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Registros recuperados : 3 | |
3. | | VEIGA-JARDIM, E. A. G. da; LINHARES, G. F. C.; TORRES, F. A. G.; ARAUJO, J. L. de B.; BARBOSA, S. M. Diferenciacao especifica entre Taenia saginata e Taenia solium por ensaio de PCR e duplex-PCR. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 36, n. 1, p. 166-172, jan./fev. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 3 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/08/2016 |
Data da última atualização: |
16/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PERUCH, L. A. M.; SÔNEGO, M.; SANGALETTI, T.; HINZ, R. H.; AGUILAR, M. R. |
Título: |
Comparação entre Métodos de Monitoramento da Severidade da Sigatoka Amarela em Clima Subtropical. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE PLÁTANO Y BANANOS, 3., 2015, Corupá, SC. Resumos... Cruz das Almas: ACORBAT, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O monitoramento do Mal de Sigatoka é um dos avanços mais importantes para o controle
da doença em vários países da América Central e Latina. Neste experimento, três
metodologias foram comparadas: Pré-aviso (PA), Estágio de Evolução (EE) e Primeira
Folha Manchada ( PFM), a fim de avaliar a severidade da Sigatoka Amarela em condições
de clima subtropical, no período de 2012-2014. O método PA avalia as folhas 2, 3 e 4,
computando-se todos os tipos de lesões para se calcular a Soma Bruta. O método EE avalia
as folhas (1 a 5), computando-se apenas a lesão mais avançada nas folhas, sendo o
somatório corrigido pela emissão foliar. O método PFM indica a folha mais jovem com 10
manchas no estádio 5. Os dados de severidade da doença avaliados pelos métodos foram
comparados por correlação, ao nível de 5% de erro. O método PA normalmente resulta em
valores mais elevados da doença (máximo 8.450 pontos), especialmente no outono e no
inverno. Na primavera e no verão os métodos PA e EE resultaram em valores semelhantes
de severidade da doença, coincidindo com as altas taxas de emissão foliar semanal (>0,8).
O método PFM apresentou comportamento semelhante ao PA, com alta correlação entre os
métodos (87%), enquanto os métodos PA e EE tiveram correlação fraca (37%). O PA e
PFM sofreram maior influência da emissão foliar quando comparado com o EE. Conclui-se
que os métodos foram adequados para avaliar a severidade da doença, mas o Pré-aviso
deve continuar como modelo para monitoramento da Sigatoka Amarela nas condições de
Santa Catarina. Apoio: ACAFRUTA e FINEP/FAPESC. MenosO monitoramento do Mal de Sigatoka é um dos avanços mais importantes para o controle
da doença em vários países da América Central e Latina. Neste experimento, três
metodologias foram comparadas: Pré-aviso (PA), Estágio de Evolução (EE) e Primeira
Folha Manchada ( PFM), a fim de avaliar a severidade da Sigatoka Amarela em condições
de clima subtropical, no período de 2012-2014. O método PA avalia as folhas 2, 3 e 4,
computando-se todos os tipos de lesões para se calcular a Soma Bruta. O método EE avalia
as folhas (1 a 5), computando-se apenas a lesão mais avançada nas folhas, sendo o
somatório corrigido pela emissão foliar. O método PFM indica a folha mais jovem com 10
manchas no estádio 5. Os dados de severidade da doença avaliados pelos métodos foram
comparados por correlação, ao nível de 5% de erro. O método PA normalmente resulta em
valores mais elevados da doença (máximo 8.450 pontos), especialmente no outono e no
inverno. Na primavera e no verão os métodos PA e EE resultaram em valores semelhantes
de severidade da doença, coincidindo com as altas taxas de emissão foliar semanal (>0,8).
O método PFM apresentou comportamento semelhante ao PA, com alta correlação entre os
métodos (87%), enquanto os métodos PA e EE tiveram correlação fraca (37%). O PA e
PFM sofreram maior influência da emissão foliar quando comparado com o EE. Conclui-se
que os métodos foram adequados para avaliar a severidade da doença, mas o Pré-aviso
deve continuar como modelo para monitoramento da Siga... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
controle; epidemiologia; Musa spp; Mycosphaerella musicola. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02344naa a2200217 a 4500 001 1125295 005 2016-08-16 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPERUCH, L. A. M. 245 $aComparação entre Métodos de Monitoramento da Severidade da Sigatoka Amarela em Clima Subtropical.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO monitoramento do Mal de Sigatoka é um dos avanços mais importantes para o controle da doença em vários países da América Central e Latina. Neste experimento, três metodologias foram comparadas: Pré-aviso (PA), Estágio de Evolução (EE) e Primeira Folha Manchada ( PFM), a fim de avaliar a severidade da Sigatoka Amarela em condições de clima subtropical, no período de 2012-2014. O método PA avalia as folhas 2, 3 e 4, computando-se todos os tipos de lesões para se calcular a Soma Bruta. O método EE avalia as folhas (1 a 5), computando-se apenas a lesão mais avançada nas folhas, sendo o somatório corrigido pela emissão foliar. O método PFM indica a folha mais jovem com 10 manchas no estádio 5. Os dados de severidade da doença avaliados pelos métodos foram comparados por correlação, ao nível de 5% de erro. O método PA normalmente resulta em valores mais elevados da doença (máximo 8.450 pontos), especialmente no outono e no inverno. Na primavera e no verão os métodos PA e EE resultaram em valores semelhantes de severidade da doença, coincidindo com as altas taxas de emissão foliar semanal (>0,8). O método PFM apresentou comportamento semelhante ao PA, com alta correlação entre os métodos (87%), enquanto os métodos PA e EE tiveram correlação fraca (37%). O PA e PFM sofreram maior influência da emissão foliar quando comparado com o EE. Conclui-se que os métodos foram adequados para avaliar a severidade da doença, mas o Pré-aviso deve continuar como modelo para monitoramento da Sigatoka Amarela nas condições de Santa Catarina. Apoio: ACAFRUTA e FINEP/FAPESC. 653 $acontrole 653 $aepidemiologia 653 $aMusa spp 653 $aMycosphaerella musicola 700 1 $aSÔNEGO, M. 700 1 $aSANGALETTI, T. 700 1 $aHINZ, R. H. 700 1 $aAGUILAR, M. R. 773 $tIn: CONGRESO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE PLÁTANO Y BANANOS, 3., 2015, Corupá, SC. Resumos... Cruz das Almas: ACORBAT, 2015.
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