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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/06/2009 |
Data da última atualização: |
17/06/2009 |
Autoria: |
OUZA, J.L.M.de; ARAÚJO, M.A.de; BRONDANI, G.E.; REISMANN, C.B.; MACCARI JÚNIOR, A.; WOLF, C.S. |
Título: |
Exportação de nutrientes foliares em diferentes tipos de poda na cultura da erva-mate. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Agraria, Curitiba, v. 9, n. 2, p. 177-185, 2008. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Adubaçção; Biomassa; Erva-mate; Poda; Posição da copa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00645naa a2200229 a 4500 001 1064427 005 2009-06-17 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOUZA, J.L.M.de 245 $aExportação de nutrientes foliares em diferentes tipos de poda na cultura da erva-mate. 260 $c2008 653 $aAdubaçção 653 $aBiomassa 653 $aErva-mate 653 $aPoda 653 $aPosição da copa 700 1 $aARAÚJO, M.A.de 700 1 $aBRONDANI, G.E. 700 1 $aREISMANN, C.B. 700 1 $aMACCARI JÚNIOR, A. 700 1 $aWOLF, C.S. 773 $tScientia Agraria, Curitiba$gv. 9, n. 2, p. 177-185, 2008.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/05/2016 |
Data da última atualização: |
05/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WUTKE, E. B.; AMBROSANO, E. J.; CALEGARI, A.; WILDNER, L. P.; MIRANDA, M. A. C. |
Título: |
AEDES AEGYPTI: Controle pelas crotalárias não tem comprovação científica. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA DE FITOTERAPIA DE CAMPINAS, 14., 2016, Campinas, SP. Resumos... Campinas, SP: Faculdade Jaguariúna e Faculdade Max Planck, 2016. p. 13 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Aedes aegypti é o mosquito transmissor dos vírus causadores da dengue, zika e chikingunya. Veiculam na mídia que espécies de Crotalaria (Faboideae - syn. Leguminosae) podem ser utilizadas como controladoras indiretas da população desse mosquito, devido ao poder atrativo de suas flores amarelas para libélulas da Ordem Odonata, consideradas predadoras naturais do Aedes aegypti. O objetivo fundamental deste relato é alertar a população sobre a não comprovação/validação científica da eficácia desse método alternativo de controle pelo cultivo de espécies de Crotalaria, particularmente de C. juncea e C. spectabilis. As plantas de crotalárias são disseminadas por sementes e não por mudas e não são carnívoras ou predadoras, como equivocadamente alardeado nas ações de distribuição de mudas. Suas flores amarelas são atrativas, sim, para todo e qualquer inseto, sobretudo aos polinizadores, como abelhas e mamangavas. A floração em C. juncea é dependente do fotoperíodo, ocorrendo geralmente em abril-maio. Devido à experiência agronômica dos autores com adubos verdes, ressalta-se o perigo para a vida humana com a divulgação indiscriminada e incessante dessa informação em todo tipo de mídia nacional, inclusive por políticos e em projetos de Lei, alguns aprovados e outros vetados, por pelo menos nos últimos cinco anos, já que não há qualquer comprovação e ou validação científica da eficácia de controle do mosquito, especificamente pelo cultivo de crotalárias. Na publicação Documentos IAC 114, publicada pelo Instituto Agronômico - IAC, em 2015, foram apresentadas informações científicas sobre particularidades do mosquito e mais detalhes sobre o assunto. Baseados na literatura nacional idônea e específica sobre o tema e devidamente relacionada na referida publicação, os autores ressaltaram que o único procedimento eficaz no combate ao Aedes aegypti ainda é a localização e eliminação dos criadouros do mosquito vetor. MenosAedes aegypti é o mosquito transmissor dos vírus causadores da dengue, zika e chikingunya. Veiculam na mídia que espécies de Crotalaria (Faboideae - syn. Leguminosae) podem ser utilizadas como controladoras indiretas da população desse mosquito, devido ao poder atrativo de suas flores amarelas para libélulas da Ordem Odonata, consideradas predadoras naturais do Aedes aegypti. O objetivo fundamental deste relato é alertar a população sobre a não comprovação/validação científica da eficácia desse método alternativo de controle pelo cultivo de espécies de Crotalaria, particularmente de C. juncea e C. spectabilis. As plantas de crotalárias são disseminadas por sementes e não por mudas e não são carnívoras ou predadoras, como equivocadamente alardeado nas ações de distribuição de mudas. Suas flores amarelas são atrativas, sim, para todo e qualquer inseto, sobretudo aos polinizadores, como abelhas e mamangavas. A floração em C. juncea é dependente do fotoperíodo, ocorrendo geralmente em abril-maio. Devido à experiência agronômica dos autores com adubos verdes, ressalta-se o perigo para a vida humana com a divulgação indiscriminada e incessante dessa informação em todo tipo de mídia nacional, inclusive por políticos e em projetos de Lei, alguns aprovados e outros vetados, por pelo menos nos últimos cinco anos, já que não há qualquer comprovação e ou validação científica da eficácia de controle do mosquito, especificamente pelo cultivo de crotalárias. Na publicação Documentos IAC 11... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
adubação verde; controle de vetores; Crotalaria sp. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02697naa a2200205 a 4500 001 1125047 005 2016-05-05 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWUTKE, E. B. 245 $aAEDES AEGYPTI$bControle pelas crotalárias não tem comprovação científica.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aAedes aegypti é o mosquito transmissor dos vírus causadores da dengue, zika e chikingunya. Veiculam na mídia que espécies de Crotalaria (Faboideae - syn. Leguminosae) podem ser utilizadas como controladoras indiretas da população desse mosquito, devido ao poder atrativo de suas flores amarelas para libélulas da Ordem Odonata, consideradas predadoras naturais do Aedes aegypti. O objetivo fundamental deste relato é alertar a população sobre a não comprovação/validação científica da eficácia desse método alternativo de controle pelo cultivo de espécies de Crotalaria, particularmente de C. juncea e C. spectabilis. As plantas de crotalárias são disseminadas por sementes e não por mudas e não são carnívoras ou predadoras, como equivocadamente alardeado nas ações de distribuição de mudas. Suas flores amarelas são atrativas, sim, para todo e qualquer inseto, sobretudo aos polinizadores, como abelhas e mamangavas. A floração em C. juncea é dependente do fotoperíodo, ocorrendo geralmente em abril-maio. Devido à experiência agronômica dos autores com adubos verdes, ressalta-se o perigo para a vida humana com a divulgação indiscriminada e incessante dessa informação em todo tipo de mídia nacional, inclusive por políticos e em projetos de Lei, alguns aprovados e outros vetados, por pelo menos nos últimos cinco anos, já que não há qualquer comprovação e ou validação científica da eficácia de controle do mosquito, especificamente pelo cultivo de crotalárias. Na publicação Documentos IAC 114, publicada pelo Instituto Agronômico - IAC, em 2015, foram apresentadas informações científicas sobre particularidades do mosquito e mais detalhes sobre o assunto. Baseados na literatura nacional idônea e específica sobre o tema e devidamente relacionada na referida publicação, os autores ressaltaram que o único procedimento eficaz no combate ao Aedes aegypti ainda é a localização e eliminação dos criadouros do mosquito vetor. 653 $aadubação verde 653 $acontrole de vetores 653 $aCrotalaria sp 700 1 $aAMBROSANO, E. J. 700 1 $aCALEGARI, A. 700 1 $aWILDNER, L. P. 700 1 $aMIRANDA, M. A. C. 773 $tIn: SEMANA DE FITOTERAPIA DE CAMPINAS, 14., 2016, Campinas, SP. Resumos... Campinas, SP: Faculdade Jaguariúna e Faculdade Max Planck, 2016. p. 13
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