019-09-26 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOSETTI, T. D. 245 $aDesenvolvimento vegetativo da cultivar Maxi Gala em diferentes densidades de plantio e sobre diferentes porta-enxertos.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO objetivo deste estudo foi verificar o efeito da densidade e do porta-enxerto no desenvolvimento vegetativo da macieira. O projeto foi desenvolvido na Estação Experimental da Epagri de São Joaquim SC, onde os pomares utilizados foram instalados em 2017. Os tratamentos consistiram em quatro densidades de plantio em plantas enxertadas sobre dois diferentes porta-enxertos, 'G. 814' e 'Marubakaido' com interenxerto de 'M.9'. As densidades de plantio utilizadas foram 3.333, 2.500, 2.000 e 1.666 plantas/ha, utilizando-se os espaçamentos de 0,75 m, 1,0 m, 1,25 m e 1,5 m entre plantas, respectivamente, e 4 m entre linhas de plantio. As plantas estão conduzidas no sistema líder central em estrutura de sustentação composta de arame, com quatro fios em cada linha de plantio, com altura de 3,5 m. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com oito tratamentos, quatro repetições e dez plantas por parcela. Os dados foram submetidos a análise de variância pelo teste F e comparação de médias através do Teste Tukey a 5%. As variáveis avaliadas foram a circunferência do tronco (cm) a cinco centímetros acima do ponto de enxertia, que foi expressa como área da seção transversal do tronco (ASTT); o número de brotações laterais; o número de rebrotes do porta-enxerto e o índice Spad. Na variável ASTT o porta-enxerto Marubakaido/M.9 (15,1 cm2) induziu maior vigor da cultivar copa quando comparado com G.814 (13,7 cm2), e houveram diferenças quanto aos espaçamentos utilizados sendo os maiores valores encontrados em 0,75, 1,25 e 1,5 m entre plantas.Da mesma forma esta combinação proporcionou o maior incremento de copa (15,2 cm2), quando comparado ao G.814 (12,4 cm2). Nas variáveis número de brotações, número de rebrotes do porta-enxerto e índice Spad, o Marubakaido/M.9 (16,5; 5,9; 51,5) apresentou mais vigor quando comparado ao G.814 (12,5; 1,5; 50,3). O porta-enxerto G.814 exerce maior controle de vigor da cultivar copa nos espaçamentos de 0,75, 1,25 e 1,5 m. 653 $aG814 653 $aMarubakaido 653 $aVigor 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aKATSURAYAMA, J. M. 700 1 $aAGOSTINI, D. 700 1 $aSCHMITZ, J. D. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapecó, SC. Resumos... Chapecó, SC: UFFS, 2019.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|